❧ Capítulo 7

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Já se passaram três dias desde que perdi a virgindade. Três dias durante os quais permaneci fechada no meu quarto ou a esconder-me pela casa, numa tentativa falha de assimilar tudo o que aconteceu. Sempre que fecho os olhos eu vejo-os... a moverem-se dentro de mim num ajuste apertado, eu sinto as respirações ofegantes no meu pescoço e as mãos percorrem todo o meu corpo, marcando-me. E então há os sonhos... Como se na realidade não fosse suficiente, eles começaram a atormentar os meus sonhos.

Eu abro mais as pernas num esforço inútil de facilitar as coisas e então eles empurram-se os dois para dentro de mim, ao mesmo tempo, fazendo-me soltar um gemido selvagem enquanto a minha buceta se alonga para os aceitar aos dois.

Eu ainda estou a lutar entre o estado inconsciente e consciente do sono quando a porta do meu quarto se abre. A primeira coisa que vejo ao abrir os olhos são os números vermelhos no relógio ao lado da minha cama e, quando o perfume amadeirado toma conta das minhas narinas, eu viro-me imediatamente para a porta.

- Ian...- a minha voz sai rouca e fraca, tanto pelo sono quanto pelo tesão. O olhar selvagem que ele lança em minha direção, faz-me prender a respiração e começar a pulsar entre as pernas, não que eu consiga de alguma forma controlar as respostas do meu corpo a este homem. Não há escapatória possível.

O Ian entra no meu quarto, trancando a porta atrás de si e sei que, aconteça o que acontecer, ele não vai sair até ter aquilo que quer. Ele está apenas de boxers, mas isso não me impede de dar uma vista no impressionante volume que já se encontra erguido entre as suas pernas.

- Três malditos dias... Há três dias que sonho com essa maldita buceta e juro que ainda consigo sentir o sabor doce na minha boca. Por três malditos dias me tens atormentado, sem qualquer chance de te tirar da minha cabeça, e é por isso que farei com que me sintas por dias.

Eu suspiro quando ele remove as boxers e caminha em minha direção, fazendo com que o seu lindo pau balance em minha direção e me hipnotize. Eu consigo sentir a humidade vazar de dentro de mim, percorrer as minhas dobras e molhar os lençóis debaixo de mim. Nem tenho tempo para me sentir constrangida antes do Ian se mover em cima de mim, colocando-se entre as minhas pernas e rastejando até estarmos cara a cara, os meus mamilos duros a esfregar no seu peito e o seu pau duro cavado na minha coxa. Eu abro as pernas, dando-lhe acesso ao meu núcleo e o seu pau empurra nas minhas dobras, esfregando-se para cima e para baixo ao longo delas, deixando-me cada vez mais excitada. A sensação de formigueiro aumenta à medida que ele se esfrega cada vez mais intensamente em mim.

- Por favor...- a minha voz está tão baixa e eu estremeço pois não sei o que lhe estou realmente a pedir. Os olhos azuis encontram os meus e eu suspiro quando vejo os seus olhos completamente dilatados e selvagens com luxúria. Ele apoia-se num braço, deixando que a sua mão livre comece a passear pelos meus seios, acariciando as malditas aréolas sensíveis e deixando-me a tremer.

As nossas respirações unem-se numa só e ele toma a minha boca com a sua, fazendo-me ofegar. Ele coloca a glande dentro de mim e só o pensamento das minhas paredes terem de se esticar em torno de todo o seu comprimento já me deixa a pulsar. Ele empurra todo o seu cumprimento dentro de mim e eu suspiro ao sentir-me tão cheia que todos os nervos do meu corpo parecem sentir. Ele retira-se, deixando apenas a cabecinha dentro de mim, e volta a entrar dentro de mim. Eu sinto-me tão malditamente cheia.

Ele move-se tão lentamente que eu consigo senti-lo tocar cada centímetro existente dentro de mim. Esta deve ser, sem dúvida, a melhor forma de tortura conhecida pelo homem. A minha humidade envolve todo o seu cumprimento, deixando-o completamente molhado e fazendo-o entrar mais facilmente dentro de mim. Os movimentos lentos começam a ganhar mais velocidade, ganhando um gemido ofegante de mim. Eu envolvo as minhas pernas nas suas costas, puxando-o para mim e permitindo que ele vá mais fundo.

A boca do Ian fecha-se no meu seio direito, chupando-o e mordiscando-o enquanto a sua mão se move para ficar entre as minhas pernas. As minhas pernas tremem e eu começo a ficar irrequieta com as diversas sensações que atravessam o meu corpo. Quando os seus dedos tocam o meu clitóris, eu desmorono em torno do seu pau, pulsando fortemente à sua volta enquanto um orgasmo delicioso toma conta do meu corpo. Eu grito quando a minha buceta começa a ordenhar o seu pau, fazendo-me sentir cada vez mais esticada. O gemido rouco que ele deixa escapar no meu ouvido é, sem dúvida alguma, o ruído mais erótico que já ouvi na vida.

Os dedos dele não param, fazendo com que o meu orgasmo se prolongue, e deixando-me cada vez mais sensível.

- Para...- até aos meus ouvidos, as palavras parecem reticentes. Eu consigo senti-lo sorrir em torno do meu seio antes de se começar a movimentar mais rapidamente.

- Porra! Maldita... Buceta... apertada...- ele grunhe entre cada estocada, fazendo as minhas pernas tremerem. Ele para de se mover dentro de mim, colocando-se de joelhos com as mãos nos meus quadris enquanto começa a empalar-me com força no seu pau delicioso. Ele empurra dentro de mim com força e eu não consigo controlar os gemidos selvagens que saem de mim. A minha buceta começa a pulsar novamente e eu coloco as mãos nos ombros do Ian, empurrando os meus quadris contra ele, enquanto ele empurra em mim. O estalo das bolas dele na minha bunda ecoa pelo quarto e eu solto um gemido de satisfação ao pensar que esta é a minha primeira verdadeira foda selvagem.

- Goza para mim... – os dedos dele movem-se no meu clitóris, fazendo-me agarrá-lo com força enquanto a minha buceta o aperta e eu me venho – Porra!- ele grunhe antes do seu pau inchar dentro de mim e começar a depositar a sua porra dentro de mim.

Nós ficamos alguns minutos agarrados, soltando respirações ofegantes, e quando ele finalmente sai de dentro de mim, eu suspiro com a sensação da sua porra a vazar de dentro de mim. Eu sinto-me tão suja...

Ele olha para a minha buceta toda lambuzada e lança um sorriso macabro em minha direção, antes de pegar a sua porra com o seu pau e empurrar de novo para dentro de mim. Eu não deveria ficar tão excitada com uma ação tão primitiva, mas maldição se isto não mexe com alguns dos meus botões.

À medida que ele se mexe para empurrar a sua porra dentro de mim, eu sinto-o começar a endurecer novamente. Eu olho para eles com os olhos arregalados e ele apenas lança um sorriso convencido para mim antes de me começar a foder novamente.

- Eu acabei de decidir que o melhor a fazer é não sair desta buceta gostosa até que tu desmaies com a sobrecarga de orgasmos.

Onde é que eu me fui meter?

Devassa (livro 2)- Série SwitchOnde histórias criam vida. Descubra agora