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Eu percebi sua pele se arrepiar, e sorri, quando suas mãos desceram para minha bunda. Ele apertou de um jeito tão gostoso, que verbalizei num gemido manhoso instantaneamente.

- Não sabia que era uma pervertida, Sakura - sussurrou rouco.

- Eu também não sabia - ele beija e lambe meu pescoço, enquanto me aperta em seus braços. - Você que despertou esse meu lado.

- Quando você estava dançando, lá na festa...

- Sim? - estava mole em seus braços.

- Você estava dançando e olhando pra mim, queria me provocar?

- Queria.

Ele me vira de costas, e afasta meus cabelos da nuca, beijando de língua meu pescoço. Eu estava pegando fogo com todos esses toques, e tudo aquilo, as sensações e suas declarações, só me davam a certeza de que eu queria me entregar à ele. À quem eu queria enganar? Sempre pertencíamos um ao outro, só tomamos conta desse fato tarde mais, ou apenas na hora certa.

- Posso tirar seu vestido?

- Ele já devia estar no chão.

Ele acariciou minha cintura, e puxou o laço das alsinhas, que prendiam o vestido no meu corpo. O tecido escorreu sensualmente pela minha pele, até cobrir os meus pés. Eu o ouvi suspirar, e decidi me virar de volta para ele. Eu estava sem sutiã naquela noite, e seus olhos se fixaram no meu busto. Eu não tinha seios grandes e nem nádegas fartas, mas eu gostava do meu corpo, havia vencido minhas inseguranças há muito tempo, e se ele gosta de mim do jeito que sou, nada além disso irá importar.

- Você quer me deixar louco? - seus olhos se voltaram para meu rosto, e eu sorri, mordendo meus lábios.

Me aproximei puxando o botão que ainda prendia sua calça, não tirando meus olhos dos dele. Ele parecia surpreso com essa nova Sakura que conhecia, e eu também estava pensativa sobre esses passos que estava dando para virar uma mulher. Eu não sentia que estava sendo rápida neste assunto, éramos jovens, mas também somos maduros. Eu sei o que eu quero, e ele também.
Eu puxei sua calça para baixo, e ele termina de tirar, ficando apenas de cueca, buscando minha boca logo em seguida. Meus seios se esmagaram em seu peitoral, aquela sensação era tão excitante. Meu colo se encostou no seu, e eu pude sentir de leve o seu sexo, ele também estava excitado.

- Você tem certeza que quer fazer isso? - ele soprou nos meus lábios.

- É o que eu mais quero... - ele sorriu, e eu lhe acompanhei grogue até a cama.

- Então porque não me fala mais sobre essas fantasias? - ele me deitou com cuidado, e continuou a me beijar o pescoço.

- Eu já fantasiei a sua boca pelo o meu corpo... - senti vergonha de ser mais específica, e eu o senti rir. Seus lábios se arrastaram até o vale entre os meus seios.

- Nós perdemos muito tempo nesse quarto assistindo filmes, se eu soubesse desses seus pensamentos depravados antes, já teria resolvido sobre suas fantasias com o maior prazer, Sakura... - eu senti sua boca quente cobrir a aréola do meio seio direito, e não pude segurar a surpresa em forma de um gemido, quando esse escapou entre meus lábios. - Assim?

- Uhum... - ele deixa sua coxa entre minhas pernas, causando um atrito gostoso em meu sexo, quando involuntariamente rebolava o quadril em busca de alívio.

- Você acreditaria se eu dissesse... - ele disse, pausando sua ação, e me olhando nos olhos. Com sua boca molhada dos beijos em meus peitos. Estavámos sob um clima extremamente pesado de sensualidade. -, que eu fantasiava a mesma coisa? Mais tinha algo à mais...

Você cresceu | SasuSakuOnde histórias criam vida. Descubra agora