BOA NOITE MENINAS! EU DISSE QUE HOJE POSTAVA DE QUALQUER JEITO, DEMOREI, MAIS POSTEI, É UM CAPÍTULO MENOR DO QUE OS DEMIAS, MAS COMO DISSE, EU ESTOU COM POUCO TEMPO, MAIS ESPERO QUE GOSTEM. TENHAM UMA BOA NOITE E ÓTIMA LEITURA.
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#Isabelle
_ Sua vadia, o que houve para o senhor sair daqui daquela forma? O que aconteceu aqui? – ele se aproximou de mim e apertou suas mãos ao redor do meu pescoço. Eu lógico que não conseguia responder, apenas resmunguei coisas inaudíveis. _ Você tem noção do quanto ele é importante? Ele pode acabar com a fama desse lugar em dois tempos. Não pense que por ser a minha menina mais cara eu não te mandaria para cama outra vez.
_ Eu não fiz nada, ele não quis mais ficar aqui. Deve ter se decepcionado ao ver que não sou tudo que pintam por aí e resolveu ir embora. Você devolveu o dinheiro dele?
_ Mais é claro não. Ele se quer me pediu isso, apenas disse que havia dado a noite por encerrada e que não queria o dinheiro de volta.
_ Então não vejo motivos para vir aqui encher o meu saco, a porra do seu dinheiro está aí não está? – coloquei de volta a minha arrogância no lugar. Não havia outro jeito de sobreviver a isso. Com as minhas palavras Jhony ficou ainda mais bravo. E tenho que confessar que Pietro não ter pedido o dinheiro de volta foi uma puta surpresa, outro com certeza pediria.
_ Sua vaca, acha que é quem para falar assim comigo? Ross tem razão, você está sendo muito mimada. Eu não vou te bater, pode ir tirando esse olhar desafiador desse rostinho bonito, vou fazer algo melhor. Apesar do senhor Cavaliere ter pagado por toda noite, agora que ele não está, você vai atender um cliente.
_ Eu não vou atender ninguém. Eu recebi por toda a noite, o dinheiro já está com você, agora me deixa em paz, falou? – Ele passou a mão pelo meu cabelo e puxou forte para baixo até que eu me ajoelhasse na sua frente. Ele se abaixou e seus lábios tocoram meu ouvido quando falou.
_ Quem manda aqui sou eu. E se eu digo que você vai trabalhar a noite toda, é isso que você vai fazer. Porque você não passa de uma das minhas cadelas, e como elas vai me obedecer, quer queira, quer não. E por obra do destino, tenho um cliente muito peculiar esta noite, ele pediu pela Miriam, mais ela também estará ocupada com outro cliente, então vou mandá-lo para você. E te aconselho a não insultá-lo, ou a coisa vai ficar preta aqui. – com essas palavras saiu do meu quarto batendo a porta.
_ Desgraçado. – eu xinguei arremessando os travesseiros da cama por todo o quarto. Eu odiava tanto a minha vida que não conseguiria colocar em palavras. Uma batida na porta me alertou que o tal fulano tinha chegado, e então me arrependi amargamente de ter mandado Pietro embora.
O homem entrou no meu quarto com um ar imponente, dominante, trajava roupas esporte fino, tinha cabelos negros, pele morena e olhos negros assim como os cabelos. Quando me viu um sorriso se formou em seus lábios.
_ É ainda mais bonita que a Miriam. A noite vai ser bem interessante. Sou Karl, e a senhorita é Isabele, a prostituta sem sentimentos, não é?
_ Vejo que a minha fama me precede. – Eu sabia que algo estava muito errado com esse cara, ele estava me dando medo, mais eu não podia demonstrar ou estaria ferrada.
_ Vejamos até onde ela é verdade. – Ele caminhou para a cama e depositou em cima da escrivaninha uma maleta, que eu até agora não tinha me dado conta de que estava em suas mãos. O que será que havia lá dentro? Acho que nada me prepararia para o que vi, na verdade Jhony não estava errado quando disse que ele tinha um gosto peculiar.
_ Por essa noite Isabele, você será minha da forma que eu quiser, e se até o final da noite eu não tiver você gritando o meu nome eu não me chamo Karl Smith. – Eu não respondi, ele não esperava uma resposta. Pegou na mala uma algema, uma venda e correntes, caminhou em minha direção parando atrás de mim. Seu corpo colou ao meu e já pude sentir sua ereção apertando contra a minha bunda. O filho da puta já estava excitado só de me ver. _ Me dê suas mãos Isabele, eu vou te amarrar e te foder do meu jeito. - novamente eu não disse uma palavra. _ É assim que eu gosto, caladinha, a única coisa que quero ouvir sair dos seus lábios são os gemidos quando o meu pau estiver enterrado em você.
Ele pegou as minhas mãos de uma forma nada gentil, pendurou as correntes na peça de madeira do teto e depois me algemou nas correntes, os meus braços ficaram acima da minha cabeça, pegou a venda e cobriu os meus olhos. Eu odiava estar tão a mercê de alguém, isso me trazia péssimas memórias. Afastei aqueles pensamentos, eu precisava me concentrar. Eu ouvi ele tirando a roupa e se aproximando de mim, suas mãos foram direto para o meio das minhas coxas e abriu mais as minhas pernas. Ele desceu beijando desde o meu pescoço até o meio das minhas pernas, se deteve lá por um segundo e passou a mão pelos lábios da minha boceta.
_ Está seca, precisamos mudar isso. – Ele voltou a boca no meio das minhas pernas e começou a chupar o meu clitóris, deu uma mordida, eu queria gritar, mais era de dor e não de prazer, ele meteu a língua em mim e começou a me foder sem dó. Mais eu não emiti um único som, suas mãos foram para o meu clitóris e enquanto ele me fodia com a língua, seus dedos esfregavam o meu clitóris agora inchado, mais eu era controlada, ele não me faria perder o controle tão fácil assim. Ele enfiou um dedo em mim, depois outro e então três, e continuou a sua tortura de mordiscar o meu clitóris. De repente ele se levantou e xingou.
_ Era para você estar gritando nesse momento. Leva seu joguinho a sério não é? Pois eu vou te mostrar do que sou capaz. Ele tirou as algemas e meus punhos agradeceram pelo sangue poder correr de novo. Tirou a minha venda.
_ Você vai fazer exatamente tudo que eu mandar ou eu juro que as coisas vão ficar melhores ainda. Eu quero você de joelhos na minha frente. – eu sabia o que viria depois, e também não me importava. Eu me ajoelhei e fiquei de frente para o seu pau enorme e duro.
_ Você quer um boquete querido? – falei com o maior sarcasmo que consegui.
_ Não queridinha, ainda não. Eu não sou desses viadinhos com os quais você está acostumada e você vai se dar conta disso agora. – Ele pegou a venda no chão e voltou a colocar nos meus olhos, senti algo bater no meu rosto, o que era aquilo? E bateu mais uma vez, foi quando me dei conta de que ele estava me batendo com o seu pau.
_ Eu quero que você se toque, se masturbe para mim cadela.
_ Eu não vou me masturbar para você.
_ Está me desafiando? – logo senti algo arder em minha bunda, tomei uma chicotada, duas, três, perdi a conta, meu bumbum estava ardendo e aquilo doía muito. De repente ele parou, escutei a porta se abrir e depois fechar. Ouvi passos, mais agora não eram só de Karl, havia mais alguém com ele, me concentrei nas vozes.
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Isabelle
RomanceQuando uma garota é jogada no mundo prostituição, ela tem que ser forte ou não conseguiria suportar viver. Isabelle é arrogante e orgulhosa, ficou conhecida como a prostituta que não tem sentimentos. Pietro Cavallieri é filho do importante dono das...