notas finais e agradecimentos

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Obrigada por chegar até aqui!

Primeiramente, eu tenho muito amor por essa pequena obra já que ela foi responsável por me tirar de um bloqueio criativo intenso. Minhas sinceras desculpas se você tinha expectativas de encontrar mais personagens do que apenas Darla e Chuck, porém, meu bloqueio criativo na época era justamente sobre o medo de criar personagens secundários e não conseguir desenvolvê-los, por isso, optei por não tê-los.

Espero de coração que a lição dessa pequena história tenha chego em seu coração e tenha acendido algo aí dentro. Darla e Chuck tinham um amor intenso mas de forma alguma isso deve significar precisar do outro porque amar alguém e precisar dessa pessoa, são coisas completamente diferentes.

Além disso, viva.

Olhe o céu, inspire o ar com calma, ouça músicas novas, abrace as pessoas que você ama.

Liberte-se do que te puxa pra trás, do que te aprisiona. 

A vida é curta demais e quando você piscar, pode ser sua vez de estar em uma cadeira, contando histórias da sua juventude e a pergunta que te faço é: você realmente tem algo bom pra compartilhar?

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OBRIGADA, Rafaela Caroline, por betar esse conto e me ajudar a crescer quanto escritora.

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Considerando o contexto dos anos 70, achei melhor direcionar o personagem para um sentido mais realista dentro daquela realidade em específico. Se considerar o contexto de um homem que viajava pelas estradas da rota 66, é difícil imaginá-lo indo semanalmente ao psicólogo, porém, quero deixar avisado:

Violência física — inclusive em casos de ''heroísmo'', como ajudar a mocinha a se livrar de um tarado — é sempre violência física. Hoje em dia há milhares de formas de ter ajuda psicológica, não só presencialmente como também virtualmente e não só pago, como também muitos serviços gratuitos. Ao menor sinal de descontrole seguido de agressão física, procure ajuda profissional.

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