Quinto dia

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Ele caminhou comigo até a cama, sendo puxado delicadamente pela mão. Eu estava plenamente feliz. Entendia sua angústia, mas pensava dessa vez em mim e não queria parar.

Lucas deitou-se e puxou meu rosto para me beijar. Eu estava sorrindo e isso o contaminou. Ver seu sorriso era tão excitante quanto sua mão explorando todas as minhas costas. Valeu esperar a permissão para os seus beijos, eles escondiam uma delícia sem fim.

Trouxe-o pra se sentar e ele não largou nem um segundo a minha boca. Eu acariciava sua nuca, mexendo-lhe os cabelos e sentindo todo o seu perfume bom. Sua pele tinha um cheiro próprio que me impregnava.

_Você é tão delicioso..._beijei-lhe o pescoço sufocado de tanto amor.

_Você também... _ olhou-me rapidamente e repetiu meu gesto beijando peito e pescoço.

_Eu quero você..._dei uma mordidinha no seu queixo._ Espere...

Busquei o lubrificante e a camisinha. Os objetos lhe trouxeram certa tensão, então, decidi não lhe dar mais espera, pois isso poderia fazer muitas revisões de conceitos desnecessárias.

Engatinhei até onde o havia deixado e sentei-me sobre suas pernas sentadas. As minhas passando por cima das suas, de forma que estávamos enganchados e seu pau querendo me tocar por baixo. Seus braços a minha volta. Ele se prendia a minha como um refúgio e abria a boca me querendo. Desci meu rosto muito mais acima do seu e o beijei longamente.

A força da paixão foi tão grande, que caiu deitado e eu aproveitei pra lhe colocar a camisinha. Beijei a parte interna dos seus braços que prendi acima da sua cabeça e ficamos olhos nos olhos.

_Não é pra pensar... só pra sentir..._ desci beijando o vale do seu abdômen que se contraiu em arrepios e senti minha cabeça agarrada com a urgência de suas mãos, recebi, então, o pau que apontou para a minha boca quando seu ventre instintivamente subiu. Ajudei agarrando sua bunda com as duas mãos por baixo e o engoli. Salivei, chupei, mamei tudo com tanto amor.

_Aaaaannnnhhh, como você chupa... que boca quente... chupa meu pau... assim...

Olhei-o maravilhado, como ele estava se deixando entregar. Eu podia agora ter meus próprios desejos. Aproveitei a prazerosa posição contrária e nem precisei pedir. Enquanto abocanhava sua pica dura, vermelha e molhada, ele viu-se com a minha em seu rosto. Engatamos os dois, chupões mais fortes um que o outro, uma troca de movimentos copiados. O desejo de um satisfazendo o sufocante desejo do outro. Gemíamos juntos, baixinho.

_Vem pra mim, vem..._sentei-o de novo e nos abraçamos, eu sentado sobre suas pernas outra vez. Segurei o lubrificante atrás da sua cabeça pra que não percebesse. Enchi a mão do gel e o beijei por todo o pescoço enquanto minha mão descia pra melar seu pau.

Não sei por que, mas ele decidiu passar a mão no pau exageradamente melado. Engoli em seco.

_Eu to louco pra meter dentro de você..._ nunca vi aquele brilho perigoso. Era um mar azul em dia de ressaca e queria me tragar pra dentro violentamente.

Subi o corpo e deixei que chupasse meu peito. Sua mão melada apertou minha bunda e a abriu:

_oooohhhh anhhhh meu Deus!_ arregalei os olhos em um grito._ Isso... Me abre pra você.

_Rebola assim, delicioso... Quer pau quer?

_Quero..._ gemi, entregue total, com as mãos descendo o desfiladeiro das suas costas.

Sua mão guiou o pau de ferro que apontou no centro da minha bunda e isso suspendeu meus nervos como içados por pinças. Até o cabelo da minha nuca levantou. Eu queria nossos olhos registrando o clímax. Franzi o rosto com a força da primeira penetração. Senti me abrindo inteiro. Queria recebê-lo até no fundo do esfíncter!

7 Dias de amor e guerra!Onde histórias criam vida. Descubra agora