Mentes criminosas

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Mentes criminosas tentam turvar seu pensamento

Mas eles são difíceis de identificar

E eles cortaram com precisão

Essas mentes criminosas

Capitulo Anterior....

- Aonde vocês estavam? - Drake perguntou assim que nos viu entrar em seu quarto.

- Tentando pensar em uma Playlist para o Spring Break. - Vero respondeu deitando-se na cama.

- Já disse que não precisam se preocupar com nada disso. - falou carregando a arma que estava na sua mão - A única coisa que precisam se preocupar agora, é com o roubo que vocês farão agora.

- Roubo? - perguntei e ele assentiu - Agora.

- Agora. - me entregou a arma.

Isso vai ser divertido.

Capitulo Atual...

- Ah, ela ta muito linda! - Niall disse, pela milésima vez desde que chegou - Nem parece aquela mesma Camila toda inocente...

- Ta legal, chega Niall! Já entendi que ela está linda, maravilhosa - como sempre. Pensei. - mas agora cala boca.

- Ui, ficou nervosinha! - Liam riu.

- Calado você também.

- Mas e o roubo? Não vamos comemorar? - Ally perguntou fazendo uma dancinha estranha com as mãos.

- Eu não sei não, isso me desanimou geral...

- Ihhh... Não acredito que vai ficar assim por causa de uma garota, - dessa vez foi a Tay que falou - Qual é, já faz um tempo, supera! Ela não vai voltar, acabou, fim, aceita.

A encarei sem dizer nada.

Mas vontade de dizer foi o que não me faltou. Eu sei que ainda não era o fim. Eu vou conseguir ela de volta, não sei como, mas sei que vou.

Eu nunca pensei que minha felicidade dependeria tanto assim de alguém, ainda mais alguém como a Camila, que me desafia, grita comigo. Normalmente eu sinto vontade de matar pessoas como ela.

Avisei aos meninos que ia sair e que eles podiam dar uma festa mesmo sem mim. Foda - se a festa, foda - se o dinheiro, foda-se tudo.

Sai dirigindo sem olhar para onde ia, certamente já estava longe de casa, deduzi isso pois as ruas já não tinha a mesma agitação, estavam afastando da cidade mas foda se, outra vez.

Parei a moto na frente de um daqueles mercados de esquina, onde eles vedem de tudo, tudo mesmo. Olhei ao redor, era bem pequeno e haviam ali apenas o vendedor e uma mulher com uma garotinha. Comprei um cigarro comum e voltei para onde havia parado minha bebe - ou moto, chamem do que quiser -, me apoiei nela e acendi um cigarro usando o isqueiro que estava em meu bolso. Soltei a fumaça pelo nariz. Aquilo ia foder com o meu pulmão, mas é como eu sempre digo: Foda se!

Criminal LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora