◇ Capítulo 13◇

154 19 4
                                    

P.O.V  Dean

SÁBADO, 28 DE MAIO 28 DE 2011

--- Dean! --- Charlie grita com prazer e corre em minha direção, abandonando o carrinho de
bagagem.

Jogando os braços em volta do meu pescoço, ela me abraça com força.

--- Senti sua falta. --- diz ela.

--- Senti sua falta também.

Dou-lhe um aperto em troca.

Ela se inclina para trás e me
examina com intensos olhos.

--- Você parece bem. --- ela jorra. --- Me Conte sobre esse garoto! Quem diria em, você com um garoto.

--- Vamos levar você e sua bagagem para casa em primeiro lugar.

Pego o carrinho, que pesa uma tonelada e juntos, nos dirigimos para fora do terminal do
aeroporto em direção ao estacionamento.

--- Então, como foi Paris? Você parece ter trazido a maior parte dela para casa com você.

--- C'est incroyable! --- Ela exclama. --- Floubert, por outro lado, era um bastardo.
Jesus. Ele era um homem horrível. Uma porcaria de professor, mas um bom chef.

--- Isso significa que você vai cozinhar hoje à noite?

--- Oh, estava esperando mamãe fosse cozinhar.

Charlie passa a falar sem parar sobre Paris: seu quarto minúsculo, o encanamento, Sacré-Coeur, Montmartre, os parisienses, café, vinho tinto, queijo, moda, compras.

Mas principalmente sobre
moda e compras.

E eu pensei que ela tivesse ido a Paris para aprender a cozinhar.
Senti falta de sua tagarelice; é reconfortante e bem-vinda.

Ela é a única pessoa que conheço
que não me faz sentir... diferente.

*Flasback on*

--- Essa é a sua irmã bebê, Dean. Seu nome é Charlie. --- Mamãe me deixa abraçá-la.

Ela é muito pequena.

Com o cabelo vermelho, vermelho.

Ela sorri.

Ela não tem dentes.

Ponho a minha língua para fora.

Ela dá uma risada borbulhante.

Mamãe me deixa segurar o bebê novamente.

Seu nome é Charlie.

Eu a faço rir.

Eu a seguro e a abraço.

Ela está segura quando eu a abraço.

Sam não está interessado em
Charlie.

Ela baba e chora.

E ele franze o nariz quando ela faz um cocô.

Quando Charlie está chorando Sam a ignora.

Eu a seguro e a abraço e ela para.

Ela adormece nos meus braços.

--- Chalir --- eu sussurro.

--- O que você disse? --- Mamãe pergunta, e seu rosto é branco como giz.

--- Chalir

◇100 tons de Destiel pelos olhos de Dean◇ Onde histórias criam vida. Descubra agora