Capítulo: 143

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Maratona: 16/20.
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POV'S S/N

Acompanho a mulher até meu camarim.

Ela tinha deixado uma roupa para mim me trocar, era uma saia rodada e uma blusa normal

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Ela tinha deixado uma roupa para mim me trocar, era uma saia rodada e uma blusa normal.

Disse que irei em uma seção de fotos para a capa da nova temporada.

Me troquei e sai novamente, a mulher estava esperando no local das fotos.

- Nossa, essa roupa deu bem para você. Ficou linda!- ela elogia.

- Podemos começar?- o fotógrafo pergunta.

- Sim.

Fui até um lugar branco que tinha lá e a produção me entregou um guarda chuva.

Fiz algumas poses utilizando o objeto, até eles decidirem que uma das fotos que tiraram havia ficado boa.

Fiz algumas poses utilizando o objeto, até eles decidirem que uma das fotos que tiraram havia ficado boa

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[...]

Hoje foi um dia animado, não teve nenhuma treta com ninguém.

Heather não chegou perto de mim em nenhum momento sequer, deve ser por medo do Aidan ou eu abrir a boca para falar algo.

Agora estou indo embora sozinha, pois disse ao meu namorado que era melhor eu conhecer a trajetória, demorei para convencê-lo de que era uma boa ideia.

Como tenho GPS e o endereço do meu prédio, não preciso me preocupar.

Andando numa rua calma, escuto barulhos de algumas pessoas meio que brigando.

A curiosidade é grande mas o medo é maior.

Não tem como eu dar meia volta, porque de toda maneira meu GPS vai mandar ir por ali.

Olhando para o chão passei em frente à uma pequena praça no meio da rua, onde tinham dois homem brigando armados.

- Ei, garota! De onde você é!?- um homem alto e forte perguntou.

Tento andar mais depressa, mas ele grita.

- DE ONDE VOCÊ É VADIA!?

- DA PUTA QUE PARIU!- soltei sem pensar duas vezes e saí correndo em zig-zag.

Caso ele atirasse seria difícil acertar a mira.

Ao chegar onde tinham muitas pessoas, como uma feirinha, eu me misturo.

Andando e seguindo o endereço, até chegar em frente ao meu prédio.

Entro com um nó na garganta, pego o elevador e vou para meu apartamento.

Ao chegar fui correndo até a cozinha e mexi numas gavetas de remédio, onde tinham os que me acalmavam.

Retirei três de uma vez e tomei sem água mesmo, só pelo desespero.

- Se acalma s/n, se acalma...- digo para mim mesma, encostando os cotovelos no balcão passando a mão pela raiz dos cabelos.

Respiro fundo e vou me sentar no sofá ainda tensa e com o nó na garganta.

Pego meu celular e olho as horas.

12:19...

Balanço as pernas para acalmar a ansiedade ruim.

Me levantei novamente, abro a geladeira e vejo se tem algo que possa me acalmar.

- Mais que ódio!- não tinha nada que me acalmava.

Ok, tinha maracujá, mas isso não resolve nem 1% do meu problema.

É, isso foi uma péssima ideia, mas pelo menos não tomei nenhuma bala na cabeça e não bobeei de falar de onde eu era.

Pensem só se eu fosse trouxa a esse ponto, aqueles homens estariam aqui e agora para me matar.

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Situação que se eu passasse eu teria um infarto:

Do YouTube à Netflix (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora