Eterno pra você

hepigrafe

No fim do ano de 1980 o doutor Martin Wander começou uma experiência genéticas nos Estados Unidos na cidade de nova Jersey, onde colocava gênes de animais em bebês já mortos por motivos de doenças ou quando nasciam mortos no parto, só precisava estar inteiro e a família altorizar. No início ninguém queria dá seus filhos mortos para ser cobaias até que lançaram uma campanha prometendo trazê-los de volta a vida caso desse certo. Isso trouxe muitas cobaias e pessoas de outros países levaram seus bebês mortos a fim de um milagre mesmo que fossem bebês modificados por genis animais.
Quase todas às experiência deram erradas enxerto pela multação de genes de morcego em um bebê, o primeiro bebê quimera. Para os cientistas o bebê se chamava quimera, mas para os religiosos logo tiveram outras definições... Bebê Vampiro, demônio sugador de sangue, aberração...
Depois dessa primeira experiência ter dado certo o laboratório de inteligência dos estados unidos alimentaram e apoiaram seu laboratório apoiando suas pesquisas se tornando uma pesquisa da inteligência e não só de um cientista maluco como antes era conhecido.

A família do bebê quimera se alegrou ao receber a notícia, até que foram ver o bebê e se assustaram com seus olhos sombrios. Seu comportamento era de um animal sedento de sangue, apesar de ser um pequeno bebê ele já andava e se movia muito rápido, se debatia contra às grades na tentativa de se libertar como um animal selvagem.

_Esse não é o meu Richarly! - Gritou sua mãe Eliza analisando seus olhos.

O bebê quimera viveu até sua maior idade preso em uma sela sendo estudado como animal. Os cientistas começaram a ver a criatura como um animal selvagem sem sentimentos, com apenas uma absurda sede de sangue humana e depois de não obter nenhum resultado favorável na medicina eles resolveram assim destruir a criatura.
Depois disso teve uma diminuição obsurda de pessoas à procura da cura mágica e o Doutor teve que começar a pagar por novos bebês mortos. A inteligência já não quis mas ajudar suas experiências, sem recurso para manter suas experiências ele fechou seu laboratório em 1998.

Um ano depois da quimera ter sido abatida e o laboratório ter sido fechado, o Doutor Martin teve um filho com sua esposa, mas o bebê morreu no parto e ele desesperado levou o bebê para o laboratório fechado a 3 anos atrás para tentar salva-lo em uma última tentativa pessoal.

Seu bebê fora a segunda quimera do mundo, mas dessa vez diferente do último bebê quimera, esse conseguiu desenvolver um tipo de raciocínio humano. Com o passar dos anos o bebê fora crescendo e se tornando uma criança falante que gostava de brincar como toda criança, mas a sede de sangue humano era inevitável para ele. O Doutor Martin começou a estudar uma forma de parar a sede do seu filho quimera mas nada dava jeito, e apesar da sua coincidência a criança ainda precisava de sangue humano para viver.

Com o passar do tempo a criança fora se tornando mais forte do que o normal, mais rápida, e sua sede de sangue só fora aumentando cada vez mais, até que seu pai não conseguiu o controlar resultando na morte de sua esposa, a mãe do bebê que teve sua mandíbula rasgada em uma das visitas ao filho na sela onde ele era mantido preso.
Á partir daí a unidade de inteligência dos Estados Unidos ficaram cientes da nova Quimera, mantida em segredo pelo pai.
O departamento decretou que a Quimera era uma ameaça para a civilização.

Doutor Martin para proteger seu filho o levou para o Brasil e o escondeu nas ilhas do arraial, até que foram descobertos 10 anos depois pelo departamento de polícia do RJ. Mas ele fora mais rápido e conseguiu salvar seu filho se usando de isca para fulga.

_Procure o DR Theylo, ele saberá te instruir.- Disse o Doutor para seu filho quimera.

_Mas e você? - Perguntou a quimera.