Devassa (livro 2)- Série Switch

❧ Capítulo 8

Hoje é o primeiro dia de julho e é hoje que eu começo a estagiar numa escola. Desde que fiz 15 anos, eu comecei a trabalhar durante o verão num programa de ocupação de tempos livres para jovens. Eu não posso chegar atrasada, isto é muito importante para mim pois foi assim que eu comecei a desenvolver a minha independência.

Olho para mim uma última vez e quando decido que finalmente estou pronta, eu encontro os meus olhos no espelho e deixo afogar-me nas minhas próprias profundezas.

- Nós vamos fazer isto! Nós somos foda! - eu aceno para mim mesma e sorrio ao pensar no quão estúpido isto parece.

Eu desço as escadas e procuro pela Beckie pois é ela que me leva sempre no primeiro dia de trabalho. Eu oiço a voz do Noah na cozinha e vou até lá. Com os nervos em que estou, eu duvido que vá conseguir comer alguma coisa.

- Foda-se. Sua putinha imunda! A provocar-me com essa buceta apertada toda molhada.

Merda! Eu sabia o que andava a acontecer entre eles, mas eu nunca tinha visto nada assim... A Beckie está deitada de barriga para baixo na mesa da cozinha, com a bunda empinada e a tanga de renda colocada para o lado, deixando à vista o quão molhada está a buceta dela.

O Noah está ao lado dela, com a mesma roupa com que veio ao mundo, enquanto a sua mão segura firmemente na bunda dela.

- Fode-me! Sê um bom menino e fode-me até me encheres com a tua porra. – a Beckie balança os quadris sensualmente, atraindo a atenção do Noah. Ele levanta a mão e dá um estalo no lado direito da bunda dela, fazendo-a gemer e erguer ainda mais a bunda na direção dele. – Por f-avorrr, fode-me! – estalo - Eu não consigo... Eu não... Ahhhh! – outro estalo - aguento mais!

O Noah solta um riso rouco, fazendo-me latejar entre as pernas, separa ainda mais as pernas da Beckie com as suas e empurra todo o seu comprimento dentro dela. O som de carne batendo em carne molhada ecoa por toda a casa e eu sinto-me malditamente suja por não ir embora.

Eu deslizo a minha mão dentro do meu vestido, encontrando a minha calcinha ensopada, e suspiro com o quão sensível está o meu clitóris. Eu massajo-o levemente enquanto observo o Noah foder a Beckie lenta e fortemente, castigando-a de uma forma deliciosa.

- Noahhh! Por favooor... - ela sussurra tão baixo que é difícil ouvir – mais! Eu preciso... - o Noah nem a deixa acabar antes de lhe dar exatamente aquilo que ela quer- Ahhhhhhhh! Simmmm... foda-se!!!! Sim!!!

Ele move-se rapidamente e com força, fazendo a mesa arrastar pelo chão e fazendo barulho demais para tentarem esconder o que estão a fazer.

- Espero que a Lisa nos oiça e venha até aqui para limpar o meu pau da tua buceta molhada... o que é que achas?

Eu mordo o lábio para não soltar um gemido e deslizo dois dedos na minha buceta molhada, fodendo-me lentamente até me habituar com a invasão.

A Beckie geme ainda mais alto, agarrando a mesa firmemente quando as suas pernas começam a fraquejar. O Noah beija-lhe o ombro e persegue uma linha imaginária até ao pescoço, onde agarra no cabelo da Beckie, empurrando a cabeça dela na mesa quando começa a fodê-la com tanta força que a pele dela começa a ficar vermelha.

- Onde é que está a Rebecca provocadora? – a Beckie solta um gemido abafado – Ahn? Eu...

Eu tropeço e teria gritado, se não fosse pela mão na minha boca. Um corpo grande e musculado está comprimido contra as minhas costas, fazendo-me sentir uma grande protuberância contra a minha bunda. O Ian empurra-me contra a parede, puxa a minha calcinha até esta deslizar pelas minhas pernas e empurra dentro de mim.

- Putinha safada! Nunca ninguém te avisou que é feio ficar a observar atrás das portas? Acho que terei de ensinar-te uma lição...

Foda-se! Ele parece ainda maior assim... tão bom. Os meus suspiros e os gritos da Beckie enchem o ar entre nós, fazendo-me tremer enquanto ele me fode.

- Caralho! Já me tinha esquecido o quão apertada era esta buceta deliciosa... - ele geme no meu ouvido, empurrando lentamente para dentro de mim e acertando-me com força. A minha buceta estica-se em torno dele, lutando para o aceitar, enquanto ele se move lentamente para dentro e para fora de mim. – Foda-se! Vou encher essa bucetinha com a minha porra e empurrar essa calcinha para me sentires vazar de ti, o dia todo.

