Oh, eu sou uma gatástrofe (My Hero Academia)

Capítulo 16: Izuku recebe um... lembrete gentil

gente tenho uma pergunta para vcs... vcs gostam de haikyuu!? ou já assistiram? por que eu estava pensando em traduzir mais uma fanfic, claro que depois de terminar de traduzir essa daqui e enquanto a autora não atualiza essa história, mas tudo depende se a autora da fanfic que eu quero traduzir futuramente aceitar, deixando claro que não vou fazer sem a autorização dela ou dele, mas vcs leriam? porque na minha opinião é uma história muito boa e envolvente sem falar que ela fez uma fanfic com uma ideia de haikyuu! que eu nunca tinha visto antes... e eu acho que se vcs gostam de haikyuu! vcs vão gostar da fanfic. era só isso, bjs <3 e boa leitura...

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Izuku casualmente caminhou pelos corredores, saboreando o silêncio pacífico que o cercava. As aulas estavam acontecendo, sem vadiagem nos corredores, o que também lhe deu uma chance de respirar.

Ele ponderou quem acabaria como presidente de classe por cerca de um minuto, até que percebeu que não se importava. Enquanto ele não fosse escolhido, ele seria perfeitamente feliz. As responsabilidades do papel simplesmente não eram para ele, embora se ele quisesse organizá-los todos juntos, ele poderia. Não era especialmente difícil quando quase todos na sala o temiam por um motivo ou outro.

Seu sorriso perverso mostrou como ele se sentia sobre isso.

A máscara que ele usava era abafada, a umidade do ar soprando pelas janelas abertas por onde passou o acertou como um tapa na cara. Suspirando, ele ansiava por sua máscara normal de vigilante, o filtro de ar muito mais apreciado agora que ele sabia das dificuldades que o tecido normal (bem, relativamente normal) apresentava.

A porta da sala dos professores se abriu sob sua mão, os professores atualmente na sala olhando para ele. Suas emoções eram misturadas, algumas felizes e alegres, enquanto outras eram mais reservadas em sua curiosidade. Ele esperava chegar à sala dos professores em um momento tranquilo, para evitar quaisquer perguntas indesejadas ou interrogatórios de outros professores, mas claramente isso era impossível.

Resignando-se ao seu destino, ele entrou, imediatamente indo em direção à máquina de café, quase gemendo de alívio com o café recém-feito já colocado ali, o vapor ainda saindo do recipiente.

Uma mão agarrou seu cotovelo enquanto ele estendia a mão para a panela distraidamente e seus instintos o chutaram antes que pudesse detê-los. Sua própria mão se enrolou na garganta do outro, embora ele não se preocupasse em se virar com o guincho agudo que escapou da pobre alma, em vez disso, serviu calmamente duas xícaras de café, já ansioso para o olhar maçante, mas orgulhoso de agradecimento que receberia via Aizawa.

Cantarolando levemente, ele apertou com mais força a garganta da pessoa enquanto ela se contorcia, remotamente ciente de como a sala estava silenciosa. Os olhos se fixaram nele, e se Izuku tivesse que apostar, ele diria que Snipe já tinha sua arma apontada para Izuku. E isso não foi um alívio.

Ele levou a caneca de café aos lábios enquanto se virava, bebericando-a com o canudo que trouxera por esse motivo, sabendo que seria útil. Os golpes altos abafaram os ruídos lamentáveis de asfixia que soaram ainda piores enquanto ecoavam pela sala. All Might estava lá, parecendo dividido entre sua forma esguia e sua versão aprimorada, olhos azuis arregalados parecendo assustados e perdidos. Assim como Izuku olhou para o homem quando criança naquele telhado.

Ele ficou lá por um minuto, incapaz de se impedir de apertar com força uma última vez antes de remover a mão, uma risada falsa deixando seus lábios.

"Opa, desculpe, não vi você aí", ele se desculpou, o tom de sua voz não deixando espaço para discutir se ele estava sendo sincero ou não. A resposta era óbvia. "Talvez da próxima vez não toque em alguém sem sua permissão. Você não sabe o que aconteceu no passado." A escavação deve ter doído porque All Might estremeceu, deixando uma sensação de vitória subindo pela garganta de Izuku. Ele sabia que o herói não se lembrava do que Izuku disse a ele no telhado. Ele não se importou o suficiente.