Minha mulher

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ANY GABRIELLY

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ANY GABRIELLY

Respirei fundo me segurando pra não ir atrás do Noah e esfaquear ele, ele realmente teve a cara de pau de me mentir na cara dura, eu odeio esse lado do Noah.
Me joguei na cama do quarto dele e fiquei observando as árvores balançando pela enorme janela de vidro, lá fora parece estar tão frio e onde está o Noah? Olho para o relógio que marcava 20:34 me sinto mais desesperada e paranóica ainda.
Não consigo me aquietar na cama e levanto para ir atrás do Noah, eu estava de pantufa e pijama mas não tô nem aí.

— vai aonde retardada? - krys me olha assustado ao me ver batendo pé pelo corredor.

— atrás do meu lindo namorado que não chegou até agora e ainda me mentiu - bufei de raiva e vi krys segurando o riso.

— quebra ele a no pau amiga - krys diz me incentivando a ir atrás dele.

Apenas concordo com a cabeça e saio correndo dali, pego a chave do carro mais caro do Noah que estava estacionado na garagem e entro saindo de casa até o casarão, pelo menos eu tinha decorado o caminho até lá.
Estacionei aquele carro de milhões de qualquer jeito e sai batendo a porta com força, sei a senha da porta estão só entrei, mas não esperava que tivesse gente lá.

— cadê o Urrea? - disse ao entrar e ver vários caras que parecem uns monstros e alguns deles me apontaram armas, me fudi.

— quem é você? - um deles se aproxima me olhando dos pés a cabeça com expressão de nojo.

— sou Any Gabrielly porra e agora me falem cadê o merda do Urrea - grito e um passo de fazer um escândalo.

— olha aqui vadiazinha - um homem muito alto cheio de tatuagens vem até mim e coloca contra a parede — olha como você fala com nós, puta nojenta.

— SAI DE PERTO DELA CARALHO - escuto a voz de Noah e sinto um alívio enorme.

— mas chefe... - o homem diz ainda com a mão no meu pescoço.

— TÁ SURDO PORRA? - Noah segura ele pela gola e joga pra longe de mim me fazendo sentir um enorme alívio no pescoço. — tá bem amor? - ele segura meu rosto com carinho e eu apenas concordo.

Noah passa a mão pela minha cintura e me leva junto com ele — Se eu descobrir que alguém respirou perto da minha mulher eu mato, nenhum de vocês e insubstituível. - urrea observa cada um como se estivesse quase matando só de olhar.

Noah me guia até o segundo andar onde não tinha ninguém e me olha como se quisesse me matar - o que a Maria pijama tá fazendo aqui? - ele cruza os braços.

— eu só estava preocupada - faço beicinho e ele me puxa para um beijo.

— Eu até tento mas é impossível ficar brabo contigo - ele suspira.

— e nem vai tentar né - dou um leve tapa no braço dele. — chato e feio.

— chato eu até entendo mas feio?? Que absurdo - me faz cara de decepção e eu gargalho.

— mas a Savannah disse que tava aqui é você não estava - olho suspeita.

— logo logo tu descobre o que eu tava fazendo - ele mostra a língua e eu mostro o dedo do meio.

— vamos pra casa agora? - pergunto e ele concorda segurando minha mão e me guiando até o carro, deitei minha cabeça no banco tentando relaxar um pouco.

— tá com sono? - Noah pergunta colocando a mão sobre minha perna e apertando levemente.

— um pouco - seguro a mão dele impendiam que ele suba.

— eu não estou com sono, acho que poderíamos te acordar né - ele desliza a ponta dos dedos sobre minha pele.

— eu vou fazer café quando chegar em casa - digo me fazendo de sonsa.

— a então - seguro meu riso com o olhar de decepção do Noah.

— a então - seguro meu riso com o olhar de decepção do Noah

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Não bateu a meta seus corno

𝘿𝙖𝙣𝙜𝙚𝙧𝙤𝙪𝙨 𝙡𝙤𝙫𝙚 / noany Where stories live. Discover now