Sabo, o revolucionário!

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Mary agora andava pela cidade indo em direção a floresta. Ela estava feliz por Marco ter dado a ela um tempo sozinha, e sentia pena de Thatch ter um fim tão horrível.

- Descanse em paz... - Sussurrou pra si mesma.

Ele andou um pouco até que ela avistou uma loja de armas, ela parou em frete a loja e pensou por um momento antes de entrar. Após alguns minutos ela sai da loja com uma espada em sua cintura, e continuou seu caminho até a floresta.

------meia-hora depois...------

Após meia-hora de caminha da ela finalmente chega na floresta, o vento soprava suavemente causando o farfalhar das folhas, que acabava gerando um som magnífico e calmante. Mary sorriu ao sentir o vento levemente gelado fazer cócegas em sua pele, ela sabia que precisava encontrar uma solução para seu problema, mas por enquanto ela aproveitaria a calmaria, calmaria que não existia no Moby Dick.

Ela andava pela floresta a passos curtos, sua respiração estava tanto quanto pesada, sua mente não parecia estar ali, tanto que a garota acabaria tropeçando e quase caindo, a fazendo rir um pouco constrangida, soltando um suspiro.

- Acho que eu tô pensando de mais... Daqui a pouco eu fico com febre igual o Luffy... - Fala rindo consigo mesma, pensando no Luffy, ela logo pensaria em algo para se destrair, e então começaria a cantarolar com uma afinação tão boa quanto a do Luffy em Skypia:

- Mina mina shima wa atakai  (As ilhas do Sul são quentinhas) paina purupuru... - Cantava enquanto andava.

Um jovem loiro andava pela mesma floresta calmamente, esse loiro era o chefe de gabinete do Exército Revolucionário, Sabo. Que após ter se livrado de seus companheiros, que provávelmente o Irão repreender por ter sumido repentinamente de novo. Mais ele não se importava, ele gostava de passear pelas florestas, lhe trazia uma sensação boa de paz, mais ao mesmo tempo sentia falta de algo.

- Será que um dia eu vou me lembrar do que eu tanto sinto falta? - Perguntou a ninguém em especial. Ele continuou andando até escutar algo que chamou sua atenção, era uma música, que por algum motivo lhe parecia familiar, ele então resolve se aproximar do som.

Lá ele viu uma jovem garota de longos cabelos negros andando pela floresta, que por algum motivo cantava uma música sobre uma ilha do Sul e um idiota, ele teve vontade de rir, mais se segurou e continuou observando.

Mary, sem perceber a presença do mesmo, e acreditando ainda estar sozinha na vasta floresta, continuaria sua bela e encantadora canção, que ecoava pela floresta, fazendo inveja aos pássaros que não conseguiam cantar tão belamente.

- Kitano shima wa samui. Hyakoi koi koi
Attama buruburu. Ahooo baaaaaaka! - Assim que termina, a garota acabaria ouvindo uma pequena risada, que seguia de uma gargalhada e alguém começando a rir.

Ela estranhou, estava sendo observada? Por precaução ela colocaria a mão na bainha da katana em sua cintura. Afinal, era burrice andar desarmada pelo Novo Mundo não sabendo ao menos utilizar Haki, mas, ela logo sentiria que não corria ameaça alguma, e perceberia que conhecia aquela risada.

Ele tentou, ele realmente tentou segurar a risada mais aquela música era de mais para ele, Sabo acabou caindo na gargalhada, ao mesmo tempo que ao a ouvir aquela música ele sentiu uma sensação de nostalgia.

Ele secou a lágrima no canto de seu olho, e quando ele olhou pra garota viu que ela estava com a mão na bainha em sua cintura, o mesmo não havia percebido a espada e se repreendeu mentalmente por ser tão desatento as vezes.

- E agora? O que eu faço? Se eu aparecer ela pode pensar que eu sou algum tipo de perseguidor ou pervertido... Mais se eu tentar sair e ela me ver pode acabar piorando as coisas. - Falou consigo mesmo, ele agora estava em um em passe, então ele tomou a decisão que achou ser melhor...

