~Two~

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Agora sim começa a história "Psycho"!!

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21:30 da noite, eu, minha mãe, minha tia e prima, estavamos na mesa jantando, coisa que não gosto. Nunca fui acostumado com isso, prefiro comer sozinho.

Não que vocês estejam se perguntando, mas de uns tempos pra cá, meu estilo de roupa é esse...

Amo roupas pretas, me sinto mais aceitável

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Amo roupas pretas, me sinto mais aceitável. De uns tempos pra cá, também comecei a gostar de brigas, agressões... mas sou consciente que não sou meu pai, eu não bato em mulher. E também comecei a gostar daqueles terror macabro, sabe? Então!

Estávamos todos jantando, minha mãe fala que no dia seguinte ja começava minhas aulas, olhei pra ela, me levantei e fui para meu quarto sem fome.

Dia seguinte, 6:10 A.M

-Henry! Hora de acordar. - Diz minha mãe me acordando.

Me levanto rapidamente, vou para o banheiro, me arrumo todo, como e pronto.

-Vamos, Henry! - Diz Christina.

-Mesma escola que eu?.. - Pergunto confuso.

-Sim... vem logo.

E então nós vamos a escola, não demora muito para que vejamos ja o portão da mesma.

-Você ainda não me contou... - Christina anda me olhando. - Porquê desses roxos no seu braço?

-Coisas da Bahia... deixa em off.

-Não... ce ta morando comigo e se tiver problemas...

-Infelizmente, Christina. - Interrompo ela. - Infelizmente moro contigo, com minha mãe, com SUA mãe.. Infelizmente tenho que conviver com pessoas ao meu redor. - Completo.

-Porquê falou da minha mãe com um tom de voz mais forte?...

-Olha.. ja que quer tanto saber, em casa eu te falo.
-Promete?

- Não prometo merda nenhuma. Não acredito em promessas.

Até que a gente chega na escola. Ela me leva para a diretoria para eu saber onde é minha sala. Tempinho depois ja estou na minha sala, até que chega a professora.

-Bom dia, turma. Bom, antes de começar, queria informar que temos um novo coleguinha aqui com a gente. - Eu pensei "Puta que pariu... precisa disso? " - Henry, vem aqui na frente. - Ela me chama com um sorriso um tanto quanto simpático.

Vou a frente da sala ao lado da professora, sem esboçar nenhuma reação. Nem o Metaforando saberia me... metaforar.

-De onde você é? - Pergunta a professora com o mesmo sorriso.

-An... da Bahia. - Acabo a frase e todos da sala começam a rir.

-Ta cansado mano? Com sono? Quer uma rede? - Fala um garoto do fundão e todos riem.

-Xenofóbicos de merda. - Falo apenas isso e me sento na minha mesa.

Vejo que a professora ja não tem o mesmo sorriso de antes. Duas horas depois o sinal toca e desço para o pátio esperar minha prima. Pouco tempo depois ela vem em minha direção abraçada com um cara, que por coincidência, era o mesmo garoto Xenofóbico da sala de aula.

-Oi primo, como foi a aula? - Pergunta Christina, enquanto eu não tirava os olhos do cara com puro ódio dominando meu corpo.

-Baiano é seu primo? Nossa, coincidência. Ele é da minha sala. Suave? Sou Patric. - Ele me estende a mão sorrindo debochado.

-Oi... - É o que sai da minha boca, eu estava evitando mexer minha mão, se não, ela pararia na cara do sujeito.

-Olha, caso esteja com sono... -Antes de ele terminar a frase, decido apertar a mão dele como cumprimento. - Tem um palco ali, ele é bem grande pra você tirar um cochilo... ou dois. Hahaha. - Quando ele termina a frase, puxo ele pra perto de mim.

-Continua debochando de onde eu vim, pode continuar. Mas quando eu me invocar, e falta bem pouco, quem irá dormir vai ser você. - Falo olhando nos olhos dele.

- Ah, é?... - Diz ele..

Continua...

Psycho (Parado)Onde histórias criam vida. Descubra agora