Capítulo 2

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Quando vejo, carro para de frente ao prédio, julgo que ele tenha uns 35 andares. Mas ele realmente é alto, reparo de longe que tem varandas de conforme os vidros distantes. Mais uma vez observou em volta. Mas estou atento e noto que há um mercado, um restaurante e uma praça cheia de árvores ,bancos para se sentar e o gramado na praça. Mais paro de reparar, meu tio Benjamin chama minha atenção para me unir próximo dele. Ele olhar a minha pessoa, já começado a falar, mais corto ele na frente:

—Já outra casa temporária

Meu tio me olhar estranho,  meio difícil distinguir o que se passa na mente dele. Então capto que ele vai abrir a boca e concluir o que estava indo falar para mim. Portanto, ele declarar:

—Não é isso que você pensa, desta vez, vamos ficar aqui. Imagina um novo lar, com aconchego que a nós tinhamos lá em...

Ele para de falar, já entrando numa situação de incômodo para ambos. Desse modo decidi falar algo mais confortável:

—Pois agora vamos subir para conhecer o nosso novo lá. Está bem?

—Boa ideia Sobrinho!

Continua:

—Vamos pegar as malas.

—Não precisar pedir, já ia pegar elas mesmo, para subir e ajeitar meu futuro quarto.

—Então está certo.

—Lá vamos nós.

Então entramos no prédio, observamos que ele é muito bem cuidada. As paredes são todas de mármore marrom. Do lado do meu tio avistamos a recepção, penso que onde o porteiro está.

Ele está com seu uniforme, aquela calça azul, uma blusa azul-claro e com cinto preto. Olhar para seu rosto, assim o analisador, deve ter numa faixa de uns 60 anos. Iremos falar com ele, mas ele é mais rápido, avistou a gente de longe. Já vi que vou gosta dele, assim ele recebe a gente. Logo Falar:

-Sejam bem-vindo imagina que sejam os novos moradores do andar 28.

—Claro, senhor, como se chama?

Ele nos olha surpreso, mas logo se recupera. Imagino que os moradores não são muito capazes de interagir com o porteiro. Então falar:

-Venham vou levar vocês ao seu andar.

—Obrigado senhor ???

—José... Meu nome é José, Senhor ??

—Onde estão meus modos. Chamo-me Benjamin e esse meu sobrinho Sebastian Moore de 19 anos. Comprimente o senhor, Sebastian.

—Olá seu prazer em conhecê-lo. O senhor é muito bondoso nos tratados assim. Obrigada pela sua atitude.

—Que isso menino, só faço isso porque é meu dever de porteiro desse prédio.

—Mesmo assim obrigado.

—De nada, rapaz.

—Então vamos subir?

—Sim

—Por aqui.

—Está certo.

Ele nos dirige em direção ao elevador, a cor dele é bronze. Quase a cor das paredes marrom. O senhor apertou no botão do elevador, que logo chegará. Entrado nele, ele aperta no botão do andar 28. Sinto a pressão do elevador subindo os andares, 40 segundos depois o elevador para e entramos no andar. E constato, como havia imaginado que seria a mesma cor da parede da portaria. Paramos na porta 112, o porteiro abriu a porta e se virou em direção ao meu tio e das, a chaves do apartamento a ele. Ele olhar para gente e falar:

Uma  Garota Fora Dos PadrõesOnde histórias criam vida. Descubra agora