Quinton NARRANDO
A festa estava animada. Todos bebiam, dançavam loucamente; como se não houvesse amanhã. A festa era um jantar de formatura da minha prima. Ela tinha colado o grau mais cedo, e fez uma festa em um clube/boate que ela gosta muito.
A minha roupa não era era nada muito exagerado,mas já s/n era totalmente o contrário estava deslumbrante e deliciosamente linda.
Hoje ela está meio assanhadinho demais pro meu gosto. Durante o jantar,ela colocava sua mão na minha coxa. Até ai tudo bem. Mas ela começou a fazer joguinhos de provocação. Apertava minha coxa, deslisava sua mão pela minha perna, fazia carinhos na parte interna da minha coxa, indo em direção da ao meu membro. Eu a tirava dali, mas no segundo seguinte ela voltava.
Enquanto estávamos em pé conversando com uns amigos, ela ficava acariciando e arranhado minha nuca e descia os dedos com calma até meu pescoço, vez ou outra deixava até beijos. Eu já estava ficando irritado com essas atitudes dela,etava sendo excitante mas estamos em público.
Quando fomos para a pista de dança ficou ainda mais intensa as suas provocações. Ela beijava meu pescoço, mordiscava minha orelha, Eu já havia a mandando parar. Mas seria mais fácil falar com a parede e ela me obedecer do que ela.
Já irritado com isso tudo,a puxei pela mão até o banheiro, que para minha sorte estava vazio.A empurrei pra dentro e tranquei a porta.
- Dá pra parar?!
- Com o quê?-.se fez de desentendida e senti meu sangue ferver.-
- Com essas provocações ridículas. - disse sem paciência alguma.-
- São ridículas mas vocês gosta, né!? - disse me puxando pelos braços perto dela,mas sai do seu abraço.-
- Estou odiando. Estamos em uma festa, onde tem muitos amigos nossos. Aqui não é lugar e nem a hora de fazer essas coisas,S/n. Deixe para usá-las entre quatro paredes. - disse puto - Estou pedindo pra vocês parar pela última vez, ok?
- Como quiser. - disse seca
- Ótimo! - abri a porta e saímos, indo de volta para a pista de dança
Durante todo o resto da festa s/n ficou de cara emburrada e com um bico enorme. Não conversava mais com ninguém, não bebeu mais. Ficou apenas sentada, com cara de poucos amigos.
...
No caminho de volta pra casa ela veio quieta, nem conversamos. E eu não fiz questão de puxar papo. Eu só pedi para ela parar com o assanhamento. O que tem de mais nisso?!
Entramos em casa e eu fui pra cozinha tomar um copo de água, e ela foi pro quarto. Subi e, ao entrar no quarto, vi que a luz estava baixa e ela estava apenas com uma blusa minha,e uma calcinha de renda. Ela olhou pra mim e sorriu safada. Se aproximou de mim, grudando nossos corpos.
- Agora... eu vou fazer com você vai aprender a não ficar me provocando. E eu não vou parar nem que você implore! - disse próximo ao seu ouvido.minha voz saiu completamente rouca e sexy.
S/n NARRANDO
Ele mordeu o nódulo da minha orelha, deu beijinhos no meu pescoço, passou pelo meu maxilar e atacou minha boca. Meus dedos se embrenharam no seu cabelo e ele me apertava cada vez mais contra seu corpo. Ele me virou de costas e Me puxou conta ele, fazendo minha bunda encostar no seu membro, já sentindo o volume ali. Seu nariz fez um caminho pela minha nuca, até sua boca chegar no meu ouvido de novo.