[ 𝖺 𝖺𝗂𝖽𝖺𝗇 𝗀𝖺𝗅𝗅𝖺𝗀𝗁𝖾𝗋 𝖿𝖺𝗇𝖿𝗂𝖼𝗍𝗂𝗈𝗇 ]
𝗢𝗡𝗗𝗘 s/n acaba de descobrir que sua madrasta roubou tudo de seu pai e fugiu. E como se não bastasse, deixou várias dívidas para eles. Agora ela não sabe o que fazer. Se os dois não pagare...
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Eu estava muito preocupada! Nenhum sinal de Aidan desde então.
Millie e Noah estavam comigo e os dois são tão idiotas que às vezes me entretiam.
- Nunca mais! - Noah diz fazendo careta.
- Bem feito! Fica ai querendo comer tudo o que acha pela frente! - Millie diz enquanto eu ria.
Tudo isso porque Noah resolveu tomar a minha sopa. E resultado: ele odiou! Eu não estava com a mínima vontade de comer aquela comida, e o cheiro dela já me enjoava.
- Aquilo não era sopa, era água com sal!
- Ué! Se bobear você como até as paredes.
- Nada haver!
- Tudo haver! - ele revira os olhos.
A porta se abre e meu coração acelera na esperança de ser Aidan. Mas não, era só a enfermeira.
- Vim trocar o soro! - ela informa se aproximando da minha cama.
- Para que isso? Eu estou bem! - digo.
-Você não se alimentou o dia todo, soro vai ajudar. - explicou calma.
- Eu sei, mas isso aqui no meu braço não está dando certo!
- É só por mais essa noite. Amanhã você vai se livrar dele. - ela sorriu começando a trocá-lo.
A contragosto eu concordei. Assim que a enfermeira terminou a troca, a porta se abriu revelando um lindo e grande buquê de rosas vermelhas. Logo depois Aidan entra as segurando.
Um alivio tremendo me domina.
- Atrapalho? - ele pergunta.
- Se for para atrapalhar, me atrapalhe sempre mas não me deixe mais! - digo manhosa e ele sorri se aproximando e me dando um pequeno beijo. - Me beija direito, isso não é beijo. - lhe puxei de volta o beijando com vontade.
- Isso é um hospital meus queridos. - ouvi a voz de Sophia soar no quarto. Com isso Aidan e eu nos separamos. Aidan a olhou assustado.
- Como chegou aqui?
- Tenho meus métodos! - ela disse jogando no pequeno sofá na lateral do quarto.
- Está vendo isso? - Aidan me olha apontando para a irmã. - Você me chama de capiroto, mas olha essa ai! Menina encapetada!
- Aidan, não me provoca. Se eu for aí você não vai gostar. - ela avisou.
- Pode vir, vem! - a desafiou.
- Parem de brigar! - intervi. - Me dê meu buquê! - estendi os braços.
- E quem disse que é para você?
- E para quem seria, exatamente?
- Para o médico, você viu o quanto ele é bonitinho? - revirei os olhos.
