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Minutos depois......

--A dor melhorou?

Ela não me responde e quando eu fui ver se ela estava bem, a mesma está dormindo.

Eu cubro ela e destranco a porta.

Enquanto eu descia as escadas vi Yuri saindo da casa de banho/banheiro.

--Não sabia que te davas tão bem assim com a Arya.

--Não se mete.

--Mikoto.--eu vou até à cozinha e vejo 2 fatias grandes e acolhedoras de bolo ainda intocáveis.

--Sim?

--Ela está a dormir no meu quarto....

--Eles transaram.--Yuri provoca e a mãe olha para mim, me fuzilando com o olhar.

--Me poupe, se poupe, nos poupe. Continuando, ela está a dormir lá em cima, mas os shorts devem ser desconfortáveis, eu deixei uns meus lá, assim como uma camisa de dormir, vai lá trocar ela. Tem uma casa de banho/banheiro lá no meu quarto. É a primeira porta na parede ao lado da porta principal, as outras não são.

Ela e seu filho se olham.

--É, eu fiquei com essa cara de paisagem também.

Eu reviro os olhos, percebendo do que eles estavam falando.

--Vocês são dramáticos demais. Eu não me importo nem um pouco com ela. Só estou fazendo isso para a minha mãe não me encher o saco mais tarde.

Pov Katsuki Off

Pov Mikoto On

Eu fui até ao quarto de Katsuki e vejo Arya dormindo agarrada numa das almofada dele.

Desde que Mitsuki e eu viramos amigas, Katsuki e ela também se tornaram próximos.

--<Arya, querida, acorda>.--eu a fui abanando levemente e aos poucos ela foi acordando.

--Mamãe?

--Vem, anda mudar o absorvente e.....

--Eu sujei a cama do Katsuki?--ele se levanta de repente, alarmada.

Eu a seguro, pois a mesma teve uma pequena queda de tensão.

--<Não filha, fica calma.>

--O-Ok. Eu vou trocar o absorvente.--ela se levanta da cama com a minha ajuda, e sozinha vai até à casa de banho/banheiro do quarto dele.

Pov Mikoto Off

Pov Arya On

Eu entro silenciosamente no banheiro e troco o absorvente.

Por insegurança, coloco o antigo usado, agora com papel higiênico a cobrir ele, e relutante coloquei na caixa de lixo.

--<Filha, o Katsuki deixou isso para vestires e estares mais confortável.>--ela diz do outro lado da porta, respeitando a privacidade.

--<O que ele dei....

A minha mãe abre a porta e coloca umas roupas em cima do lavatório.

Tenho que agradecer a ele depois.

Antes de ela sair ela me informou, que se quisesse, poderia ficar a dormir por mais algum tempo, pois hoje ficaríamos até mais tarde na casa deles, festejando.

Eu dispo as minhas roupas e coloco as dele.

Eu me lembrava daquelas calças.

Era as que ele usou no meu aniversário ano passado.

E a camisa, bem acho que era de dormir mesmo.

A roupa tinha o cheiro dele, mesmo lavado dava para sentir o cheiro natural de Katsuki Bakugou nelas.

Sem me aperceber eu estava afundando a camisa dele nas minhas narinas.

Eu saio da casa de banho/banheiro e vou até ao quarto.

Lá vejo que alguém, provavelmente a minha mãe, tinha colocado uma bandeja com chá e bolachas na secretária dele.

Eu sorridente me sento na cadeira de gamer dele e começo a comer.

Pouco tempo depois eu ouço alguém abrir a porta.

--<Obrigada, mamãe. O chá está ótimo. Desde vez, acertou em cheio no açúcar.>--eu digo quando a minha mãe entra.

--<Pessoa errada, mas acertou nos elogios.>

Eu olho para a origem do som e vejo Yuri.

--<Está tudo bem lá baixo?>

--<Sim, tá todo o mundo se divertindo, mas sentimos a tua falta, principalmente a Sr.Mitsuki, ela te trata como uma sogra.--ele provoca e eu lhe aponto o meu fantástico dedo do meio.--Eu vim aqui para buscar isso *ele se refere à bandeja*, fica melhor! Falta a tua presença lá em baixo!

--<Quando eu melhorar eu volto.>

--<Tá, maninha.>--ele dá um beijo na minha têmpora e sai.

Eu vou até à cama e cubro-me com o lençol mais fino, enquanto que o mais quente cobria só meus pés.

Eu agarro a mesma almofada e sinto o cheiro dele preencher minhas narinas.

Eu estou mais carente que grávida.

Eu me pego cheirando. o lençol abaixo de mim

--<Isso tem o cheiro dele.>--eu murmuro em seguida cheirando o lençol fino que me cobria.

--Obvio que tem, não sejas idiota, é o meu quarto. Durmo todos os dias nele, pirralha.

--Katsuki...--eu arregalo os olhos deixando de cheirar o lençol fino.

--Eu não vou nem me dar ao trabalho de te perguntar qual é a do fetiche estranho pelo meu quarto, por questões de paciência no qual eu não tenho.--ele diz se aproximando e eu arregalo os olhos.

--E-eu po-posso explicar...--eu me sento.

--Não quero saber, agora deita.--ele põe uma mão na minha testa e sem muita força nela, me obrigando a deitar.

E quando eu deitei nós estávamos bem perto.

Eu senti que estava mais vermelha que o sangue que escorria entre as minhas pernas.

Ele se afastou e se sentou ao meu lado.

--...

Ele se senta ao meu lado e eu não tenho coragem de o olhar nos olhos.

Pov Arya Off

|•Bulletproof.....Onde histórias criam vida. Descubra agora