LUA DE MEL | 54

232 29 14
                                    


| POV SARA RAMIREZ |

Domingo, 13h40min.

Quarto:

- boa tarde, esposa mais linda do mundo.
- bom tarde, meu amor.
Ela me dá um selinho.
- Sinto que vou demorar para me acostumar com você me chamando assim.
Ela diz, enquanto senta-se na cama.
- rapidinho você acostuma.
Sento-me também, ficando ao seu lado. Deixo um beijo lento em seu pescoço.
- desse jeito vou mesmo.
Ela sorri, enquanto continuo distribuindo os beijos.
- eu disse.
Subo em seu colo em um único impulso. Suas mãos automaticamente vão para as minhas coxas.
- você acordou bem safada hoje.
Ela deixa um beijo em meu pescoço também, passando a ponta do nariz até meu ouvindo.
- não consigo me controlar com você assim...
- assim como?
Ela pergunta, no pé do meu ouvindo.
- linda.
Sinto ela sorrir em meu pescoço.
- ah, é? Estou linda, então? Acabei de acordar depois de uma festa e com o jetlag, e você diz que estou linda.
Ela fixa os olhos em mim.
- você é linda sempre, não importa o dia, hora e lugar.
- vou acreditar só porque você é minha esposa, se não ia dizer que é mentira.
Ela diz, sorrindo. O sorriso mais do mundo, que tem como companhia as covinhas mais fofas.
- acho que eu que não irei me acostumar tão rápido com você me chamando de esposa.
- parece um sonho, sabe? Eu e você casadas e com filhos.
Diz, respirando fundo e me observando.
- nem em sonho poderia ser mais perfeito.
Dou um selinho nela.
- só um selinho?
Ela reclama, fazendo um biquinho. Pego em sua nuca puxando-a contra mim, colando bruscamente nossos lábios. Jessica pede passagem com a língua, que logo concedo. Não existe nada melhor do que beijar essa mulher. Ela deita lentamente as costas na cama, me deixando cair por cima dela. Sua mão desce até minhas nádegas, onde ela aperta. Solto um gemido no meio do beijo e sinto ela sorrir. Sua mão sobe por meu abdômen por baixo da blusa, chegando em meus seios. Ela aperta lentamente, o que me faz fechar os olhos apreciando cada toque. Quebro nosso beijo por necessidade de ar, mas parto para o seu pescoço. O pescoço é uma das partes mais sensíveis de Jessica. Ela segura a barra da minha blusa para tira-la, o que é feito com uma agilidade absurda.
- olha quem está safada dessa vez.
Digo, sussurrando em seu ouvido.
- sua culpa.
Desabotoo a blusa branca e preta que ela usa, deixando seus seios cobertos pelo sutiã preto, amostra. É impossível não ficar alguns segundos somente admirando a beleza deles.
- vai só ficar olhando?
Ela chama minha atenção. Dou somente um sorriso malicioso, e começo a destribuir beijos por todo seu abdômen. As costas de Jessica começam a arfar e seu corpo arrepia-se todo com meus toques. Desço ainda mais, chegando em seu colo e pulando-o. Isso deixa ela um pouco brava, pois sinto suas mãos em meu cabelo dando um leve puxão. Se já é difícil me concentrar com ela entregue para mim, é ainda mais difícil com ela me atiçando. Beijo a parte interna de suas coxas, que estão descobertas, pois ela dormiu somente de calcinha e blusa.
- Sara, sem enrolação.
Sua voz é mandona, o que confesso; me fez estremecer. Apenas sorrio e continuo a "tortura". Exploro cada parte de suas pernas com a boca.
- amor...
Ela irritada é super fofa, mas agora já a torturei o bastante.
- como que se diz, Jessica?
Vou próximo a sua boca, ficando a centímetros dela.
- por favor, Sara.
A voz manhosa de minha esposa me implora para ser satisfeita.
- boa garota.
Puxo seu lábio inferior com o dente, arrancando um gemido baixo dela. Desço até o meio de suas pernas olhando-a no fundo dos olhos, que estão nos azuais mais escuros que já vi. Seguro na barra da calcinha de renda e retiro-a, em um movimento rápido e natural. Jogo meu cabelo para o lado direito de minha cabeça, e me aproximo lentamente de sua intimidade. Sorrio maliciosa por ver o quanto ela está exitada. Passo lentamente a língua de baixo para cima, fazendo Jessica soltar um gemido alto. Repito o movimento algumas vezes, alternando entre chupadas.
- amor...
Sua mão direita já está cravada em meus cabelos, enquanto a esquerda está no lençol. Paro os movimentos com a língua e troco por dois dedos, enloquecendo Jessica. Subo até a altura de seus seios que ainda estão cobertos, ela percebe que quero me deliciar neles. Retira a peça, jogando em um canto qualquer do quarto. Não penso duas vezes e começo a chupar seu seio direito, fazendo minha esposa se contorcer embaixo de mim e gemer meu nome aos ventos.
- eu vou...
Não foi preciso muito para sentir seu líquido escorrer em meus dedos. Sorrio satisfeita e levo meus dedos até minha boca, chupando cada um deles.
- gostosa.
Mordo o lábio, e ela junta nossos lábios em um beijo lento.
- ok... Você fica melhor nisso a cada vez que fazemos.
Ela diz, com a voz rouca e fraca.
- obrigada.
Falo, fazendo expressão de convencida.
- mas... Não pensa que é só você que vai brincar.
Ela monta em cima de mim, me arrancando um sorriso.

