[ 𝖺 𝖺𝗂𝖽𝖺𝗇 𝗀𝖺𝗅𝗅𝖺𝗀𝗁𝖾𝗋 𝖿𝖺𝗇𝖿𝗂𝖼𝗍𝗂𝗈𝗇 ]
𝗢𝗡𝗗𝗘 s/n acaba de descobrir que sua madrasta roubou tudo de seu pai e fugiu. E como se não bastasse, deixou várias dívidas para eles. Agora ela não sabe o que fazer. Se os dois não pagare...
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Eles não podem estar juntos, isso é coisa da minha cabecinha cheia de paranóia. Apenas isso. Mas se tiver, que diferença faz mesmo?
-Tá pensando em que? - Aidan brota do nada me dando um susto.
-Que susto! Quer me matar do coração? - perguntei colocando a mão sobre o peito.
- Nossa, estava tão longe assim? - diz pegando a taça de champanhe que estava em cima da mesa e tomando um gole.
-Onde você estava?
-Conversando com o Finn!
(N/a: Para quem não lembra o Finn e o médico <3 )
-E Hannah?
-Eu sei lá - deu de ombros e me encarou. - Calma, você pensou que eu estava com ela?
-Você vive defendendo ela, vocês já tiveram um rolo, ela te ama, o que quer que eu pense quando os dois somem ao mesmo tempo? - ele suspira colocando a taça no lugar.
-No Canadá chamamos isso de paranóia, já aqui no Brasil de ciúme. - sorriu em provocação - Eu não estava com ela. Vamos dançar? - estendeu sua mão para mim.
-Eu não sei dançar.
-Eu também não mas quem se importa? O casamento é nosso, ninguém tem o direito de falar mal da nossa dança. E se falarem eu chuto todo mundo daqui! - soltei uma risada.
-Aidan agressivo, essa é nova. - digo pegando em sua mão.
Ele nos guiou até a pista de dança onde uma música lenta começava a tocar. Nos posicionamos no meio da pista, minhas mãos em seus ombros e as suas em minha cintura tentando seguir o ritmo da música.
-Como vai Sra. Gallagher? Tem recebido muitas inimigas? - soltei uma risada.
-Não tenho inimigas, tenho fãs revoltadas - ele riu.
- Olha alil - apontou para um ponto atrás de mim. Me virei e vi Millie e Noah aos beijos. - Eles não têm um pingo de respeito pelos outros, já pensou se alguma criança vê isso?
-Isso é o cúmulo do absurdo, deveriam expulsa-los. Isso aqui é um casamento de família! - entrei na brincadeira.
-Que decepção, não foi assim que eu o ensinei. - eu ri novamente. - Como se sente? - soltei um suspiro leve.
-Não sei, como deveria me sentir? Feliz?
-O que? Você não está feliz? - parou de dançar para me olhar.
(N/a: tabacuda,jumenta. )
-E você está?
-Bom- o interrompi.
-Não é como você pensava, - conclui. - Eu sei, eu também.