- Elizabeth, abre já essa porta! - Eu olho para a porta e, de seguida, procuro uma forma de escapar ou me esconder. Aqui está, uma triste verdade que empalidece o mundo inteiro... Não podemos fugir para sempre, mais cedo ou mais tarde acabamos por ser apanhados.
Quando eu abro a porta, eu desejo que um buraco se abra no chão e me engula. O Ian olha para mim como se eu fosse uma gota de água no meio do deserto e eu estremeço. Eu nunca o vi a olhar para mim assim e uma parte de mim delicia-se com o seu olhar. Ele olha para mim como se me quisesse devorar inteira e só então é que me lembro que estou a usar um baby doll transparente e com um decote cavado. Os meus mamilos endurecem com o seu olhar e eu juro que consigo ouvir o som dele engolindo em seco.
Ele anda na minha direção enquanto eu dou passos para trás. Ele fecha a porta atrás de si, agarra na minha mão e empurra-me contra a porta. Eu suspiro quando o seu corpo quente me envolve, a mão dele no meu queixo, levantando a minha cabeça e me fazendo olhar nos olhos dele. Olho-o nos olhos, mas os olhos dele estão fixos na minha boca, os minutos parecem pesar no ar, mas ele não se mexe. Quando eu abro a boca para dizer alguma coisa, a boca dele toma a minha e eu gemo.
As mãos dele envolvem as minhas pernas, levantando-me e colocando as minhas pernas em torno da sua cintura. A sua ereção grande e dura cava na minha buceta molhada e eu gemo na boca dele, sentindo a minha humidade encharcar as calças dele. As alças do meu vestido são rasgadas e os meus mamilos vibram de excitação. O Ian aperta os meus mamilos, me fazendo contorcer no seu aperto e desejar por um pouco de libertação. Eu olho para ele e vejo um fogo intenso queimar nas profundezas azuis, desejo instantaneamente um pouco dessa queimação em mim.
A boca do Ian desce para o meu pescoço, chupando e marcando a minha pele de vermelho, fazendo a minha pele formigar de excitação. Ele olha-me nos olhos antes da sua boca se fechar no meu seio esquerdo. Ele morde com força e depois chupa e lambe, acalmando a dor e me fazendo caminhar numa linha ténue entre a dor e o prazer.
Ele senta-se na cama, comigo enrolada no colo dele, e eu começo a esfregar-me contra a grande e dura protuberância nas calças dele, sentindo a minha humidade aumentar e escorrer para as calças dele.
Eu agarro a t-shirt dele e puxo-a para fora do seu corpo, descobrindo um corpo musculado e coberto de tinta, desejo instantaneamente percorrer todo o seu corpo com a minha língua. Eu sinto o meu corpo desfazer-se contra ele à medida que ele mama nos meus seios e eu me esfrego na sua ereção. Ele vira-me na cama, deitando-se sobre mim e eu suspiro de prazer quando sinto todo o seu peso me cobrindo. O Ian levanta-se, deixando um beijo na minha boca, e começa a tirar as calças. Mesmo com as boxers, eu consigo ver o grande volume entre as pernas dele. O pau dele é grosso e longo, a glande está inchada e vermelha, me fazendo desejar colocá-lo na boca e chupar como se fosse um pirulito.
Ele sorri quando vê o meu olhar faminto sobre o seu corpo e eu sinto o meu rosto aquecer de constrangimento. Eu fecho a boca e passo a mão pela boca para verificar se me babei olhando este Deus nu no meu quarto. Eu mexo-me desconfortavelmente na cama quando sinto o seu olhar na minha buceta e tento imaginar qual a visão que ele está a ter. Eu não costumo fazer a depilação íntima total, eu deixo sempre um coração de pelos ruivos aparados no topo na minha vagina. Os meus seios são grandes e os mamilos são rosados.
Ele aproxima-se de mim, agarra as minhas pernas e força-as a abrirem-se. Ele traça todo um caminho ao longo das minhas pernas, cobrindo-me de beijos e me fazendo tremer à medida que ele chega cada vez mais perto da minha abertura húmida e quente.
Ele passa o nariz pela minha fenda e inspira fortemente, fazendo-me estremecer com o olhar que ele me dá. Ele dá um beijo na minha fenda e eu observo atentamente quando a língua aparece entre os seus lábios e ele sente o meu sabor. Ele rosna ferozmente, fazendo-me pulsar, e no segundo seguinte a sua boca está na minha buceta molhada, me comendo como se estivesse desesperado por um pedaço de mim. A boca dele fecha-se em torno do meu clitóris, chupando-me com tanta força que eu tenho que morder a almofada para ninguém ouvir os meus gritos pela casa.
A minha buceta está tão molhada que quando ela começa a pulsar, eu arregalo os olhos ao ver quão rápido e bem ela reage ao toque do Ian. Eu desmorono com um orgasmo maravilhoso que deixa a minha mente vazia e as minhas pernas a tremerem. A boca dele sobe pela minha barriga, perdendo tempo a contornar cada pedacinho de mim e eu gemo a cada chupão que ele deixa marcado na minha pele. Ele beija cada um dos meus seios antes de subir, beijando e chupando o meu pescoço, e beijar a minha boca. Eu ofego quando sinto o meu sabor na boca dele e respiro aceleradamente à medida que ele toma tudo de mim.
A língua dele penetra na minha boca e eu envolvo as minhas pernas em torno dele, tentando que ele me dê mais. Eu quero sentir o calor do corpo dele em torno do meu, quero senti-lo dentro de mim, eu quero tanta coisa que nem sei por onde começar.
Ele coloca a sua glande na minha entrada, fazendo-me senti-la melada e empurra-a dentro de mim, fazendo-me estremecer com o quão grande é a sua glande. Eu consigo senti-la abrir-me para eu tomar tudo dele, mas eu não sei se vou conseguir. Ele é enorme, em todos os sentidos.
- Ian!
Puta que pariu!
Eu nem ouvi o carro dela parar na nossa entrada. Merda!
- Eu vi o teu carro lá em baixo, querido! Tenho uma surpresa para ti.
O Ian estremece em cima de mim e quando ele me olha nos olhos, sinto-o hesitar antes de sair de cima de mim, se vestir e sair apressadamente. Antes da porta se fechar, ele lança um olhar intenso na minha direção, dizendo que isto não acaba aqui.
Eu envolvo a minha mantinha em torno de mim e só consigo pensar: "Porque é que ela não se podia ter atrasado?" Eu deveria estar a condenar-me pela traição hedionda que eu estive quase a cometer, mas eu só me consigo arrepender de não ter acontecido mais nada.
O que é que há de errado comigo?
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Devassa (livro 2)- Série Switch
Historia CortaTIC... TAC... TIC... TAC... Uma carta a ler, um conselho a seguir... Quase 18 mas não posso esperar. A minha buceta pulsa e o prazer é tudo em que posso pensar. Prazer? Com o meu namorado, o meu padrasto, o meu meio-irmão... Perfeito! O problema?? F...