1h30min depois...

Sala de estar e visão externa:


Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


- sério, o que deu em você de fazer uma casa tão grande como essa?
Estamos descendo as escadas, abraçadas.
- eu não sei.
Respondo-a, sorrindo sincera.
- você tem bom gosto.
Vamos até a cozinha.
- o que temos aqui?
Abro a geladeira, que está abastecida como pedi para Jorge, o caseiro.
- vamos jantar fora, certo?
Pergunto, me virando para ela.
- sim!
- ok. Então, vou fazer um café levinho. Nada que nos impede de comer o jantar.
Digo, voltando a atenção para as comidas. Pego queijo e dois ovos.
- o que você quer que eu faça?
Ela pergunta, parando atrás de mim.
- o pão no armário, por favor.
Deixo um selinho rápido em seus lábios.
- ok.
Ela vai  direção ao armário, enquanto me preparo para cozinhar o omelete.
- amor, você viu o clima entre a Ellen, o Patrick e a esposa dele?
Ela diz, aproximando-se da ilha de mármore.
- eu senti algo no ar, mas achei que era coisa da minha cabeça.
Pego um recipiente de vidro para bater os ovos delicadamente.
- não era coisa da sua cabeça, não. Tinha algo estranho.
Ela senta-se na cadeira a minha frente.
- eles não tinham se acertado?
Mexo devagar os ovos, adicionando um pouco de sal.
- tinham. Pelo menos foi o que a Ellen disse aquela vez.
- tenho certeza que tem algo que ela está escondendo.
Digo, e me viro para o fogão. Coloco os ovos lentamente na frigideira, untada com manteiga.
- quando a gente voltar, vou perguntar.
- Jessica!
Viro-me para ela.
- o que?
- você é muito fofoqueira.
- ninguém fofoca sozinho, sempre precisa de outra pessoa.
Ela diz, levantando as sobrancelhas.
- eu não estava fofocando, só ouvindo você.
- você me faz rir com essas piadas.
Ela coloca a mão no peito, fingindo estar rindo muito.
- palhaça você, ein?
Jogo a toalha de louça nela.
- Olha!
Ela arremessa de volta o tecido.
- eu estou cozinhando para você e é assim que me trata?
Me finjo de ofendida.
- iria deixar sua esposa com fome? Que feio...
Ela balança a cabeça negativamente.
- nunca. Eu amo cozinhar para você, meu amor.
Roubo um selinho dela, me debruçando sob a ilha.
- e eu amo comer sua comida, meu amor... E você, também.
- eu toda fofa e você toda safada.
- é o equilíbrio perfeito.
Ela fala, enquanto levanta-se da cadeira.
- Jessica, Jessica.
Me abraça pela cintura, colando nossas bocas.


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Oie, gays! Como vcs estão? Quero agradecer pelos 4k aqui na fic, e como vcs sabem, é super importante ter esse carinho de vcs.

• Hot, boiolice, fofoca para edificar o relacionamento e safadeza!

• será que vem mais uma parte dessa lua de mel? Acabei de ter uma ideia, na verdade.

• gente, para quem está perdidx, essa casa é a da Sara no México/Mazatlán. Lembra do cap. do pedido? Então, é a mesma casa.

• Cuidem-se e beijos da autora; 🧡





Universe and U • Capmirez | CalzonaOnde histórias criam vida. Descubra agora