capítulo 4

980 111 57
                                    

[...]

Já era outro dia, acordei sonolenta, mas com uma idéia incrível.

Como ainda estava acordando nem reparei que tinha alguém no quarto me observando, só fui reparar quando sai do banheiro e vi um moço na minha cama.

Simplesmente dei um grito super alto, mas parei de gritar ao me recorda que era o light, porém já era tarde demais, minha mãe simplesmente, do nada, entrou no meu quarto.

Kagura - mãe eu posso explicar!

Mãe - por que você está gritando kagura ?! O que houve?

Ué... Ela não está vendo ele?

Light - ela não consegue me enxerga e nem me ver, apenas aquele que tocar no caderno.

Entendo... Deveria ter imagino isso.

Kagura - ah.... Nada não, eu só vi um besouro passando pela janela e me assustei.

Mãe - você me deu um susto, pensei que tinha entrado alguém aqui.

Kagura - tecnicamente sim... - digo susurrando.

Mãe - disse algo?

Kagura - éh... eu perguntei o por que de você está nesse local da casa. O seu quarto fica para o outro lado não?

Mãe - ah, verdade, eu estava vindo aqui para avisar que nossa família foi convidada para um almoço. Vai haver uma reunião de negócios e logo depois um almoço, você vai ir, certo?

Kagura - na verdade eu não estou muito animada para sair de casa hoje, mãe.

Mãe - tem certeza? Lá você vai poder mostrar sua capacidade e visibilidade para várias pessoas com influência lá dentro.

Kagura - bom, já temos uma pessoa com ótima influência bem próximo de nós não?

Mãe - não se esqueça que seu pai não vai ser o presidente para sempre.

Kagura - eu sei, quem que iria eleger novamente um idiota que nem o papai ?

Mãe - não fale assim do seu pai! Ele está dando o seu melhor, tá bom?!

Kagura - que seja, pode sair do meu quarto se era só isso.

Mãe - caso mude de idéia, sairemos depois das nove horas. - disse deixando meu quarto.

Light - não tem dó dos seus pais?

Kagura - não, perca de tempo me preocupar com eles, aliás, descoberta interessante essa que qualquer pessoa que tocar no caderno pode te ver e te escutar, porém perigoso. Se alguém tocar naquele caderno, não vai só saber do que o caderno é capaz de fazer, como pode ver e escutar você. Não posso correr o risco em deixar o caderno tão exposto, mas também não posso deixar ele muito escondido para quem sabe em um futuro próximo, desconfiarem.

Light - me disse tudo que já sei.

Kagura - engraçado você, bom sabendo disso eu irei fazer uma coisa.

Aquela ideia incrível que tive na hora que acordei, irá ser muito útil.

Pego o caderno e coloco em cima da escrivaninha, e depois pego um bastão de adesivo.

Light - o que pretende fazer com isso daí? - dizia apontando para o bastão.

Kagura - vou encapar o caderno com este adesivo que uso para encapar coisas, esperta não? - dizia sorrindo.

Death Note 2.0Onde histórias criam vida. Descubra agora