boa leitura⚡
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Se Harry pensou alguma vez que ele tinha muita sorte, naquele momento em específico ele realmente retirou aquela palavra de seu vocabulário. Todos os alunos de Hogwarts, provavelmente, estavam amontoados um em cima do outro na procura de poder ver o que estava acontecendo ali. Harry, Rony, Hermione, Gina, Neville e Luna eram o que estavam mais perto de onde Filch e sua gata estavam... bem, eles não sabiam o que estavam.
E além disso havia aquela mensagem escrita na parede...
-O que você fez, Potter? -Draco Malfoy deu um sorriso presunçoso de quem tinha acabado de achar mais uma situação para colocar Harry e seus amigos em maus lençóis.
-Não fizemos nada, Malfoy -a alteração de voz de Harry não ajudava muito.
-Vocês estavam aqui antes de todo mundo. -o loiro disse como aquilo explicasse toda a cena.
-Ora, seu -Hermione iria começar a sibilar muitas palavras para xingar o sonserino, mas foi interrompida pela voz calma, mas ainda assim demonstrando um pouco de severidade, do diretor, todos os professores estavam em sua volta.
-Receio que os alunos devam ir para suas camas. -o diretor disse passando o olhar pela plateia que tinha se formado, ninguém tinha sido estupido o suficiente para contradizer o diretor.
-Vocês ficam. -Dumbledore inclinou levemente a cabeça para as crianças que estavam ali antes dos outros.
Os professores começaram a analisar toda a cena e o local, o diretor estava entre eles, as crianças ficaram esperando, sem coragem de abrir a boca para dizer um a.
– ... Lembro-me de algo muito parecido que aconteceu em Ouagadogou – disse Lockhart depois de um tempo, todos olharam de esguelha para o professor de DCAT –, uma série de ataques, a história completa se encontra na minha autobiografia, naquela ocasião pude fornecer aos habitantes da cidade vários amuletos, que resolveram imediatamente o problema...
-Ele tem que ser assim até numa situação dessas? -Rony murmurou para Harry.
-Me diz em que situação que ele não é assim -o Potter disse no mesmo tom.
-Eles não estão mortos. -Dumbledore disse por fim, Harry soltou o ar que nem sabia que tinha prendido, ele gostaria de saber porque raios sempre se colocava em situações comprometedoras sem nem mesmo pensar em ir para elas.
-Graças a Merlim -Gina sibilou baixinho apenas para ela, a garota estava nervosa, com as mãos trêmulas sem nem conseguir olhar para a gata e o zelador desde que chegaram ali.
-Então, porque é que eles estão duros e gelados? -Sprout,que tinha acabado de chegar perguntou.
-Eles estão petrificados.
-Ah, eu suspeitei disso desde o princípio! -Gilderoy dizia exibindo aquele sorriso. Harry realmente sabia porque praticamente ninguém, exceto as mulheres, gostavam dele.
-Conte-me o que aconteceu, Harry. -Alvo disse claro e calmamente.
-Bom, diretor, nós todos estávamos na festa de aniversário de morte do Nick Quase Sem Cabeça... falando assim é estranho, mas enfim, e digamos que não era a melhor festa que já fomos, nem tin...
-Harry! Continue! -Hermione cutucou ele.
-A, desculpe, mas nós decidimos ir embora, pode confirmar com ele depois. Quando saímos -Harry evitou contar da voz, a voz que os fizeram chegar até ali , todos os professores ouviam atentamente, Snape era o que mais estava prestando atenção. -vimos por esse caminho e encontramos eles assim. Juro que não tocamos em nada.
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As aventuras de Harry Potter
FantasiaE se a noite de 31 de outubro de 1981 tivesse sido diferente? E se eles tivessem sobrevivido? Como seria a vida de Harry Potter se tudo o que tivesse acontecido naquele Halloween de 81 mudasse sua vida para a melhor? Começa agora a história do noss...