CANDY GIRL ༄ bughead

𝘄𝗵𝗮𝘁 𝘁𝘂𝗿𝗻𝘀 𝘆𝗼𝘂 𝗼𝗻, 𝗯𝗹𝗼𝗻𝗱𝗶𝗲?

Minhas costas encostam na parede fria do chuveiro, a água caía em Jughead, ele beija meu pescoço com força. Mordiscando um pouco a pele, querendo me marcar, suas mãos vão para meus peitos. Não havia me beijado na boca até agora, o que dava um ar ainda mais sexual para tudo aquilo.

Suas mãos apertam minha cintura com força enquanto sua língua passava por minha pele quente, me deixando ainda mais excitada. Ele cola nossos corpos, sinto seu pau entrar em contato com minha intimidade e solto um gemido arrastado.

— Elizabeth — ele sussurra no pé do meu ouvido — Você de me deixa... doido — ele deposita selinhos em meu ombro.

Sinto minha pele arrepiar por completo, mal sabia onde colocar minhas mãos, de repente, me senti inexperiente o suficiente para não saber o que fazer para provocar uma reação nele. Queria que ele se sentisse tão bem quanto eu sentia enquanto ele me beijava por toda parte.

— Jug... — agarrei seus cabelos, isso sabia que ele gostava — O que você quer de mim?

— Nada... — ele beija meu pescoço — Só quero te agradar agora — sua resposta faz minha barriga doer com borboletas.

Sinto vontade de soltar um risinho bobo, só por estar compartilhando um dos momentos mais íntimos que já passamos juntos. Nós dois, pelados, sem fazer sexo, sem nos beijarmos, completamente perdidos um no outro.

— Eu adoro ser sua — as palavras saíram homogêneas da minha boca, como se fossem muito fáceis, mas na verdade, só eram confusas.

— Eu adoro ser seu — ele segura meu rosto.

Se aproxima da minha boca, encarando-a como se estivesse doido para senti-la. Beijo o pescoço dele de leve, como se fosse um selinho.

— Use sua língua — ele sussurra, franzo as sobrancelhas — Varie dando mordiscadas leves— olho para ele, meio confusa — Quero que me marque, Betty.

Com sua voz rouca, tudo que faço é obedecer. Começo a beijar a pele de seu pescoço dando pequenas lambidas, depois dou uma pequena mordiscada, bem leve, com medo de machucá-lo.

— Pode morder mais forte, eu gosto da dor — ele diz, me fazendo olhá-lo — Vai fundo, cerejinha.

Oh o apelido...

O maldito apelido.

Faço o que ele pede, dando uma mordida mais forte, ele geme baixo em meu ouvido, assim que me separo, percebo que realmente ficou uma marca roxa e ele, mostrando que gosta. Um "Boa garota, B" escorrega por seus lábios. Me fazendo tremer inteira em excitação e tensão sexual.

— Me fode, Juggie — mordo meus lábios e encosto minha cabeça no azulejo do chuveiro.

— Ah, você quer que eu te foda? — ele ri malicioso, eu apenas assinto — Quero ouvir de novo — seus dedos descem devagar, para meus mamilos já duros.

— Eu... — arrasto minha voz, ouvindo ele beliscar o bico do meu peito direito, deixando-o ainda mais duro — Quero que você me foda — suspiro.

— Mas não é tão fácil assim, é? — seu demônio, com quem já tive alguma experiência, dá as caras em um sorriso diabólico — Se você quer muito, então vai ter que implorar — sua mão livre envolve minha garganta.

— Por favor... — jogo o jogo dele, sua outra mão continua a provocar meus mamilos — Me fode...

— Quer que eu te foda bem aqui?

Mesmo sabendo que não seria tão fácil, apenas respondi:

— Sim... quero que me foda aqui.

— Oh, minha cerejinha está ficando bem soltinha — ele sussurra, depositando um beijo no canto da minha boca — Gosta quando eu aperto sua garganta? — pergunta, eu só assinto.

— Suas mãos me excitam — sorrio com as palavras sujas deixando minha boca, como se não fossem nada.

— Uh, ela é um anjinho corajoso — um sorriso de escárnio se balança em seus lábios — O que mais te excita, loirinha?

— Suas tatuagens — sorrio.

— De qual que você mais gosta? — ele sussurra.

— Essa — passo a mão por sua tatuagem escrito "here to take my medicine" em homenagem a música do Harry Styles. Estava localizada entre seu peito e sua clavícula.

— Esse seu corpinho intocado... — ele desce sua mão de leve — Ficaria lindo cheio de tatuagens — ele beija minha clavícula.

— Está na minha lista — digo.

— Eu vou te levar... — ele beija a área entre meus peitos — O que vai fazer?

— Eu não... sei — quase não tenho palavras.

— Vamos descobrir — deposita um selinho em meu mamilo esquerdo, me fazendo arfar pelo toque repentino na área completamente sensível.

Ele começa a chupar o local, passando a língua habilidosa na ponta, me fazendo soltar um gemido arrastado do fundo da minha garganta. Sua outra mão cobre meu peito direito, ele começa a beijar o redor do meu mamilo, me provocando.

Já estava no meu limite, achei que poderia explodir, minhas pernas doíam de tanta excitação que corria ali. Pressiono minhas coxas de leve, tentando aliviar a tensão que se concentrava naquele ponto. Precisava ser tocada lá, e Jughead sabia disso.

Ele desceu os beijos para meu abdômen que se contrai contra seu toque, agarro seus fios molhados e ele me vira bruscamente, fazendo a água cair em mim. Meu corpo fica ainda mais quente, queimava por dentro e por fora agora.

— Precisamos — ele sobe os beijos, me fazendo rugir baixo — Tomar banho — ele desgruda seus lábios e mãos de meu corpo e entra embaixo da corrente de água comigo.

Nossos corpos parecem chamar um ao outro, como se precisassem um do outro naquele momento tanto quanto precisam de oxigênio. Eu mal respirava direito, olhei para baixo vendo que ele estava gloriosamente duro. Eu tenho o mesmo efeito nele que ele tem em mim.

— Por que parou? — quase não consigo dizer nada naquele momento.

Ele não diz nada, apenas me puxa para um abraço e começa a passar a mão por meu cabelo em um gesto extremamente suave, sutil e seguro. Passo minhas mãos por suas costas, recebendo seus braços ao meu arredor com prazer.

— Deus, quero ficar contigo pro resto da vida — ele sussurra, mais para ele do que para mim.

Meu coração dá umas 3 cambalhotas para trás, sinto até vontade chorar com as palavras perfeitas deixando sua boca. Mesmo que talvez ele nem esteja falando sério. Ele beija o canto da minha cabeça, deixo a água nos molhar e não deixo nada estragar esse momento.

Suas mãos ainda estavam enfaixadas, ele não parecia querer tirar as ataduras e mostrar os cortes para mim. Talvez ele me queira perto, mas ele ainda tem suas paredes, tão altas... tão vastas e tão... fortes.

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deixei vcs esperando um pouquinho pra dar suspense... hihi ;)
como vcs tão?