Waitress (G!P)

Capítulo 31 - Estou curiosa

▫️⚡Ludmilla Oliveira ▫️⚡

- Daiane, eu disse sem perguntas, deixe ela se acalmar está muito nervosa - Brunna terminou de beber a água e me deu o copo.

- Mas é isso que eu também quero, para ela poder me dizer o que houve, assim como você estou curiosa.

- Brunna, quer mais água? Daiane, deixe a sala mais fria, ela está suando.

- Ludmilla, você me perdoa?

- Pelo o que afinal?

- Por ter perdido o seu carro, a culpa foi toda minha, se talvez eu tivesse acelerado o carro saído dali rapidamente, eu sou uma idiota.

- Hey, é claro que não, pare com isso - Me sentei na outra cadeira ficando de frente para ela - Não se culpe, você não tem culpa de absolutamente nada - Peguei a sua mão e beijei - Olhe para mim, Senhorita - Peguei seu queixo e levantei seu rosto - Lembra o jeito que goste de te ver? Então permaneça assim de cabeça erguida. Então você foi roubada na esquina enquanto vinha para cá?.

- Sim, isso mesmo.

- Essa é toda a história? - Daiane mais uma vez questionou, eu não entendo todo esse questionamento.

- Daiane, por favor. Ela já disse toda a história o que mais você quer saber? Brunna, vamos ir até a delegacia agora mesmo prestar um boletim de ocorrência, esse maldito até te machucou, estou com tanta raiva dele por ter tocado dessa forma tão agressiva em uma dama.

- Não! - Ela gritou - Não faça boletim, por favor. Não podemos ir até uma delegacia.

- E por que não? - Daiane também olhava atenta como ele - Por que, não? Srta?.

- Ludmilla, eles eram muito maus e gritaram, eu terei que reviver tudo outra vez e não quero, por favor.

- Eram mais que dois? - Daiane perguntou.

- Sim, quer dizer não.

- Mas você acabou de dizer "Eles" então era mais que dois.

- Eu não lembro talvez seja só o reflexo ou talvez seja só um vulto, eu não lembro foi tão rápido - Ela ficou nervosa novamente.

- Mas então quer dizer...

- Daiane, não quer dizer nada, você está a deixando ainda mais assustada.

- Brunna, da um minutinho pra gente? Vem cá, Ludmilla. - Ela saiu da sala.

- Eu já volto - Dei um selinho demorado nela e sai da sala - Mas o que foi que aconteceu naquela sala, Daiane? Você me deixou sem graça perto da Brunna, não estou te reconhecendo.

- Nem eu a você, por que não acha essa história estranha. Primeiro é roubada no bairro mais chique da cidade, com seguranças por todas as ruas, seguranças que são pagos pela união das empresas, o que iria acontecer depois desse assalto? Essa equipe de segurança estaria fora um segundo depois, é por isso que eles não ferram, não fazem merda, são eficientes, um roubo seria uma vergonha, acabaria criando um caos. Fora que foi na frente de uma joalheria, você já viu o tamanho da arma que o segurança da porta tem? Eu disse da porta, imagina lá dentro, um idiota precisa ser muito burro aponto de roubar alguém em frente. E agora ela não quer fazer o boletim? É isso? Isso não te é estranho?

- Não tem nada de estranho nisso, farei o que ela se sentir confortável. Agora pare com isso, você parece uma louca, eu vou sair com ela.

- Não vai falar com meu pai agora?

- Eu preciso acalmar a Brunna.

Voltei para a sala Brunna estava bebendo água.

- Brunna, vamos.