Eu gemo quando a minha buceta lateja e o faz sentir-se ainda maior dentro de mim. Ele dá uma estocada rápida e com força que faz a minha humidade vazar nas minhas coxas. Eu estou tão molhada que até posso jurar que oiço o barulho da minha carne ser acertada.

- Vou encher essa buceta de porra, sua putinha do caralho! - a voz do Noah ecoa pela casa, fazendo-me estremecer com a ideia de ser apanhada com o Ian dentro de mim.

- Se quiseres gozar é agora ou não o vais fazer só para mim... - o Ian rosna no meu ouvido, fazendo-me latejar cada vez mais. Ele coloca uma mão nas minhas costas, puxando a minha cintura e deixando-me empinada para receber as suas estocadas. Ele começa a foder-me num ritmo alucinante que me faz ver preto, exatamente o que eu preciso. As minhas pernas tremem e um arrepio atravessa o meu corpo à medida que me sinto ficar cada vez mais apertada em torno dele. Quando sinto algo quente ser derramado dentro de mim, eu gemo e gozo também. A minha buceta aperta com tanta força que parece que vai rasgar a qualquer momento.

Assim que o Ian sai de dentro de mim, eu imediatamente sinto a sua porra correr para fora de mim, o que me faz corar.

- Eu avisei-te... - ele sussurra isso no meu ouvido, deixando-me confusa para trás enquanto ele se vai embora.

- O que é que nós temos aqui? – O Noah fala atrás de mim, fazendo-me tremer quando me viro para olhar para ele. Os olhos dele estão escuros e fixos numa camada de porra que escorre pela minha perna, deixando-me livre por uns segundos para reparar que ele já não está completamente nu.

Os olhos do Noah encontram os meus e posso vê-lo travar uma discussão interna antes de agarrar o telemóvel e ligar a alguém.

- Eu vou atrasar-me. Não esperem por mim- ele fala, olhando hipnoticamente nos meus olhos. O Noah aproxima-se de mim, fazendo-me recuar até bater na parede e ficar encurralada.

- O que é...? – as minhas palavras morrem na minha garganta quando ele me puxa para si, os nossos corpos colados.

- Eu tentei, foda-se. Mas tu não tornas isto nada fácil...

Ele pega-me pela cintura, fazendo-me envolver as pernas em torno dele, e eu sinto o meu clitóris inchado e sensível contra as calças dele. Ele aguenta-me contra a parede enquanto abre as calças e as puxa juntamente com as boxers para baixo.

O Noah levanta-me, fazendo com que eu sinta a cabecinha dele na minha entrada molhada e começa a esfregar-se para a frente e para trás nas minhas dobras. Eu deixo a cabeça cair contra a parede e suspiro quando sinto os meus mamilos duros empurrarem contra o meu sutiã. Eu coloco as mãos dentro do meu decote e começo a apertar os meus seios enquanto o Noah empurra dentro de mim.

Eu estou tão molhada e tão sensível que ele começa a empurrar para dentro de mim com força e eu coro quando ouço os barulhos que a minha buceta faz ao ser preenchida. Ele puxa-me ainda mais contra si, enterrando-se todo dentro de mim até as suas bolas estarem a bater contra a minha bunda.

- Eu amo esta buceta apertada! Tão apertada... - ele soca com força, fazendo-me agarrar nos ombros dele para conseguir algum equilíbrio. – Tão molhada... - eu começo a saltitar no pau dele, empurrando-me para baixo com força – tu vais ser a minha morte...

Eu começo a sentir-me quente, as minhas pernas tremem e os meus movimentos tornam-se frenéticos para conseguir alcançar um orgasmo. Cada movimento deixa-me ainda mais molhada e eu sinto que vou sufocar se não conseguir gozar logo.

O Noah começa a esfregar o meu clitóris e eu sufoco um grito quando a minha buceta se aperta com força e eu gozo por todo a pau dele, deixando-o a pingar com os sucos da minha buceta.

Eu começo a soluçar, embebida em prazer, à medida que ele continua a foder-me com força, prolongando o meu orgasmo até eu ser uma confusão tremula. Eu sinto-o começar a derramar-se dentro de mim, antes de sair de dentro de mim e acabar nas minhas dobras.

- Em cinco minutos lá fora, hoje serei eu a levar-te.

Quero gritar com ele que cinco minutos não é suficiente, mas depois de tudo, eu simplesmente não tenho forças para dizer nada.

Eu estou tão suja...

Tão imunda...

É malditamente perfeito!