Você é minha

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S/N acordou sozinha em seu quarto, seus sentimentos estavam tão confusos e misturados que ela não lembrou que dia era aquele. Tomou um banho demorado, antes de ir para a escola, não estava com disposição para treinos.

Bucky percebeu que ela não apareceria, tentou não ficar bravo e entender a situação, quando chegou na sala Natasha estava entrando com um buquê de girassóis.

— Não sabia que você era romântica Romanoff.

— E não sou, mandaram entregar para S/N.

— Quem? — perguntou com a voz rouca.

— Não sei, deve estar no cartão. Vou levar para ela.

— Me da isso Romanoff. — disse tirando o buquê das mãos dela.

Bucky respirava pesado, abriu o cartão jogando as flores em cima da mesa.

"Feliz aniversário meu amor!
Eu tenho muito orgulho da menina que você é e tem se tornado.
Com amor, mamãe."

Bucky fecha os olhos respirando fundo, guarda o cartão e arruma as flores.

— Romanoff pode entregar isso a ela? Eu preciso sair.

— Suponho que ela não deva saber do seu ataque.

Bucky a lança um olhar e um resmungo e sai da sala.

S/N amou os girassóis que sua mãe mandou, seu dia na escola foi incrível. Ela amava fazer aniversário, todos os abraços, carinho e felicitações a deixavam de ótimo humor.

Chegou na torre carregando uma cesta de doces que seus amigos se reuniram para lhe dar. Entrou em seu quarto sem acender a luz, pois estava com as mãos ocupadas. Quando viu uma caixa diferente em cima da cama.

Era uma caixa em formato de coração, preta, com uma fita ao redor. Quando a abriu, sentiu seus coração falhar. Tinham várias rosas brancas e um bilhete com uma letra grande.

"Essas flores são exatamente como você, linda, sensível e delicada. Feliz aniversário babygirl."

S/N sentiu seus olhos se encherem de água, pegou uma das rosas e a cheirou. Aquele era o melhor presente de aniversário que ela já tinha ganho.

— Você gostou? — uma voz no escuro a observava.

— Eu amei Bucky. — S/N caminhou até ele que estava sentado em uma poltrona a esperando chegar.

Sentou-se em sua perna e lhe deu um abraço.

— Obrigada. — S/N o beijou tímida.

— Vem aqui. — Bucky puxou suas pernas deixando uma de cada lado seu. — Agora você pode me beijar.

Bucky a beijou, enquanto suas mãos passeavam pelas costas e quadril de S/N.

— Você gosta disso babygirl? — beijando o seu pescoço.

— S-sim.

— Sim senhor! — corrigiu apertando sua cintura.

— Sim senhor.

— Levante os braços. — S/N levantou e Bucky puxou seu vestido para cima. — assim está bem melhor. Está com vergonha? — S/N escondeu o rosto com as mãos — eu adoro isso.

Meu professor Onde histórias criam vida. Descubra agora