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Subimos correndo no prédio

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Subimos correndo no prédio. Entramos no apartamento e Aidan já foi logo me abraçando e fazendo os dois caírem no chão.

-Seu idiota! - digo lhe empurrando e tentando me colocar de pé - Caramba eu estou muito bêbada!

-Você pelo menos é alguém! - ele diz se apoiando em mim.

-Eu sei - me afasto e vou até seu iPad sobre a estante - Vamos ouvir uma música calma.. Eu estou estressada!

-Não, você está bêbada..

-Isso, isso, isso. bêbada! - coloquei qualquer música e comecei a dançar.

-Você é péssima de dança! - riu mas se desequilibrou e caiu,

-Toma, trouxa! - digo rindo descontroladamente.

-Eu estou morto, me enterrem!

-Você é tão estraga prazeres - desliguei a música. - Vamos, levante. Eu vou te enterrar - lhe ajudo a se levantar.

-Você é realmente uma boa esposa. - riu e me beijou. - Me enterra quando quero, a mundo não sabe o que está perdendo!

-Eu sou um exemplo de mulher, isso é fato! - digo cambaleando - Você é pesado!

-E mesmo? Eu me sinto leve como uma pena. - sorriu jogando mais ainda seu peso sobre mim.

-Aidan eu vou cair! - digo quando entramos em seu quarto.

-Eu vou sempre te segurar, não se preocupe. - riu me abraçando.

Lhe empurrei e encarei seu quarto

-Você tem um sabre de luz!!! - gritei animada e ainda cambaleando me aproximei e o segurei. Apertei um botão e uma luz laranja de néon se acendeu. - Morra Malfoy! - digo pontando o sabre para ele.

-Vai ser assim então? - se aproximou e pegou outro sabre com luz azul - Morra Vader! - apontou o sabre para mim - Você declarou seu amor ao inimigo, merece ser punida! - começamos a lutar com os sabres acesos e ao mesmo tempo tentando nos manter em pé.

Dois bêbados lutando com sabres de luz, Isso sim é uma verdadeira batalha nas estrelas.

-Eu não declarei meu amor ao inimigo!

-Declarou sim seu seu alguma coisa! - tentei acerta-lo com o sabre.

-Não, eu sou o seu pai! - parou apontando o sabre para mim. - O único amor que eu tenho, é seu - jogou o sabre em qualquer canto e se aproximou de mim.

-Não se aproxime intruso! - digo ainda apontando meu sabre para ele.

-Serei teu á tua ordem, apenas chame me de amor. - se ajoelhou no chão.

✓ 𝐎 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐓𝐎, 𝖺𝗂𝖽𝖺𝗇 𝗀𝖺𝗅𝗅𝖺𝗀𝗁𝖾𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora