Aquele Dia

-Maldições-

{ Aquele dia}

[ Capitulo 4: Maldições ]

< { Nidott Suzuki Pov On } >

 Acordo com a merda do dispertador tocando, me sento na cama, e fico olhando a janela, estava frio lá fora. (nem fuden--) eu penso. Logo volto a deitar me cubro e pego meu celular, o grupo tinha bastante mensagem, isso é estranho, esse grupo geralmente é quieto e morto, vejo que tenho mensagem privada da Akemi, okay isso é mais estranho ainda, a gente nem se conhece direito, por que ela me mandaria mensagem.
 Abri as mensagens da Akemi e me assustei.

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🟢 { Akemi } 

{Por acaso a gente podia se encontrar na
praça mais tarde..
{Preciso falar com você Nidott-Kun..

Vai falar com a Alice, sei que são amigas}

{O caso é que não confio tanto nela assim..

Ta eu vou...daqui a pouco eu vou}

{obrigada Nichan

Nichan parece de irmão velho ;-; }

{ hahah desculpa

tudo bem, até mais tarde}

{até!

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Levanto da minha cama e vou cmultidãoheiro, tomo um banho, me troco e faço minha higiene pessoal, me olho no espelho pra ver se ta bom, meu cabelo verde estava meio molhado ficando mais escuro, meus olhos azuis diamante brilhavam, minha cicatriz estava menos notável, havia colocado uma calça preta, uma camisa verde limão, uma jaqueta preta , um tênis all stars cinza.

-Ain como eu to gatão (UwU)

 Saio do quarto e vou até a cozinha e encontro meus pais discutindo, apenas ignoro, pego um copo faço um achocolatado e tomo enquanto como algumas bolachas recheadas {autora: É BOLACHA VIU!} . Assim que termino de comer saio de casa indo em direção ao parque, pego meu celular, coloco meus fones de ouvido e fico ouvindo musica, o dia estava lindo, pego meu celular de novo e vou no grupo ainda não entendia o motivo de tanta mensagem. Comecei a ler.
 Parece que o pai da Akemi morreu, e quem achou o corpo foi a Alice, a Akemi ta desconfiando da Alice já que o pai da Akemi matou os da Alice, mas a Alice diz que não por que ela não se importa nem nada.

 Chego na praça e encontro a Akemi sentada na fonte no meio da pracinha,  sentei ao lado dela, ela parecia abatida, fiz cafuné nela e ela me olhou, aqueles olhos esmeralda me fitando tristes, aquilo de alguma maneira me partiu o coração, ela me abraçou, era como se ela implorasse por conforto, involuntariamente a abracei, e fiz carinho em suas costas, senti as lagrimas dela molhas minha jaqueta e escorrer pelas minhas costas, seu rosto era lindo de mais para conter lagrimas, ela me soltou e segurou minha mão, derrepente pude ver a marca da maldição em meu pulso, tentei disfarçar e escondi a marca novamente:

-Obrigada..-ela fala com um tom triste e amargurado

-seu rosto lindo não merece ser molhado por lagrimas- digo tirando as lagrimas do rosto dela

- o-obrigada... - ela disse corada, ela fica tão fofa envergonhada 

-Então...quer sair? - Digo tentando distrair ela