𝐆𝐎𝐎𝐃𝐄'𝐒 𝐃𝐀𝐔𝐆𝐇𝐓𝐄𝐑 • 𝖬𝖺𝗋𝗍𝗂𝗇 P.

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ray-kalivoda & f4iryulgi 𝐛𝐞𝐞𝐩 𝐛𝐞𝐞𝐩!!

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YOU

Estava chegando em Shadyside para ir ao trabalho do meu pai, Nick Goode. Minha mãe não aguenta mais eu ser expulsa de tanta escola, segundo ela, "Daqui a pouco não vai ter escola aqui em Lima pra você estudar!". É só a terceira escola que me expulsa, não vejo nada de mais. Como uma mãe de juízo ela ligou para meu pai e resolveu perguntar se ele podia ficar comigo, e ele como um pai que faz o mínimo respondeu que sim,ele nem deve saber o motivo de eu estar indo para casa dele, mas só se eu estagiasse como delegada já que estava no fim do ensino médio e estava pensando em fazer faculdade de direito.

— Senhorita? – chama o motorista do táxi em que eu estava. — Já chegamos! – ele diz e eu saio do carro, entrego 15 dólares ao mesmo e entro na delegacia.

— Licença. – deixo minhas malas ao lado de uma mesa e vou até um senhor que estava com duas garotas na sua frente. — Onde está o delegado Goode? – ele aponta para uma sala com a cabeça e lhe dou um sorriso em agradecimento.

— Essas latas não são minhas! – ouço uma voz vindo de onde meu pai estava. Bato na porta e entro onde estavam meu pai e o dono da voz nervosa. — Wow! – o outro homem na sala me olha de cima a baixo e eu reviro os olhos.

— Me explica o motivo de você ter vindo porque eu ainda não entendi porque tanto trabalho desde o segundo ano! – o mais velho exclama revoltado.

— Eu tive uma pequena briga e minha mãe ficou nervosa, daí ela disse, "Você vai morar com seu pai e seu tio em Sunnyvale!" – imito minha mãe no final da frase e vejo o moreno que tá preso rir da minha imitação, sorrio de volta.

— Calma, ela é sua filha?! – ele pergunta e o delegado solta um 'sim'. — Goode, você caprichou, com todo respeito a você! – ele me olha, suponho que o "com todo respeito a você" tenha sido pra mim.

— Mas – volto a falar. — O que tá acontecendo aqui? – vejo meu pai com uma caixa cheia de latas de tinta spray.

— O Martin resolveu pichar o local que trabalha pela segunda vez! – ele diz com toda a certeza do mundo e olha pra mim, olho para o outro homem que estava na sela e os olhos dele dizem que é tudo mentira e que ele nem tem ideia de quem foi. Uau, vou trabalhar com isso!

— Você acha que ele arriscaria ser demitido por uma besteira dessas? – olho pro meu pai que tira uma chave do bolso e abre a sela do menino que estava lá.

— Muito obrigada, Goode menina! – sorrio e entrego um papel com meu número.

"Me ligue depois"
— S/n.

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❝𝖤𝗅𝖺 𝖾𝗌𝗍𝗂𝖼𝖺 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗀𝖺𝗋𝗋𝖺𝗌 𝖽𝗈 𝖺𝗅é𝗆❞

𝐅𝐄𝐀𝐑 𝐒𝐓𝐑𝐄𝐄𝐓, 𝗂𝗆𝖺𝗀𝗂𝗇𝖾𝗌 Onde histórias criam vida. Descubra agora