❝i don't fuck with people❞... ਂ.'*

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━━━━°⌜ 赤い糸 ⌟°━━━━

❝ eu disse, você quer cavalgar? E ele disse, onde?❞

A noite foi realmente longa, talvez elas envolvessem algumas fodas, coisas assim.

Angry realmente é uma perdição, assim como smiley.

Já faz uma semana desde que voltei para a ativa, eu vivia na casa do kazutora agora, mas de vez em quando eu ia pra casa do draken-kun, Mikey, e assim por diante.

Aquele garoto de cabelos pretos e madeixas loiras não me deixava em paz, as vezes ele já chegava me beijando do nada não que eu não goste, na verdade eu gosto pra caralho.

Eu estava deitado com kazutora-kun em sua cama de solteiro apertada, ele me abraçava como se fosse o fim do mundo. Ele é bem exagerado as vezes.

- kazu, dá pra me soltar eu vou morrer! - eu digo enquanto tento me soltar, mas tudo o que ele faz é me apertar mais ainda.

- não quero saoto-kun, você é macio e cheiroso. - ele disse afundando seu rosto no meu pescoço.

Eu suspirei derrotado, ele não iria me soltar de qualquer forma. Se eu disser que me acostumei com esse tal de "harém" eu estaria mentindo, as vezes eu acho que isso tudo é por que eu sou uma vadia que não sabe se decidir.

Bem, pelo menos eu tenho várias opções e todas elas são boas.

- você me ama? - kazutora diz derrepente, me fazendo vacilar. Essas perguntas eram tão constantes que eu nunca sabia como responder corretamente, isso sempre me atormentava.

Mas decidi ser sincero, mas sem ser rude ou insensível, apenas verdadeiro.

- talvez kazu. - disse sincero. Senti uma movimentação do meu lado,e me senti sendo puxado e ficar de barriga para cima.

Kazutora estava em cima de mim enquanto me olhava atentamente, seus cabelos que sempre estavam amarrados agora estavam soltos, seus cabelos são tão cheirosos.

Ele me olhava com um olhar ilegível, eu não sabia o que ele estava pensando e nem pretendendo.

- eu amo você, saoto-kun. - ele disse aquelas três palavras que já tanto me disseram.

Sempre depois desse "eu amo você." Eu normalmente iria dizer um "eu também." mas agora eu não sinto vontade de dizer isso.

É como se eu estivesse me tornando uma máquina de sexo que não serve para amar, eu o amo mas não sei se sinto realmente isso.

- eu acho que amo você kazu. - eu falo vendo que ele faz uma careta de desgosto.

- "acha"? não tem certeza? - ele pergunta levemente irritado.

Tomara que ele não resolva me matar.

- eu não acho que estou pronto para dizer isso kazu...- eu digo acariciando sua bochecha. - mas não quer dizer que eu não o ame, só... Falta um impulso. - eu paro de acaricia-lo e começo a pressionar meu dedão contra sua boca macia e convidativa.

- acha que eu possa te dar esse "impulso"? - ele pergunta inocentemente.

Ah kazutora... Claro que sim.

- você quer cavalgar...? - perguntei direto ao ponto. Ele esboça uma reação confusa.

- onde? - ele pergunta me fazendo sorrir.

Levo minhas mãos até sua cintura e a aperto com força fazendo-o se assustar.

Me aproximei do seu ouvido passando a mão pelo seu pescoço e a outra pela sua bunda.

            𝐍ovember 𝐑ain, TOKYO REVENGERS.Onde histórias criam vida. Descubra agora