~Four~

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Segui Patric até a casa dele, uma casa um tanto quanto grande. Ele abre a porta, a fecha e não tranca. É a hora perfeita. Entro na casa dele sem a mochila, deixo ela embaixo de um banco que havia no quintal dele.

Vejo que ele entra no banheiro, bom, aparentemente era o banheiro, então vasculho a casa dele toda, até que acho o quarto dele. Vejo a mochila do mesmo, abro ela para ver o que tem e vejo uma faca, uma bela faca, faca de exército.

Era  uma faca toda preta, mais parecida com um canivete, porém ela não fechava. Então era mesmo uma faca e muito afiada, senti isso passando meu dedo de leve na ponta, a faca perfeita.

Foi bom ter achado essa faca, pois deixei minha lâmina na mochila. Ouço o barulho da porta do banheiro se abrindo, pego a faca rapidamente, fecho o zíper da mochila e me escondo de baixo da cama.

Ele entra em seu quarto e senta na cama, mas seus pés ainda estão alcançando o chão. Então penso "É agora que ele não anda mais!". Me ajeito de forma em que meu braço fique para frente, então aproveitando que ele estava de bermuda, pego a faca e lentamente, porém com força, passo no tendão de sua perna esquerda até estourar.

Ele cai no chão gritando, agonizando de dor. Saio de baixo da cama e vou em direção a ele.

-O que você está fazendo? - Pergunta ele assustado e se arrastando para trás.

Não falo nada, só pego sua perna direita e estouro o tendão também. Ele grita mais ainda de dor.

-E essa mão? Ta bonita, igual diz minha prima. Então acho que darei de presente para ela. - Falo pegando o pulso dele e cortando a faixa que ele havia colocado, logo após, sua mão. Ele grita muito alto, então arranco a língua dele com a faca, e então, continuo cortando a mão dele, até que consigo.

Me levanto e fico vendo ele agonizando de dor. Vendo aquela imagem começo a gostar disso, ele está consciente, mas não por muito tempo, então eu posso fazer o que quiser com ele. Pego o celular de Patric e obrigo ele a colocar a senha. O mesmo, com muita dificuldade a coloca.

Entro em seu whatsapp e vou na conversa com minha prima, então fingindo ser ele, termino com o que eles tem, e falo que vou me mudar de cidade. Bloqueio ela e pronto. Está quase tudo pronto.

Vou até minha mochila, pego minha luva para que ninguém veja minhas digitais. Volto até ele, corto a camiseta dele, amarro em seu pescoço, o arrasto até o andar de cima, pego uma outra camiseta, amarro na que esta no pescoço de Patric e amarro a outra parte no corrimão.

Chuto ele, então ele fica agonizando de dor e sendo enforcado. Vejo aquela cena, e sério... da vontade de chorar de emoção. Com quinze anos, fiz minha primeira vítima, e do jeito que gostei... não vai ser a última. Pego minhas coisas e volto para a minha casa.

12:50

Christina chega em casa e senta no sofá ao meu lado, aparentemente triste.

-O que houve? - Pergunto ja sabendo o porque.

-Patric, terminou comigo... disse que ia mudar de cidade... e me bloqueou. Estavamos a dois anos, juntos.

-Relaxa, vai encontrar alguém melhor... ele terminou porque vai mudar de cidade, ele deve estar morrendo...

-Oi? Morrendo?

-De tristeza.

-Ah... Bom, vou tomar banho. Acho que nossas mães saíram, falaram que iam no cinema, sei la.

Christina me fala isso e vai tomar banho. Pouco tempo depois eu subo para meu quarto, porém, o banheiro onde minha prima estava, era até antes do meu quarto, então passo pelo banheiro também e vejo a porta semi-aberta.

Não penso muito e observo ela tomando banho. Um belo corpo ela tem. Até que de repente...

-O que está fazendo aí, Henry?...

Continua...

Psycho (Parado)Onde histórias criam vida. Descubra agora