Príncipe das Trevas - Parte 1

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Essa é uma história que começa nos tempos dos deuses do Olímpo. Bom vou explicar um pouquinho pra vocês entenderem Os deuses do Olimpo.
Todos viviam no topo do Monte Olimpo e por isso, recebem esse nome. São eles: Zeus, Hera, Poseidon, Atena, Ares, Deméter, Apolo, Ártemis, Hefesto, Afrodite, Hermes e Dionísio.
Agora imagino que vocês devem está se perguntando de qual deles eu sou filho, pois bem eu vou dizer a vocês eu sou filho de Hades, deus do submundo, que por vezes é incluído como deus do Olimpo. Meu pai e o deus do submundo, reino dos mortos. Também é chamado de deus da riqueza porque possui todos os metais preciosos do planeta. Reside e governa o lugar mais sombrio da Terra, para onde vão as almas dos mortos. Dono de uma personalidade impiedosa, meu pai  e repugnante, insensível, monstruoso e poucos tem coragem de pronunciar seu nome.
Meu pai se apaixonou pela deusa Perséfone, minha mãe e filha de Zeus e Deméter. Ela foi raptada polo meu pai e levada ao submundo. Meu pai a enganou, mentiu e a seduziu, fazendo com que comesse uma romã, o fruto proibido. Minha mãe não sabia, mas se ela não tivesse comido a fruta proibida ela poderia votar ao Reino dos humanos. Mas como ela ingeriu a romã, só teve o direito de voltar 9 meses por ano. Minha mãe também é considerada a deusa da agricultura, das estações, das flores, dos frutos, das ervas e da fertilidade. Minha avó desaprovou o relacionamento dos meus pais, ela sentia muita falta de minha mãe, ela entrou em uma tristeza profunda ao saber que apartir dali minha mãe só poderia ficar ao lado dela durante os meses do outono, primavera e verão. Minha mãe poderia  retornar à Terra e ficaria ao lado da minha avó. Nos meses do inverno, por sua vez, ela ficaria no submundo, ao lado do meu pai. Então eles tiveram 3 filhos e eu, de todos eu sou mais jovem e o meu nome é Mew Suppasit.
Eu sou o deus da destruição, é sinceramente não gosto desse título, mas não posso fazer nada enquanto a isso. Estou cheio das coisas como: maremotos, vulcões em erupção, terremotos, dar inteligência aos humanos para criar bombas e armas. Então eu simplesmete resolvi dar um tempo pra mim, resolvi respirar ares diferente, onde nunca estive antes.
Então eu subi ao Reino dos humanos, entrei em uma floresta fechada e um pouco escuro, senti os pelos do meu braço se arrepiarem, mas continuei entrado para dentro da floresta, até que avistei uma gruta e passei por ela. Assim que entrei avistei um bosque lindo e perfeito, com jardins resplandecente e uma caichueira cristalina. Os animais brincavam com sua total pureza. Me sentei em uma pedra que avistei por ali. Senti que tinha achado o meu lugar, o meu refúgio secreto, onde eu poderia esquecer quem eu sou e poder respirar em paz sem ter obrigações para cumprir como deus. Eu poderia ser eu mesmo ali naquele lugar.
Sentado então, eu comecei a observar todo lugar e ele era lindo, mas algo me chamou a atenção, de dentro da água saia um anjo perfeito, um ser tão resplandecente que prendeu a minha atenção, eu fique obcecado pela sua beleza e grandeza, eu não conseguia tirar os olhos de tamanha grandeza. Ele tinha uma pele banhada pelo sol, de um brilho que não sei descrever. Ele não me viu, mas de onde estou podia contemplar aquele lindo jovem que chamou a minha atenção.
Será que ele sempre vem aqui? Pequei me perguntando, mas logo depois eu dispensou os pensamento quando reparei que ele não estava mais ali, onde será que ele foi? E como saiu sem eu perceber? Fiquei me perguntando isso por um bom tempo. Até que me fiz parar e fazer a pergunta chave: quem é aquele jovem? De onde ele veio?.
Sendo assim a noite chegou e com ela a minha volta para a casa. Chegando no sub mundo já sentia atenção em meu corpo mudar. Meu pai estava uma fera de novo. Meu irmão mais velho descumpriu a sua ordem, eu não gosto quando ele fica assim porque é assustador de mais. Minha mãe tenta interceder, mas acho difícil ela consegui.
Vou direto para o meu quarto, tomo um banho e vou me deitar, logo me bate a lembrança daquele velo jovem saindo de dentro da Cachoeira, ele era tão lindo que não consigo parar de pensar nele. Quero ve-lo novamente, nem que seja só para observa-lo de longe, mesmo sabendo que meu pai jamais permitiria eu me relacionar com alguém da terra ou do céu.

O Príncipe das Trevas (Em Andamento)Onde histórias criam vida. Descubra agora