The Contract - Sariette (G!P) ♡

A sós...

∆ Pov. --- Caroline Andrade. ∆ 

Eu não queria deixar transparecer, mas eu estava destruída por dentro. Só de imaginar que aquele bebê pode ser filho da Juliette, isso me dá nos nervos. A cada dia que passa, vou me conformando gradualmente com a perda prematura do meu bebê. 

Emma era o meu refúgio, a minha menina está crescendo tão rápido e isso me deixa um pouco assustada, quero passar o máximo de tempo ao lado dela, curtindo os momentos para com ela. Eu não sei o que será do meu casamento assim que sair o resultado daquele teste de ‘DNA’. Se bem que não existe mais casamento, até hoje espero ansiosa pela decisão da Juliette em assinar aqueles papéis. Mas ela não fizera, então larguei de mão. 

_. Amor você está melhor? - perguntou-me adentrando no quarto. A respondi com um leve sorriso, olhando-a de relance. - Eu fiquei tão preocupada contigo. - sussurrou. - Thaís foi buscar a nossa pequena na escola, pedi que ela desse banho nela e também a levasse para almoçar. - finalizou acariciando a minha mão. 

Sorri em resposta. Entrelacei os meus dedos nós dela, puxando-a para mais perto. 

_. Eu tenho medo de te perder, no entanto, queria sumir da sua vida e levar a minha filha junto. Ju, eu não irei suportar mais um baque vindo da sua parte, cara são eles nessa lenga-lenga, e eu já tô cansada só quero paz para poder criar as minhas filhas. - deixei escapar.

Ela me olhou desconfiada, arqueou uma sobrancelha. 

_. Filhas? Você está grávida? - perguntou a morena repousando a sua mão delicadamente sobre o ventre da esposa. - Sério? - ela se inclinou deixando um beijinho no local. - Mamãe era aqui, meu anjinho. - sussurrou dando inúmeros beijinhos na minha barriga. 

A Juliette pode até não valer nada, mas o quão ela foi presente na minha primeira gravidez, a isso eu não posso negar! Ela é muito carinhosa com a nossa pequena e Emma é completamente apaixonada pela mãe. 

_. Ainda estás um pouco febril amor. -- ela comentou fazendo carinho na minha testa. -- Eu te amo, meu pedacinho de céu. - sussurrou perto do meu ouvido. 

Me arrepiei toda com aquele contato, a sua língua macia brincava com o lóbulo da minha orelha, causando-me arrepios. Desci a minha mão até a sua bunda, apertando-a com carinho. Ela se afastou alegando que essa não era um lugar adequado para fazermos amor. E nem que eu estava em condições físicas para tal ato. 

_. Descanse um pouco, minha princesa. - ela me pediu, enchendo-me de beijos por todo o rosto. —  

Neguei com a cabeça.

_. Eu quero curtir esse momento raro de paz. Deita aqui meu amor. - pedi, puxando-a para que ela se deitasse ao meu lado na cama. Ela se abrigou contra o meu corpo, aproveitei para lhe fazer carinhos na nuca. - está fazendo um frio gostoso né? - comentei envolvendo-a em meus braços. 

Nós beijamos mais uma vez. O beijo tornou-se quente em pouco minutos, deixando-nos aguçadas. Ju tentou sair da cama. Mas não a deixei, abri um pouco mais as pernas para que ela se encaixasse entre elas. Puxei-a um pouco mais para cima, as nossas bocas estavam poucos sentimentos uma da outra. 

Ela se encaixou no meio das minhas pernas e pude sentir o seu volume entre elas. Mordi o lábio, contendo o gemido. Enfiei a mão dentro da sua bermuda, acariciando o seu "brinquedinho". 

_. Tem certeza disso? - ela me perguntou. Dei o melhor sorriso que pude, antes de forçar o seu short para baixo. 

Ela empurrou a minha (calcinha) pro lado, penetrando-me sem rodeios. Soltei um gemido manhoso, ficando as minhas unhas na sua nuca, apertando a mesma. Abri um pouco mais as pernas para ela poder se encaixar ainda mais. 

Fechei os olhos sentindo-a, dentro de mim. Ju fazia movimentos cautelosos e com carinho. Desde a nossa primeira noite de amor, em que nós amamos feitos duas amantes apaixonadas, ela fora cuidadosa comigo. Mas outras vezes me tratava com violência, como se eu fosse "apenas um pedaço de carne", que ela pudera se saciar a hora que quisesse. 

Ela entrava e saia dentro da minha bo***a molhada. Eu estava quase chegando ao meu ápice, apesar que querer prolongar um pouco mais o clímax.

_. Eu te amo! - ela sussurrou beijando-me na boca, a mesma forçou o meu quadril contra o seu membro enquanto rebolava de maneira cautelosa no meio das minhas pernas. 

Relaxei por baixo dela, gozando. Ju retirou-o com cuidado e se agachou até o meio das minhas pernas flexionando as mesmas. Ela esfregou os lábios da minha intimidade, antes de me pentear com os dedos e me mastu*** com a língua.

Entrelacei as minhas pernas em volta do seu pescoço, prendendo-a ali. Rebolei forte contra a sua boca, enquanto gemia sem pudor. Nesta altura, havíamos esquecido onde estávamos, só queríamos curtir este momento majestoso a sós, aproveitando para nós amarmos.