Oh, eu sou uma gatástrofe (My Hero Academia)

Capítulo 18: Contorça-se como um verme?

yo, boa leitura, espero que gostem e se notarem algum erro podem me falar <3

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Tsukauchi estava tendo um longo dia.

Não era incomum para ele sentir o dia se arrastando. Às vezes, apesar do caos, sua vida era constantemente lançada - trabalhar lado a lado com heróis profissionais faz isso com as pessoas- ele não conseguia evitar o desejo de que algo interessante acontecesse ou de se deitar em sua cama e dormir. Esses eram seus dois estados de espírito.

"Cryta, como vai o relatório?"

"Tudo bem chefe, estou terminando antes de continuar naquele caso de apreensão de drogas. Acho que Lyra conseguiu algumas boas pistas. Ela tem um talento especial para esse tipo de coisa." Cryta lançou um sorriso ao detetive, cheio de exaustão, mas também com um pequeno indício de alívio. A sensação de terminar a papelada sempre foi uma das melhores.

A papelada realmente era o diabo disfarçado. Embora Tsukauchi refute a afirmação de que o diabo é a encarnação da tentação. Não havia nada de tentador nas pilhas de papelada em sua mesa.

"Bom trabalho. Diga a Lyra que o tom de sua peculiaridade tem um bom faro para pegar pistas e mentiras. Experimente e veja se ela pode usá-lo um pouco mais sem ser detectada." Cryta bufou, soprando os fios pretos como tinta de sua franja para fora de seu caminho / Ele acenou com a cabeça divertido quando Tsukauchi piscou para ele.

Voltando para sua mesa, Tsukauchi repassou a lista de coisas que tinha que fazer antes de partir, querendo chegar em casa o mais rápido possível, já desejando dormir.

Abrindo a porta de seu escritório, ele foi imediatamente recebido com uma sala fria, que imediatamente o deixou nervoso. Ele não tinha deixado a janela aberta. Seu escritório ficava no quinto andar e ele sabia que não o teria aberto, não com o fato de que o sol já estava mergulhando no horizonte.

Com a mão na arma, ele se esgueirou mais para dentro da sala, percebendo uma nota amarela irritantemente brilhante presa na tela do computador.

Pegando-o, seus olhos leram as palavras da mesma maneira que uma voz profunda pronunciou as mesmas palavras do papel.

"Você sentiu minha falta, detetive?"

Tsukauchi se virou para se encontrar olhando para lentes grossas, bloqueando os olhos do usuário de sua visão. No entanto, a pegada familiar em seu capuz disse o suficiente e ele suspirou, a mão caindo de seu lugar em sua arma.

"Loki," ele suspirou, os ombros tensos, mas caíram um pouco.

"Quem mais seria, Tsukauchi? Não é como se você tivesse muitos vigilantes que gostam de ficar com você. A menos que você passe um tempo de qualidade com todos os vigilantes que vagam pelas ruas do Japão."

Ele zombou, movendo-se para fechar a janela. "Ainda tão pirralho como sempre, pelo que vejo."

Loki ergueu uma sobrancelha, uma das únicas características em seu rosto que ele podia ver corretamente. "Não aja como se você não gostasse de nossas conversas. Além do mais, sou mais um pirralho agora do que nunca. Eu sei que você sentiu minha falta, seu velho rabugento. " Ele sorriu largamente para o detetive, recostando-se ainda mais em seu assento. Tsukauchi não pôde deixar de zombar.

"A que devo esta honra, Loki?" ele perguntou, cruzando a sala para se sentar em sua cadeira de escritório. Loki deu de ombros, pulando facilmente de seu poleiro de cabeça para baixo no teto. Ele caiu em uma cadeira em frente a Tsukauchi, a máscara prateada cobrindo metade de seu rosto iluminada pelas luzes brilhantes. Ele parecia desconfortável na cadeira, mas isso estava longe de ser verdade. Tsukauchi sabia como os gatos eram estranhos com a forma como se posicionavam. Ser amigo do Eraserhead por tantos anos trouxe algum conhecimento sobre as criaturas. E parecia que Loki não era diferente.