Uma história de poder e traição

No princípio

Era o dia mais feliz na vida de Fernanda, estava prestes a dar a luz a uma linda menina. Os médicos da maternidade faziam os preparativos para a cirurgia. Fernanda estava sendo tão bem recebida que se sentia em casa.

Rouína e Phelipo, esperavam na recepção da maternidade, Rô era a filha mais velha do casal, Phelipo mesmo tendo muito trabalho pela frente conseguiu um tempo para ver o nascimento de sua filha.

Um enfermeiro chama pelo nome do pai do bebê que acabara de nascer.

-Phelipo Avelar!

-Sou eu!- Phellipo levanta com um solavanco, da poltrona.

O médico balança a cabeça num sinal aformativo e conduz o pai e sua filha até o berçário, onde bebês recém nascidos dormiam como anjinhos.

-Veja, Rô! Aquela é a sua irmã.

-Ela é linda, papai. Como se chama?- pergunta Rouina olhando para o pai.

-Se chama Luz!

***

Em casa, Rouína brincava com a mais nova amiguinha, e queria também ajudar a mãe em tudo que precisasse, desde a arrumação da casa até a lavagem de louças.
Já Phellipo, que era gestor financeiro da INVEST CENTYRE uma empresa de investimentos milionários internacionais, não ficava muito em casa. O salário era razoável e Phelipo não tinha do que reclamar!
Ele passava metade de seu dia no trabalho, contratou  uma cuidadora para auxiliar Fernanda em sua nova jornada como mãe.
Eram duas filhas para criar, aos olhos de Phelipo, isso era de uma responsabilidade assustadora.
A pequena Rô não dava muito trabalho, e a babá cuidava de tudo.
Em um mês, Fernanda já estava recuperada e pronta para voltar a suas atividades como mãe e dona do lar, e também como bailarina.

No outro lado da cidade.

Era tarde da noite quando Ketellin bate a porta do escritório de Phelipo. Ela entra delicada e elegante como sempre. Phelipo trabalhava até tarde, e Ketellin sempre estava ali para auxilia-lo.

-Fez as planilhas que pedi ?

-Sim, chefe. Estão todas aqui.

-Obrigado, pode ir se quiser, Ketellin.

Ketellin é a assistente administrativa de Phelipo, e sempre que podia estava perto dele. Era esforçada e dedicada em seu trabalho, sempre foi alguém decidida. Hoje ela tomaria uma atitude, na qual Phelipo jamais tomaria por ela.

Ao deixar as planilhas em cima da mesa solo do escritório, Katellin tranca a porta, e se insinua para o chefe, desprendendo a blusa e encarando Phelipo nos olhos. Ele a olha assustado, Ketellin sempre o olhou de forma diferente, mas ele nunca imaginou que ela pudesse se jogar assim para cima dele. Ainda mais, sendo melhor amiga de sua esposa.
Ela se aproxima devagar, desprende os botões da blusa e....

-Que diabos pensa que está fazendo?

-Ora, chefe. Somos adultos... Não tem ninguém na empresa...

-Eu sou casado, e você sabe disso.

-Vamos lá, ninguém precisa saber. Não diga que não deseja isso tanto quanto eu!

Ela o abraça com sensualidade, e ele vira o rosto para o lado. Realmente era uma tentação entanto. Mas Phelipo tinha que lutar contra aquele desejo de comê-la em cima da mesa. Desejo ese que ardia como uma lava vulcânica dentro do peito.

-Solte-me.

-Me deixa mostrar do que sou capaz!

Dizia ela, mordendo o lábio inferior.
Phelipo se esquiva, mas a verdade é que ele sempre quis isso, imaginava Ketellin em seus pensamentos, e por vezes já tivera feito amor com sua esposa pensando nela. Em seu corpo exuberante e seios fartos, pronto para serem devorados.