Mafioso e a Brasileira

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Abro meu terno e me sento no carro e rapidamente saímos do nosso aeroporto clandestino! Possuímos ele  no Brasil aonde fica uma de nossas melhores rotas para receber nossas armas e drogas, por ser um país de leis fracas e mal protegido fica muito fácil nosso trabalho.

Comprei essa fazenda no interior de Minas Gerais, para facilitar nossa vida tornamos essa fazenda em uma das mais rica da região, com gado e cavalos de  raça foi fácil ser a mais rica e assim fica mais fácil enrolar as autoridades desse país! Lógico que não entendo nada sobre cavalos e vacas , mas coloquei uma família de confiança para tomar conta da fazenda e dos transporte das mercadorias.
No início da semana passada descobri que uns filhos da puta de São Paulo roubaram uma carga minha que saiu da Argentina com destino a Estados Unidos para ser vendidas. Ele não tem nem ideia com quem mexeram pois vim pessoalmente para mostra que não se mexe com Bratva.
Alugamos um jato menor para chegar ainda hoje e pegar o que é meu e mostra quem manda, estamos em dez homens contando comigo então metade vem comigo no jato e a outra metade vai de avião comercial.
Assim que chegamos começa a chover forte e isso ajuda em pega-los de surpresa! Alugamos dois carros blindados e vamos para o tal favela que está o que é meu.
Vamos na frente e os outros quando chegarem sabe aonde nós encontra.
Olho no meu Rolex e são uma da manhã e começa chover muito, está um pouco frio mas não chega nem perdi do inverno da Rússia, chegamos e a primeira coisa que vejo são rapazes de no máximo dezoito anos! Idiotas põem crianças e adolescentes para fazer trabalho de adulto, claro que treinamos os nossos também mas eles são entram em ação quando estão bem treinados.
Paramos o carro na entrada do morro e os meninos com revólver e fuzil se aproximam do carro e bate no vidro do carro.
Abro a porta sem me importa com a chuva e fecho o meu terno e os meus homens também saíram, os meninos dão passo para trás quando percebe as armas e o tamanho dos meus homens, eles não tem a mínima chance. Diferente deles, todos estamos com metralhadoras  automática e com  colete a prova de bala! Também estou com colete e minha arma por baixo do terno mas não preciso pegar minha arma ainda.

Derek: Crianças, quero que vocês abaixam as armas, para que meus homens não os machuque. Estou aqui para falar com chefe de vocês e não quero machuca-los.

Sim, eu falo português mas não perfeitamente! Para ocupar meu cargo eu tenho que no mínimo falar um pouco de tudo. Dois dos meninos abaixam as armas e os outros três mais velhos permanece com a arma apontada para nos! Percebo que um deles está com olhos vermelhos e desfocados e tenho certeza que está drogado, vejo seu dedo se mexer e sei que o idiota vai atirar mas Yuri está com sua arma com silenciador é mais rápido e atira entre os olhos dele e seu corpo cai sem vida e com olhos esbugalhados e logo em seguida escuto mais dois disparos e os outros que ainda estava com arma agora também estava no chão sem vida.
Um dos meninos que tinha abaixado a arma faz a besteira de correr e mais um tiro é abafado pelo silenciador e Yuri matou mais um! O único que ficou era o menor de todos e bem magrinho, me aproximo dele e vejo que está tremendo e não sei de frio ou de medo.

Derek: Não vou lhe fazer mau menino! Mas preciso saber se vai me ajudar a chegar ao seu chefe?

Xxx: Sim senhor! (Sussuro)

Derek: Ótimo filho.

Falo bagunçando seu cabelo molhado de chuva, ele me explica aonde é a casa de seu chefe e como chegar lá!

Derek: Quero que você vá para sua casa e não saia até amanhã de manhã!

Xxx: Não posso senhor, minha mãe e meu padrasto estão drogados e bebendo e se eu chegar em casa agora vou apanhar! Só posso ir mais tarde quando ele estão dormindo.

Olho para aquele menino que no máximo deve ter uns doze anos e vejo que está sozinho no mundo.

Derek: Qual seu nome menino?

Xxx: José Felipe.

Derek: Você quer morar comigo José Felipe?  Quer vim para Rússia? lá você vai estudar, ter uma vida melhor! Mas para ficar, você tem que se tornar da família.

José Felipe: Quero sim! Eu não gosto da minha casa! E não mais roupa para meu padrasto.

Depois de colocar o garoto dentro do carro e mandar ele ficar abaixando para não ser visto travo o carro e sei que ele tá seguro pois o carro é blindado e subo o morro estrito com meus homens e os outros chegaram a tempo. As vielas estão vazias e por está chovendo forte poucas casas tem a janela aberta!

Meu sapato fica sujo de lama, aumentando ainda mais minha raiva pois esta estragando meu sapato favorito. Viro na viela e vejo um bar com duas senhoras de idade avançada bebendo e nos ver, levanta num salto incrivel para sua idade e entra no bar e abaixa  portas, não se preocupando com suas bebidas e nem o celular em cima da mesa.

Faço sinal para alguns  alguns dos homens se espalharem e agora começa o show.