Capítulo 37 - Você não me escapa

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⚡▫️Ludmilla Oliveira ▫️⚡

Brunna acordou após seu pai sair do quarto, ela disse que teve um sonho erótico e acordou com muita vontade de transar, estava quase gozando quando começaram a bater na porta.

- Quem é? - Brunna falou confusa.

- Eu não faço ideia, mas vou ver quem é - Fui até a porta e abri, Jorge entrou furioso no quarto.

- Papa! - Brunna se cobriu rapidamente com o lençol.

- Eu disse que iria fazer sushi do seu pintinho eu amo comida japonesa - Ele passou a passar a lâmina da espada no meu pênis o cortando todo, saia muito sangue, olhei para baixo e vi meu pênis todo picado no chão, Jorge pegou um pedaço do meu pênis no chão com o hashi e comeu - Hmm... É delicioso - Gritei apavorada.

Me sentei na cama apavorada e gritando.

- Ludmilla? - Brunna que estava colocando um laço atrás da cabeça veio correndo até mim - O que aconteceu? O que foi? - Se sentou na cama - Nossa, você está suando tanto - Passou a mão na minha testa.

- Um sonho, um sonho horrível - Abracei Brunna apertando.

- Calma, tá tudo bem - Passou a mão nas minhas costas fazendo um carinho - Calma, só foi um sonho ruim, nada foi real, está tudo bem, se acalma - Me afastei dela, olhei para o meu pênis por baixo da cueca e Suspirei aliviada, ele estava todo ali, não faltava nenhum pedaço, só estava com uma pontinha de sangue, porque o pai da Brunna aproximou muito a faca e sem fazer nenhum esforço me fez sangrar, imagina agora se ele fizesse um pequeno movimento para cima, o meu pênis já não estava comigo

- Por que está olhando para o seu pênis? Está olhando a tanto tempo e parece que está feliz.

- Ele está todo aqui. Ufa...- Me joguei na cama e suspirei.

- Ludmilla, tá tudo bem?

- Tá sim - Dei um selinho demorado nela e me levantei, peguei a minha camisa em cima do sofá e vesti aos olhos atentos da Brunna. - Brunna, olha pra cá - Abaixei a minha cueca - Ele está todo aqui não está? Não falta nada.

- Não, você quer que falte? Ele já é bem grande - Ela se levantou - Eu adoro ele - Me beijou e foi andando para trás e se deitou, me deitei por cima dela, Brunna segurava a gola da minha camisa com força me presionando contra ela, me lembrei do seu pai fazendo sushi do meu pênis.

- Não, não, não, não - Falei rápido e me afastei.

- O que foi, vem cá - Segurou pela manga da minha camisa.

- Não, não, não - Voltei a dizer rapidamente, a imagem do seu pai cortando o meu pênis não sai da minha cabeça, eu até senti a sensação de não sentir mais o meu pênis fazer parte do meu corpo - Eu tô com fome, que tal a gente descer e tomar café, depois vamos direto para o aeroporto.

- Mas a gente não vai voltar pra cá, pra transar? - Imagina uma mulher linda e gostosa na sua cama te pedindo pra transar e você não poder porque não para de pensar no pai dela.

- Bru, vamos fazer o seguinte, vamos tomar café - Vesti a minha calça.

- Você me chamou de Bru.. - Olhei para ela que sorria

- Foi automático, você gostou? - Me sentei no sofá para vestir o sapato.

- Eu adorei sabia, posso até inventar um pra você, que tal...Lulu, Lu....Lu..Lu. - Falou várias vezes - O que achou? É legal?.

- É ótimo, eu adorei - Ela sorrindo veio até mim se sentando no meu colo, segurou meu rosto e passou a beijar meus lábios, segurei na sua cintura e aprofundei o beijo, ouvimos batidas na porta, Brunna saiu do meu colo enquanto limpava a boca fui atender a porta, era a família da Brunna. - Ela tá ali, olha ela ali, você está vendo, olha aqui. - Fui até o sofá apontando o dedo para a Brunna. - Está vendo? E ela estava vestida, está vendo ela vestida aqui.

Waitress (G!P) Onde histórias criam vida. Descubra agora