Capítulo 5

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[...]

Chegando no local, eu e minha mãe ficamos esperando meu pai terminar a reunião com os outros políticos. Nessa espera eu resolvo ficar andando pelo local.

Kagura - mãe, irei ficar andando por aqui, quando a reunião acabar eu volto.

Mãe - tá bom.

Logo depois, fui para um local aberto longe de câmeras.

Light - é, ser filha do presidente tem seus privilégios.

Kagura - se eu não fosse filha do presidente eu não teria que ficar pensando em míninos detalhes que poderiam levar a descobrir que eu sou o Kira futuramente - dizia susurrando.

Light -  Tudo tem seu lado bom e ruim.

Kagura - light, estava pensando aqui, eu tenho que começar a agir, eu estou demorando muito, esso está me deixando ansiosa.

Light - faça o que quiser, eu já disse que não posso ajudar em nada.

Kagura - eu não estou pedindo sua ajuda, só estou comentando, talvez nessa Madrugada eu escreva mais nomes, mas vou precisar hackear o sistema da polícia.

Ligth - não acha perigoso ficar hackeado eles?

Kagura - ainda tem dúvidas? Mas só sei que não tem como eu conseguir nomes de criminosos soltos pelo país ou recéns presos, sem acessar o arquivo da polícia. E para isso eu irei usar o programa da casa Branca.

Light - como eu disse, ser filha do presidente tem suas vantagens

Kagura - tanto faz. Bom, é melhor eu voltar, já deve ter acabado a reunião.

[...]

Mãe -  kagura, estávamos te esperando.

Pai - onde estava?

Kagura - andando por aí.

Pai - andando por aí? Sinceramente kagura, você tem que parar de ser irresponsável,  Enquanto você estava "andando por aí" você deveria está esperando os políticos na sala de jantar, para causar boa impressão, como quer ser igual a mim se não usa a cabeça?

Nunca quis ser igual a você...

Mãe - querido, fui eu que deixei ela ir, não precisava disso tudo.

Pai - se deixar ela fazer o que quer, ela irá estragar minha reputação, e eu não posso deixar que isso aconteça. - finalizou, logo indo para a sala de jantar.

Mãe - não liga para o que ele diz, caso precise de alguém, pode contar comigo.

Precisar eu preciso, mas você não serve.

Kagura - eu não ligo para o papai e nem preciso da sua piedade.

Depois me dirijo a sala de jantar.

Pai - aí está minha preciosa filha.

Nem parece que estava brigando comigo a  5 minutos atrás.

Político 1 - como está grande sua filha senhor presidente.

Político 2 - e mais bonita, quantos anos ela tem?

Político 3 -  Aiai, você já é casado e tem filhos, já eu, estou livre - dizia rindo se dirigindo ao político 2.

Nojentos... Eu poderia matar todos vocês.

Light - deveria colocar os nomes dele no caderno.

Kagura - ainda sou estudante, então eu não penso em nada disso senhores - dizia sorrindo.

Pai - mas logo logo irá se forma né? Kagura.

Kagura - sim.

Pai - muitos políticos estão interessado em você, filha, quem sabe quando terminar a escola, escolha um deles para se casar.

Kagura - nunca!

As pessoas que estavam ali começaram a cochichar entre elas, vejo meu pai me olhando seriamente, então tento falar algo para disfarçar.

Kagura - nunca, nunca me casaria depois da terminar a escola, pois já tem por quem me interesso... - dizia nervosa.

Política 6 - paixão de escola é uma das melhores fases da vida escolar, aproveite muito Kagura.

Kagura - com certeza irei - respondia sorrindo.

Após alguns diálogos com os políticos, a comida chega em nossa mesa.

E todos que estavam ali degustam de suas refeições. No meio da degustação digo

Kagura - com licença, preciso ir ao toalete.

Todos apenas acenam com a cabeça e então sigo indo ao banheiro.

No meio do caminho susurro para o light

Kagura - light, entra comigo no banheiro.

Light - tá louca?

Kagura - esse é o momento para aquilo...

Light - ah, compreendo.

[...]

Logo após, entro em um banheiro solo,  para uma pessoa só poder entrar, dessa forma não teríamos risco de alguém entrar e escutar nós conversando.

Kagura - irei começar a escrever os nomes que lembro...

Light - faça isso logo então.

Kagura - está nervoso por mim, é ?

Light - lógico que não.

Kagura - bom, Vamos lá.

Pego a caneta e papel e começo escrevendo os nomes dos criminosos que eu me recordava ter visto em jornais.

Enquanto eu escrevia, eu ficava pensando que não via a hora do mundo saber que o kira voltou.

Se eu quero que saibam que ele voltou, eu terei que matar mais pessoas, e vou ter que chamar atenção. Infelizmente vai chamar atenção da polícia também, e provavelmente irão iniciar a busca ao Kira, mas isso vai ser divertido. Enquanto eu estiver viva, uma coisa é certa, estarei escrevendo todos os nomes de todos os criminosos que existir, me dêem três meses que consigo fazer um limpa muito bom de criminosos.

Kagura - e esse é o último nome e.... Pronto. Todos esses nomes irão morrer em 40 segundos.

Light - parabéns, conseguiu encher metade da folha. - diz irônico.

Kagura - isso ainda não é o suficiente, light. Ainda quero exterminar todas as pessoas ruins...

Light - isso vai ser impossível, ainda vai ter aquelas pessoas que vão ter medo de se rebelar e acabar morto por você.

Kagura - bom, só não fazendo coisas ruins, está ótimo.

De repente escuto uma voz me chamando

Mãe - kagura, está tudo bem? Está falando sozinha?

Droga... Acho que falei muito alto.

Kagura - é... Eu tô falando com meu namorado!

Light - definitivamente não sou seu namorado.

Mãe - ah... Estarei esperando do lado de fora então.

Kagura - tá bom!

Light - sua mãe até acreditou por agora, mas como você vai explicar depois, que seu namorado não existe?

Kagura - droga, não pensei nisso, falei no calor do momento, mas melhor eu sair logo daqui, antes que ela desconfie de algo.

Continuação ~





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