S&T

Primeiro e único

Olha quem voltou com um super imenso extra para os leitores mais nhomnhom desse site?

Isso mesmo, people, extra de Tine e Wat hihihi e dessa vez conheceremos mais um membro dessa família <3

Espero que gostem! Boa leitura <3

S&T and S&G

Tine simplesmente estava adorando morar na praia. Já fazia um ano, mas para ele sempre era um dia novo, afinal acordar com o sol entrando no quarto e ao abrir a janela ver aquele mar azul todo seu... Era simplesmente o céu.

Estava acostumado já a uma nova rotina que foi desenvolvendo na nova mansão: Acordar, tomar café geralmente com os quíntuplos que despertavam mais ou menos no mesmo horário que ele, ver seu amo e sua ama noona irem trabalhar e depois passar a manhã passeando, relaxando ou matando o tempo no trecho da praia que era particular a mansão ou mesmo mantendo outra atividade, recentemente passou a se interessar por café e estava tendo aulas de barista pela internet.

Amava sua rotina, sua vida, seu lar e percebeu que agora ficava totalmente surpreso com coisas que quebravam essa ordem, o que era muito, mas muito raro, por isso ouvir a voz da ama noona tão cedo na porta do seu quarto era algo mais do que inusitado.

Wat abriu os olhos e o encarou lento, mas logo despertou e lhe deu um beijinho:

— Volte a dormir, amor, vou ver o que minha irmã deseja.

Tine abriu e fechou os olhos, mas simplesmente não conseguiu voltar a dormir e acabou ouvindo a conversa na porta do quarto, ainda que a cama estivesse bem afastada dela:

— Aconteceu algo, irmã?

— Sim, Solo aconteceu. O pai dele simplesmente o deserdou e a tia pediu que você intercedesse e convencesse ele a passar um tempo conosco, ela acha que somente você conseguiria convencê-lo a isso e que se ele ficasse aqui um pouco, segundo ela, o único filho iria colocar a cabeça no lugar.

— O Solo? Mas o que houve...?

A voz do Wat soou completamente confusa, ama noona suspirou irritada:

— Está no sangue Chivare ser caótico, não é possível! Ouça, ele se apaixonou por um comum, um barista de um café gourmet e como seu querido primo era mais frio que um iceberg, o fato chocou a todos, claro. O pai dele foi contra pelos motivos óbvios e ele simplesmente largou os negócios e fugiu com o barista. Ele se nega a voltar para casa se o comum não for aceito e ameaçou sair da OMMP e tudo. Aliás ele alegou aos quatro cantos na mansão familiar que as leis agora permitiam casamentos com anexos e eles não tinham o direito de impedi-lo.

— Bom, ele não está errado.

Tine sentiu na voz do seu dono um pouco de irritação e quase deu uma risadinha. Wat estava defendo o primo, era óbvio.

— Não é esse o caso, o caso é que eu posso ser a matriarca do nosso clã, mas ainda não realizo milagres para mudar a cabeça quadrada da maioria deles. De todo modo ele está desaparecido, não atende ninguém e a mãe dele já está a base de calmante.

— Sarah, eu não vou usar meu relacionamento com o primo se isso for tirar quem ele ama dos braços dele, sabe o que penso sobre isso, eu fiz o mesmo pelo Tine, eu entendo esse sentimento.

— Eu sei, Wat, e não é isso que eu quero, na verdade eu não queria o bloquinho congelante em casa, mas essa é uma emergência. Eu também pretendo ajudá-lo e a mãe dele disse que vai interceder por ele na Tailândia, porém ninguém conhece direito o comum, se conseguir trazê-lo, teremos tempo também para verificar isso. Diga a ele que eu me comprometo a assegurar tudo a ele e ao comum dele, mas que ele precisa dar as caras e satisfação ao menos de que está vivo e inteiro.