𝐁𝐫𝐢𝐠𝐚𝐬 - 𝐂𝐀𝐏 𝟐

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Pov Narrador

O argentino se levantou, já que foi obrigado a se levantar, seu pai o obrigou a se levantar e ir para um canto uma salinha um tanto pequena para conversarem a sós, chegando lá, Espanha o colocou sentado na cadeira e olhou sério para o filho.

-Bom, já está comprometido meu caro filho. -Disse o espanhol olhando para o filho. -Já é um bom alfa, vai amar seu ômega. -Disse o espanhol rodeando a sala deixando o Argentina nervoso e curioso.

-M-mas já? -Gaguejou o menino com a voz trêmula, e seu pai apenas fez sim com a cabeça.

-Vai o conhecê-lo amanhã, e vamos dormir nesse reino por enquanto. -Disse o espanhol se sentando ao lado do filho, Argentina apenas ficou sem reação, não tinha o que se fazer, não sabia se aquilo era bom ou ruim, nunca teve um relacionamento antes.

POV Brasil

Ja era 00:00, eu me olhava no espelho... Será que eu estava bom o suficiente? Não, eu não sei, só sei que um garoto vira dormir comigo aqui no meu quarto, por que? Pelo oque eu sei era preciso e mais nada meu pai falou, eu esperava anteciosamente o garoto, sentado na minha cama, dai ele entrou, e eu me levantei indo até ele e estendendo minha mão, vendo que era Argentina, então pulei no mesmo.

-N-nossa, calminha, eu fico com vergonha quando pulam em mim. -Disse o Argentina então apenas fiquei o abraçando. -Por que será que querem que a gente durma juntos? -Perguntou o Argentina com cara de confuso. -Sabe de algo?

-Não sei, é estranho. -disse e dei uma leve risada, saindo de cima de Argentina, e indo até meu guarda-roupa, indo pegar algo para ele.

-Também acho. -Ele deu uma risada e se aproximou de mim, então lhe dei uma raposa da neve feita de crochê, espero que ele goste. -Wow! Que fofinho Brasil. -Disse o Argentina.

-Gostou??? -perguntei anteciosamente para si, o abraçando e cheirando seu pescoço.

-Sim! Muito! Mas você tá me dando? -Perguntou o Argentino e eu fiz sim com a cabeça. -Não vai sentir falta? -Perguntou ele.

Fiz um não com a cabeça, e continuei o cheirando naquela parte dele, era cheirosinha e boa.

-Certo, obrigado. -Ele riu e começou a fazer carinho na minha cabeça, e por fim começou a cheirar minha nuca..

-Nao acha que é um lugar meio sensível ai? -perguntei me estremecendo todo por ele me cheirar ali.

-Desculpe.. É que tem cheirinho bom.. -Disse sentindo ele para de me cheirar no local.

-Várias pessoas já me falaram isso... Que cheirinho eu tenho? -perguntei.

-Bolo de morango com kit Kat branco. -Disse ele e eu dei uma risadinha. -É bom. -Ele disse por fim.

-Acredito que sim... Meu pai quase nunca me deixa comer doces. -disse, sorrindo de leve.

-Ué, por que não? -Perguntou Argentina.

-Ele diz que vai me dar problemas nos dentes. -disse, ele sempre dizia isso para mim, era estranho, eu só podia comer doce escondido.

-Ah entendo, mas uma hora ou outra não faz mal, até se comer todo dia, só escovar os dentes depois. -Disse Argentina calmo me abraçando.

-Bom, se é você que fala eu acredito! -dei uma leve risada contente.

Ele riu e me deu um celinho na bochecha, me jogando na cama, e me abraçando do nada.

-Você realmente é bom de abraçar. -Disse ele até que ouvi um barulho e um grito feminino.

-Que grito foi esse...? -perguntei a Argentina, me levantando e indo até a varanda, vendo uma instrusa, mais acho que não é preciso a acusar.

Amor entre cartas {Countryhumans}Onde histórias criam vida. Descubra agora