Capitulo 11 - Auto Controle

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Gael pegou-a pela mão e a tirou daquele lugar. Ela ainda se recuperava do orgasmo alucinante que vivera a uns minutos atrás.

Ele levou-a rapidamente até a lateral da limousine que já os aguardava, e a encostou na lataria gelada, depositando o peso do seu corpo sobre o dela.

- Estava confortável naquela cadeira? - Ele sussurrou no ouvido dela.

Os pêlos do corpo dela estavam eriçados pelo calor do hálito dele. Kate respirava fundo, e uma vontade louca de beija-lo se apossou dela.

Kate agarrou os cabelos de Gael e o puxou para um beijo cheio de tesão, desejo, loucura. Gael não esperava por isso naquele momento, mas a surpresa era boa. Ele imediatamente correspondeu ao beijo dela, agarrando-a fortemente pela cintura.

Kate estava fora de si, beijando-o loucamente, enfiando a língua fundo em sua boca. Himerus sentiu seu beijo desesperado, e estava gostando do que provocava nela.

Ele pressionou ainda mais seu corpo contra o dela, precisando medir forças para não a machucar com sua força incontrolável. Sua ereção contra ela, fazia-a gemer.

- Tire a minha virgindade... - Kate suplicou no ouvido de Gael.

Himerus, sabia da condição dela, mas não esperava que ela o pedisse tão cedo. Ela não estava apaixonada, e sim, excitada. Por mais que Himerus quisesse possuir o seu corpo, ele queria sua alma e coração. Ele nutria uma fascinação por ela, que jamais sentiu por outra humana.

Himerus desejava seu corpo, com o corpo humano dele. Ele queria senti-la na pele.

- Kaaateee...tudo ao seu tempo. - Ele sussurrou arrastado em seu pescoço, deixando-a ainda mais confusa e dominada.

Gael teve um pouco de remorso por tê-la posto nessa situação de puro prazer sexual, sem que ela estivesse devidamente preparada.

Kate olhou-o com desejo e desceu sua mão até o seu pênis duro como rocha. As calças estavam esticadas pelo volume que fazia.

Gael gemeu ao sentir a mão quente dela. Ele nunca havia sentido isso, em sua pele humana. Na verdade, seria a primeira vez dele também como um ser de carne e osso.

- Não me faça perder o controle, Kate! - Gael estava com a cabeça abaixada, e falava entre dentes, enquanto seus braços a cercavam na lataria do carro.

Sua mandíbula bem desenhada estava cerrada; ele buscava a força sobrenatural de Himerus para não fode-la ali mesmo.

Kate agarrou-o pela camisa e o puxou sem dificuldades, para dentro da limousine. Gael já não estava aguentando e começara a ceder.

Ele a pôs sentada em seu colo, enquanto a beijava desesperadamente; agarrou os cabelos dela e puxou a cabeça para trás, lambendo o pescoço dela, fazendo-a pressionar a vagina contra o pau dele. Ela roçava nele, freneticamente.

Kate baixou o próprio vestido até a cintura, revelando seus pequenos, redondos e joviais seios. Gael salivou ao olhar aquela preciosidade à sua frente, a qual foi feita e marcada apenas para ele. Gael levou seus dedos e apertou a ponta do mamilo dela, enquanto lambia toda a região do peito, clavícula e pescoço. Seus olhos estavam vermelhos de luxúria; ele queria aquilo.

Kate arranhava o peitoral bem definido de Gael, por cima da camisa fina e elegante e ele ficou surpreso com a ousadia dela. Kate nunca foi assim, ao contrário, sempre tímida e recatada. Mas agora, era como se ela estivesse possuída.

Gael sabia que ela estava sob o poder dele, e ele poderia fazer o que quisesse com seu pequeno corpo macio. Mas não era isso que Himerus queria; ele a queria aos seus pés, completamente dele, apenas dele, nesse sentimento que os humanos chamavam de amor.

HimerusOnde histórias criam vida. Descubra agora