Savannah McCall, a irmã mais nova de Scott McCall, Savannah não teve a mesma infância de seu irmão, infelizmente quando seus pais se separaram Rafael conseguiu a guarda de Savannah então a pequena foi separada de seu irmão.
A infância de Savannah nã...
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Savannah McCall Pov's
O lugar onde eu estava era escuro e muito frio, conforme eu andava sentia como se meu corpo estivesse esfriando de dentro pra fora, era como se o mal tivesse tomando conta de mim.
- Aí está você, Savannah - volto meus olhos na direção da voz, meu coração quase para quando eu visualizo a pessoa, era a Jennifer - Onde eu estou? O que você tá fazendo aqui? - eu andava pra trás me afastando dela - Savannah, eu não posso ir embora. Eu habito em você agora - ela sorri e toma a forma do Darach.
Começo a correr pra longe dela o mais rápido que posso, mas sou parada quando ela enfia a adaga no meu peito, ao invés de dourado agora fluía algo preto.
- Vamos deixe-me usar o seu corpo para terminar o que comecei- ela empurrava a adaga cada vez mais para dentro do meu peito - Não! Você morreu, tudo isso não passa de um pesadelo - empurrei ela pra longe e logo o lugar mudou.
Agora eu estava na floresta, estava na frente da mansão Hale em chamas. - Está vendo? Você é como eu, causa morte e destruição- diz Jennifer - Não, isso não foi minha culpa - eu dava passos pra trás tentando me afastar dela - Lógico que foi, isso também foi sua culpa- o lugar muda de novo, agora estavamos em frente a lápide de Jay - Eu não sou uma assassina, não sou - lágrimas escorriam por meus rosto - Nenhuma dessas coisas foi minha culpa - Lógico que foram sua culpa - ela volta ser o Darach e avança pra cima de mim, suas mãos seguraram minha cabeça me forçando a olhar em seus olhos - Vamos me deixe entrar, me deixe terminar o que comecei - NÃO, VOCÊ NÃO VAI MATAR MAIS NINGUÉM- grito tentando tirar a adaga do meu peito - ME SOLTA, EU NÃO VOU DEIXAR VOCÊ ENTRAR, ME SOLTA!
- SAVANNAH ACORDA - abri meus olhos, eu sentia uma ardência no meu peito e meu rosto molhado, Isaac e Scott me olhavam preocupados- O que foi? Tá tudo bem? -pergunta meu irmão preocupado - Ela, ela tá aqui - eu olhava pros lados - Não tem ninguém aqui, calma - diz Isaac me abraça - Tá tudo bem - Scott passa a mão pelos meus cabelos, fiquei abraçada a Isaac até conseguir parar de chorar, quando me solto do loiro e olho pro meu corpo, percebo que a parte de cima do meu pijama estava levemente rasgada e com sangue - O que aconteceu? - pergunto olhando pros dois - Você tava dormindo e do nada começou a gritar viemos ver o que era mas a porta estava trancada - diz meu irmão - Eu não tranquei a porta - digo olhando pra eles - Mas estava trancada, então arrombamos - diz Isaac, olho pra porta e percebo a fechadura completamente destruída, será que eu tranquei a porta e não me lembro? - Mas por que meu peito tá cheio de sangue? - olho de novo pra ter certeza que não estava com os peitos pra fora e percebo que estava devidamente coberto - Quando entramos você estava com as garra pra fora parecendo querer tirar algo do seu peito - diz meu irmão me olhando. - Tive um pesadelo com a a Jennifer, eu não conseguia acordar, era tipo uma tortura sem fim - digo abaixando a cabeça - Agora tá tudo bem- diz meu irmão passando a mão no meu rosto - Relaxa, você não tá trancanda em um Freezer, tá tudo de boa- diz Isaac divertido me fazendo rir - Você e o Freezer, não é Frozen? - Quantos apelidos você tem pra mim projeto de lobisomem? - ele pergunta rindo - Muitos gelinho. Eu já disse que acho um absurdo você me chamar de projeto de lobisomem, não tenho culpa de você ser mais alto que um iceberg- digo revirando os olhos - Eu não tenho culpa de você ser uma anã- ele diz rindo - Só vocês dois, mas agora é hora de dormir, amanhã temos aula - diz meu irmão e eu dou uma leve risada - Tudo bem grande alfa genuíno, vamos seguir seu conselho, mas só se eu puder dormir com você - digo piscando os olhos de forma fofa, Scott revira os olhos e afirma com a cabeça - Ótimo, vou trocar a camiseta e já vou - eles afirmam com a cabeça, vejo os dois saindo do quarto e terem uma troca de olhares no corredor antes de se separarem.