Jughead Jones P.O.V
Ela tira a blusa, revelando a lingerie familiar, com cerejas por toda parte, eu avanço em seu pescoço. Chupo a pele dando pequenas mordiscadas, na intenção de marcá-la. Ela geme baixo no meu ouvido.
— Jug — meu nome escorrega por seus lábios deliciosos, que logo são cobertos pelos meus novamente.
Agarro sua cintura com força, sabendo que vai marcar a pele branca da loira. Queria marcar ela toda, para que quando acabássemos, ela lembrasse de onde eu estive. Tudo que passava por minha cabeça enquanto eu puxava seus cabelos e minhas mãos apertavam sua garganta era se eu ficava na mente dela o mesmo tanto que ela ficava na minha.
Ela passa a mão por meu abdômen já exposto, a mesma tinha um anel de diamante no dedo anelar. Pera aí? O que?
— Eu te amo, amor — ela rebola em meu colo.
Eu sou o amor dela? Quando olho para minha própria mão percebo que tenho um anel também... somos... casados? Caralho, eu to questionando nossos status de relacionamento enquanto a loira mais gostosa do mundo rebola em mim? Esquece essa porra.
Quando meus beijos passam a ser em seu colo, ela arranha minhas costas pedindo mais. Seus dedos vão a minha calça abrindo o botão e logo sinto sua mão agarrar meu pau por cima da cueca, jogo minha cabeça para trás soltando um suspiro.
— Porra, Betty — incentivo a menina, agora uma mulher.
— Assim? — ela beija meu pescoço enquanto arranha meu abdômen.
Sua mão entra por dentro da minha cueca, agarrando meu membro completamente duro, solto um gemido assim que ela o faz. Seus beijos em meu pescoço são alternados com algumas mordiscadas, ela quer me marcar, só me pergunto aonde aprendeu isso.
— Acorda!!! — escuto uma voz invadir minha cabeça e Betty olha para cima, confusa.
— Não, não — murmuro, percebendo a real situação.
— Acorda! — escuto outro grito e me levanto abrindo os olhos aflitos.
Assim que analiso meu quarto, vejo meu pai na minha frente de braços cruzados. O quarto ainda está escuro e ele está de pijama, não parecia ser de manhã.
— O que, pai? — minha voz quase não sai.
— Você está se mexendo igual uma minhoca, tá batendo a cabeceira na parede e acordando eu e sua mãe. Seja lá qual sonho você tá tendo... se controle! — ele fala firme.
— Que horas são?
— 4 da manhã! — diz, antes de bater à porta do quarto.
Tá me dizendo que eu tinha mais 3 horas de Betty no meu colo, batendo uma para mim e meu pai veio me acordar? Eu vou matar esse velho!
Instantaneamente começo a socar meu travesseiro de raiva, eu duvido que volto para meu sonho de novo se voltar a dormir.
Valeu, pai!
Me jogo na cama novamente bufando, cubro-me novamente e me viro de lado na esperança de conseguir voltar para meu sonho perfeito.
7:00
Bato no celular em minha mesa de cabeceira para desligar o alarme irritante que invade meus ouvidos. Estava bem bravo com o fato de não ter conseguido voltar para meu sonho delicioso com a Betty. Mas, apenas engoli a frustração e levantei para tomar um banho.
Deixo a água gelada acordar meus músculos, todas as manhãs eu tomo banhos frios para começar o dia acordado, exceto quando está nevando, é claro.
Decido colocar uma blusa de mangas compridas verde militar com gola alta, pois estava meio frio, uma calça cargo preta e por cima uma jaqueta de couro da mesma cor. Decido dividir meu cabelo no meio, adiciono 3 anéis em cada mão e coloco meu cordão com uma pequena caveira prateada. Tenho até tempo de tirar meu esmalte preto descascado, roubar um verde da Veronica e pintar minhas unhas. Para terminar, passo um perfume e coloco um coturno marrom bruto.
Eu sou um cara vaidoso, confesso. Gosto de me arrumar mesmo que seja só para ir até a escola, sei lá, só curto me sentir atraente o tempo todo. Esse sou eu, um filho da puta vaidoso, arrogante, meio depressivo e no momento, frustrado por causa que não estou acordando do lado de uma loira maravilhosa.
— Bom dia, meu filho! — minha mãe me tira do transe assim que acabo de descer as escadas.
— Bom dia, mãe — entro na cozinha ignorando meu pai.
— Bom dia, Forsythe — meu pai diz ríspido.
— Não estou falando com você — abro a geladeira, atrás da minha pasta de abacate.
— Mas porque não? — ele pergunta, fechando o kindle, onde antes lia.
— Me acordou de um sonho tão bom de madrugada — pego as torradas.
— Ah, meu amor, eu pedi. Você estava se mexendo muito — minha mãe beija minha bochecha assim que me sento.
— Tanto faz — balanço os ombros enquanto espero a cafeteira encher minha caneca.
— Tá cheiroso, alguma pessoa em especial? — minha mãe pergunta com um sorriso malicioso.
— Não, mãe — reviro os olhos.
— Está meio avoado ultimamente, só amor faz isso meu filho — ela sorri.
— Cruzes — bato três vezes na madeira da bancada.
— Estamos indo, pode pegar a caminhonete — meu pai levanta, deixando as chaves na minha frente.
— Uhul, valeu — coloco-as em meu bolso.
— Juízo, tchau — ele diz antes de me deixar sozinho na cozinha.
Acabo de comer minhas torradas deliciosas, escovo meus dentes e faço um café gelado para viagem. Entro dentro na caminhonete e assim que acelero, meu celular vibra. Olho para o ecrã de relance no banco do passageiro.
Betty: oii, poderia me dar uma carona para a escola? Minha mãe saiu mais cedo e disse para eu andar... mas achei que poderia me pegar.
Quase pulo do banco, meu coração palpita e eu escrevo uma resposta curta, confirmando. Sorrio como um completo tonto para a tela do telefone.
Tiro minha bolsa da parte da frente do carro, liberando espaço para a garota que viria. Checo meu cabelo no espelho para garantir que está bonito e respiro na minha própria mão para sentir o bafo.
Bato em minha própria cara para parar de ser tão cadela assim. Pelo amor de Deus.
Dirijo até a residência dos Coopers calmamente, assim que chego na frente da grande casa vejo ela.
Você deve estar de brincadeira comigo...
O cabelo dela está rosa, porra que tesão que eu tenho em mulher de cabelo colorido, ela está usando um top branco e uma calça jeans solta, uma bolsa bem pequena e uma bota baixa preta. Seu cabelo está preso em um meio rabo e conforme ela se aproxima do carro, percebo que está com um delineado discreto juntamente com os lábios carnudos cheios de gloss que apostava ter gosto de morango. Mas o que mais me chamou a atenção era o colar de cereja que te dei, pendurado triunfante em seu pescoço perfeito.
— Bom dia — ela sorri, entrando no carro.
— Oi — sorrio de lado.
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jughead é mto cadela gnt.
último da maratona :((
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CANDY GIRL ༄ bughead
حركة (أكشن)【+18 】 Elizabeth Cooper, uma garota tímida e confiante que quer se aventurar e viver no seu último ano de ensino médio. Porém ela teme que no meio de tudo isso, acabe se distraindo com o que realmente acredita que precisa, ir para sua faculdade dos...