Capítulo 1-A boneca de porcelana

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As íris de um lindo tom verde-claro se abriram, e que, pouco a pouco se acostumara com a forte luz que ia de encontro com seus olhos, que começara a clarear sua mente devagar

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As íris de um lindo tom verde-claro se abriram, e que, pouco a pouco se acostumara com a forte luz que ia de encontro com seus olhos, que começara a clarear sua mente devagar

—Um longo sonho...—Disse a garota, em um tom de voz baixo e um tanto delicado, ainda acostumando com as luzes

**Que desagradável** pensou

As luzes amarelas que vinham dos altos e rigidos postes iluminavam de forma clara as ruas. Os muros de puro concreto marrom desbotado e quase completamente tomado pelas umidas pequenas vegetações que cresciam por cada fenda, nas paredes das casas e entre os muros; entre os musgos, algumas flores que timidamente deixavam suas belas pétalas caírem no chão de rua de pedras ladrilhadas.

As ruas estavam mais agitadas que normalmente eram. Nas noites, onde a boêmia surgiam das sombras de uma cidade que se animava enquanto crianças dormiam. Homens e mulheres bebiam e curtiam suas vidas, que normalmente eram medíocres e desinteressantes; Pessoas que tinham vidas cinzas, se desabroxavam como rosas quando chegava essa hora. Afinal, era suas únicas diversões em um período conturbado que enfrentaram a pouco tempo. A primeira das maiores guerra que envolveram o mundo todo finalmente chegara ao seu doloroso final.

A cidade estava apertada com lojas e bares. A rua estava com suas lojas lotadas, melodias agradáveis ficavam tocando no fundo, vindas desse bares. Uma agradável melodia de blues que se misturavam aos sons de carros e gente conversando alto.

As flores que timidamente deixavam suas belas pétalas caírem no chão de rua com pedras ladrilhadas, as poucas folhas que ficavam nos galhos firmes das árvores, eram as poucos levadas pelo vento forte.

Enquanto seu corpo magro estava envolto com uma camiseta social branca, que na qual, se ajudava bem aos seu corpo, destacando o laço azul amarrado entre a gola da camiseta. A longa saia escura de um tecido leve e confortável que batiam em seus joelhos dançavam de acordo com o vento e o movimento que faziam na balança, indo para frente e para trás. Suas longas botas de couro, incluídas para a praticidade, eram de um profundo tom de castanho de cacau. Usava um parte de luvas de couro marrom-escuro, que lhe era bastante confortável. Enquanto carregava uma mala contendo sua bagagens

Seu cabelo era tão escuro quanto a noite sem estrelas. seu rosto estava coberto pelos cabelos negros penteados de forma elegante

Aquela garota possuia um enigmático olhar, na qual, carregava intensos, pesados sentimentos, escondidos atrás de um sorriso lindamente falso, que ao encara-los, pareciam penetrar o canto mais profundo da alma de quem visse, parecia mais velha do que aparentava uma criança, que em seus catorze anos, carregava um turbilhão de sentimentos escondidos em seu rosto pálido e feições infantis

Sua aparência bastante refinada chamava a atenção das pessoas que passavam por ela, que a admiravam como se fosse algo vinda de outro mundo

Os sinos do bonde batiam fortemente fazendo um barulho alto, que até as pessoas da rua ouviam. O bonde descia uma rua de ladeira onde era perto de sua parada final.

Órfã de Guerra(História sem capa)Onde histórias criam vida. Descubra agora