CAPÍTULO 001

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EU ESCREVO POR HOBBY MESMO, DESCULPA QUALQUER ERRO, TENHA UMA BOA LEITURA.
♡AUTORA ANÔNIMA♡

S/n on.

Olá, meu nome é S/n tenho 18 anos, moro em um orfanato no Brasil, também possuo alguns dons especiais, para ser mais exata... PODERES! Consigo manipular qualquer forma de energia, leio mentes, tenho telecinesia, consigo me teletransporta e sei todos os idiomas do mundo.
O pessoal daqui não sabe que eu tenho essas habilidades, desde que cheguei tento ao máximo controlar eles. Acho que vocês querem saber mais sobre como eu cheguei aqui né?! Bom...

⏰Flashback on⏰

Quando eu tinha 9 anos morava no bairro mais chique do país, meus pais eram pessoas incríveis:

Carlos e Carina Sanches, Ambos juízes, ele 31 anos ela 30, foram mortos friamente em nossa própria residência no dia 12/05/20XX.

Eu estava no meu quarto quando comecei a escutar coisas quebrando no andar de baixo, estranhei pois meus pais nunca foram de brigar, então desci para ver o que estava acontecendo, ao chegar perto da sala avisto um senhor de idade e na suas mãos ha...

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Eu estava no meu quarto quando comecei a escutar coisas quebrando no andar de baixo, estranhei pois meus pais nunca foram de brigar, então desci para ver o que estava acontecendo, ao chegar perto da sala avisto um senhor de idade e na suas mãos havia uma metralhadora, meus pais estavam pendurados por uma corda, fiquei apavorada, meu pai percebeu minha presença e disse em pensamento:

💭Se esconda antes que ele te veja filha! A mamãe e o papai te ama muito, nunca se esqueça disso💭 - Reparei seu rosto inundar de lagrimas, assim como o meu.

Rapidamente me escondi de baixo do balcão da cozinha, tentei usar os meus poderes mas estava muito em choque com tudo aquilo, então só me restava ficar quieta, mas antes consegui pegar o telefone e apertei o botão do pânico que tinha nele.
De repente escutei disparos, já sábia o que tinha acontecido e passei a chorar ainda mais, mas sem nenhum som por medo daquele homem ainda está lá. Esperei mais um tempo, assim que já não havia mais nenhum barulho saí do meu esconderijo e tive a pior visão da minha vida, meus pais ali pendurados como animais.
Fiquei abraçada neles até a polícia chegar, assim que eles chegaram tentei explicar tudo o que eu havia presenciado mas estava muito abalada, então eles me levaram para a delegacia.

🚔na delegacia🚔

Delegado: Senhorita Sanches...

S/n: Por favor delegado, não me chame assim, agora eu sou órfã e não quero ter que lembrar desse sobrenome, me machuca de mais, então por favor me chame apenas de s/n. - Me pronuncio séria o interrompendo.

Delegado: Te entendo senho... s/n, bom como eu estava falando, seus pais te deixaram uma herança que inclui todos os bens que eles possuíam, mas como está na lei você só poderá recebela quando completar seus 18 anos...

S/n: Do que adianta todo esse dinheiro? Prefiria mil vezes ter os meus pais aqui, agora nem sei onde vou dormir... ‐ O interrompo de novo com o tom de voz triste.

S/n Número 8 T.U.AOnde histórias criam vida. Descubra agora