verdade.

300 38 66
                                    

— O que?— Carol perguntou, acordando do transe.

— Vamos jogar verdade ou consequência. — Natasha falou, dando de ombros.

— E já está decidido, não adianta argumentar, a Natasha já tentou e não deu certo. — Wanda falou.

— Tem um porém. Eu não tenho bebida em casa, a não ser uma garrafa de Whisky que não dá pra girar direito.

— Ah, não seja por isso. Eu compro bebidas pra gente, tanto pra girar a garrafa quanto pra dar uma coragem a mais. — Yelena se ofereceu, saindo da piscina.

— Eu também vou. — Wanda falou, seguindo a loira — Alguma bebida em específica, senhorita Natasha?

— Nada em específico, obrigado.

— Não sei se essa foi a resposta certa, Nat. Agora vai ter que beber oque a gente trouxer.

— Isso é um desafio? — ela falou, sua voz num tom mandão e seus olhos semi-cerrados.

— Calma, gente, o jogo ainda nem começou. — Yelena interviu, já vestida. — Vamos, Wanda.

Elas saíram, Wanda segurando a mão de Yelena de um lado e carregando sua camiseta com a outra mão.
Natasha gritou um "TOMEM CUIDADO" mas as garotas já estavam longe. Ela e a loira estavam sozinhas novamente. Já estava ficando frio então Carol resolveu sair da água, sendo seguida por Natasha. Elas se vestiram e ficaram do lado de fora por mais um tempinho. Carol parecia tremer de frio, então, Natasha, em um impulso a abraçou. O que não foi uma boa ideia no início, já que os corpos de ambas estavam frios, mas com um tempo seus corpos esquentaram, trazendo de volta a temperatura comum à suas peles. Não se sabe por quanto tempo ficaram abraçadas, mas se separaram quando o celular de Natasha tocou. Ela entrou na casa e o encontrou no balcão da cozinha.

— Alô.

Oi amor. Como você tá?

Bem. A Yelena tá aqui. — preferiu não falar de Carol e Wanda.

Ah, sim. Que bom que está bem.

Aconteceu alguma coisa?

Nada de mais. Só liguei pra falar com você mesmo. Estou... Tentando.

É, eu percebi. Fico feliz.

Eu também. — ele ficou em silêncio por alguns segundos — Preciso ir. A gente se vê amanhã, caso você esteja dormindo quando eu chegar.

Provavelmente estarei. Então, até amanhã. — ela encerrou a chamada.

#

Alguns quarteirões dali, no estacionamento da loja de conveniência, Wanda e Yelena se pegavam dentro do carro da russa. Wanda estava inclinada, quase no colo de Yelena, que segurava sua cintura com força. Yelena desceu seus beijos até a mandíbula de Wanda, depois alcançando seu pescoço, chupando e mordendo o local, sem medo de deixar uma marca. Wanda estava desesperada por mais contato. Ela desejava Yelena desde a festa, e ficou imaginando como seria o beijo dela todo esse tempo. Ela envolveu uma das mãos no cabelo da loira, e a outra colocou em cima da mão que apertava sua cintura. De volta a boca de Wanda, Yelena colocou sua outra mão livre por dentro de sua camiseta molhada, arranhando seu abdômen, fazendo-a gemer abafado. Yelena subiu sua mão até o vão dos seios de Wanda, pedindo permissão para toca-los, logo sendo concebida. Ela agarrou um dos seios da garota, a fazendo arfar. A loira arrastou seu banco para trás, dando total acesso para Wanda sentar em seu colo de vez. A garota usava apenas o biquíni e uma camiseta de time de futebol super larga. Yelena, em um certo ato de desespero desamarrou as cordas do biquíni preto da outra, que retirou sua camiseta. A mais baixa deslumbrou com a visão do corpo de Wanda semi-nu. Ela beijou a mandíbula da outra novamente, descendo os beijos pelo pescoço, clavícula e finalmente chegando nos seios. O primeiro contato da boca de Yelena com o seio de Wanda fez a morena gemer alto. Enquanto Yelena dava atenção aos seios de Wanda, seu celular tocou.

Para Sempre | romadanversOnde histórias criam vida. Descubra agora