Se esconder nos arbustos e esperar ela ir embora.

Mary logo direcionaria o seu olhar para o local em que ela teria ouvido o barulho e o movimento dos arbustos, ela logo perceberia que era lá, que quem quer que a esteja observando estava, ela ainda não terinha certeza se era o Sabo e rezaca pra não ser um marinheiro.

Então, ela teve uma ideia, ela fazia o mesmo que fez com o Ace no começo da sua jornada, ela empunhou sua katana, pro saci de ser um inimigo e correu em direção aos arbutos e logo saltou, ficando acima do mesmo, e com a espada em seu pescoço, ela então pode ver perfeitamente que era o Sabo, contendo o sorriso e tentando não derramar nenhuma lágrima, já que ela finalmente conseguiria unir os três irmãos novamente, ela disse:

- Será que você se importaria em me dizer porque estava me espionando?... - Falou olhando nos olhos do loiro que olhava pra ela com oque só poderia ser descrito como espanto e surpresa.

- Hum... Você parece um nobre... Talvez um burguês? O que um cara tão frágil... E que parece tão fraco e indefeso faz em uma floresta?... - _Falaria a garota rindo em tom de deboche, embora ela soubesse a força estrondosa de quem estava na sua frente.

O loiro fanzio o cenho claramente ofendido, e olhando nos olhos dela disse com um certo tom de raiva e indignação:

- Eu não sou um nobre, muito menos fraco e indefeso. - Disse Sabo, o sorriso de Mary se alargou.

- É mesmo?... Más quem que está com uma espada sendo aponta pro pescoço? - Disse trazendo o loiro perceber a situação em que se encontrava, a mesma riu da cara do loiro e retirou a espada de seu pescoço, dando dois passos para trás e a colocando de volta em sua bainha, o loiro se levantou e tirou a poeira de suas roupas.

- A música que você estava cantando... Aonde você ouviu? - Perguntou Sabo, ela não sabia por que mais tinha a sensação de que ela sabia algo que ele não sabia.

- Um conhecido meu do East Blue cantava ela, eu nunca entendi porque ele cantava, mais de tanto que ouvi ele cantar eu acabei aprendendo. - Respondeu se encostando em uma árvore enquanto encarava o mesmo.

- Do East Blue?... - Sabo não sabia oque pensar. Talvez, ela soubesse algo sobre ele, mais só por ela conher alguém de lá quer dizer que saiba quem ele é.

- Eu sou Mary, qual o seu nome? - Perguntou a jovem, o loiro olhou para ela e sorriu, deixando seus pensamentos sobre sua origem para outra hora.

- Sabo, prazer em conhecê-la Mary. - Agora que ele olhava pra ela, sentia que a conhecia de algum lugar, mais não se lembrava da onde.

- Com licença, nós já nos encontramos? - Perguntou curioso, ela sorriu e se dês encostou da árvore.

- Talvez... Bem, eu preciso ir. Até mais Sabo! - E após se despedir ela saiu correndo pela floresta deixando o loiro curioso.

- SABO-KUN!!! - Ele congelou ao ouvir aquela voz que ele conhecia tão bem, e soltando um suspiro ele foi em direção da voz. Ele tinha trabalho a fazer, mais por alguma razão ele senha que iria encontrar com Mary novamente muito em breve.
























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Como prometido, dois caps! \0/
Eu demorei pra postar por uns problemas pessoais e tbm pq o Wattpad apagou o cap...

E com a minha incrível memória eu acabei esquecendo algumas partes kkkkKKK

Então o meu anjo da Guarda, (vulto meu namorado) me ajudou a escrever!!

Obrigado moh, te amo S2

Bem, eu espero que tenham gostado!!! E até o próximo 0/

Mudando o futuro (Em Reescrita)Onde histórias criam vida. Descubra agora