◇100 tons de Destiel pelos olhos de Dean◇

◇ Capítulo 23◇

P.O.V  Dean

TERÇA-FEIRA, JUNHO 7, 2011

Estamos transando.

Fodendo com força.

Contra a porta do banheiro.

Ele é meu.

Enterro-me dentro dele,
uma e outra vez.

Gloriosamente nele: a sensação dele, seu cheiro, seu gosto.

Empunhando minha mão em seu
cabelo, segurando-l no lugar.

Segurando sua bunda.

Suas pernas em volta da minha cintura.

Ele não pode se mover; ele está atado a mim.

Envolvido em torno de mim como seda.

Suas mãos puxando meu cabelo.

Ah sim.

Estou em casa, ele está em casa.

Este é o lugar que eu quero estar... dentro dele... Ele. É. Meu.

Seus músculos estão me apertando quando ele goza, apertando ao redor de mim, a cabeça jogada para trás.

--- Goza pra mim!

Ela grita e eu obedeço ... oh sim, meu doce, doce Castiel.

Ele sorri, sonolento, saciado e, oh, tão sexy.

Ele se levanta e olha para mim, aquele sorriso brincalhão em seus lábios, em seguida, me empurra e andando para trás, sem dizer nada.

Agarro-o e estamos na sala de jogos.

Estou segurando-o sobre o banco.

Levanto meu braço para puni-lo, cinto na mão... e ele desaparece.

Ele está ao lado da porta.

Seu rosto branco, chocado e triste,
e ele está se afastando em silêncio... A porta desaparece, ele não vai parar.

Ele estende suas mãos em súplica.

--- Junte-se a mim. --- ele sussurra, mas ele está se caminhando para trás, ficando mais fraco... desaparecendo diante
dos meus olhos... desaparecendo... ele se foi.

--- Não! --- Eu grito. --- Não!

Mas eu não tenho voz.

Eu não tenho nada.

Eu estou mudo.

Mudo... de novo.

---◇

Acordo, confuso.

Merda, é um sonho.

Outro sonho vívido.

Diferente, no entanto.

Inferno!

Sou uma bagunça pegajosa.

Resumidamente sinto que há muito lembranças esquecidas, e a familiar sensação de medo e alegria, mas Elena não manda em mim agora.

Jesus Cristo, gozei durante o sonho.

Isso não acontece comigo desde que eu tinha, o quê?

Quinze, dezesseis anos?

Deito-me na escuridão, com nojo de mim mesmo.