Estou em minha escrivaninha adiantando matéria, entre um minuto e outro verifico o relógio ao aguardo do show vindo da janela ao lado, sempre no mesmo horário o carro cinza da enfermeira Urrea sai pela frente.
Dando a oportunidade para o seu filho, meu vizinho, Noah Urrea começar seu espetáculo de glória manual em seu quarto. Já fazem alguns meses que tenho me masturbado enquanto assisto o cara da casa ao lado fazer o mesmo de persiana aberta.
Não me levem a mal mas a culpa não é minha, foi vacilo dele deixar aberta e clara assim não meu, além disso a primeira vez foi a acidente, a segunda coincidência, a terceira noite foi duvidosa, mas agora depois de quase três meses.
Ou ele sabe ou é tapadisse, também levem em consideração que eu sou muito discreta sendo quase invisível, me atento aos mínimos detalhes e isso é crucial aqui, principalmente pelo fato dele ser ridiculamente lindo, não é forte demais, mas também não magrinho demais, tá na média, o cabelo castanho estilo surfista já vem me conquistando a séculos.
Ele ajudou na mudança quando chegamos, moveu algumas caixas e o sofá junto com o papai. Os olhos, pelo amor Deus são lindos, pedras verdes que sugerem simpatia e o sorriso....santo dentista, mas mesmo com tudo isso meu ponto sensível quando falo com ele é a voz.
A rouquidão bem distribuída na fala é...gostosa, só de imaginar ele sussurrando meu nome sinto a calcinha encharcar. O som de carro dando a partida me tira do transe hipnótico que é quando penso nele, recordando a saída de sua mãe para o trabalho noturno.
Desligo as luzes do meu quarto levando a cadeira para a posição de costume, deixo em meio termo a persiana, o suficiente para que possa vê-lo mas não o bastante para que possa me ver.
Tranco a porta do meu quarto colocando dois travesseiros na parte debaixo da fresta da porta, um prendedor de cabelo na fechadura bloqueando qualquer chance de Joalin ver algo pela fechadura, minha irmã consegue ser uma baita xereta quando quer.
Estico uma coberta no chão colocando a cadeira sobre para não arrastar no piso de madeira e fazer barulho, a luz do abajur vizinho acende dando alerta a meu pobre avocado que uso como mordaça evitando expandir meus ruídos quando gozo.
Agarro o coitado sentando no macio do assento abrindo um pouco as pernas, como um ritual sagrado que não me abandona, senta-se na cadeira onde acessa seu site porno acredito eu.
Vejo por muito pouco uma movimentação leve de sua mão o que me leva a crer que já começou, o gesto me desperta e funciona como sinal de largada para que eu dê início ao meu show privado.
Sua boca entreaberta com sons extremamente baixos, ainda sim é causadora da umidade que desce entre minhas pernas.
Aos poucos vou descendo minha mão até meu clítoris por dentro da calcinha, estimulando meu botão do prazer, a força que parece usar provoca meu lado louco pela euforia, poderia ficar só ali mas minha cabeça voa longe, seu membro é espantoso mas também bonito aos olhos.
De repente me imagino sentando sobre ele de olhos fechados, me preenchendo lentamente e depois com força, a um nível brutal em que nossos corpos colidam marcando a noite como uma trepada insana.
A imagem no meu pensamento é excitante demais, cujo sinto a necessidade de mergulhar dois dedos em mim podendo ouvir minha lubrificação ao ar do quarto, mas com um tempo as dedadas não são mais o suficiente.
Erguendo as pálpebras meus olhos queimam de calor bem como todo meu corpo, o sangue que o percorre já esquentou e não é mais o mesmo, Noah diminui o ritmo prolongando sua ereção.
BINABASA MO ANG
Nofya Hots
FanfictionCenas quentes entre os membros do Now United, criadas por mim para vocês, não esqueçam, se pegarem dêem créditos! Free.