Um cientista começa a fazer experiências com bebês mortos usando gênes de animais em seus DNA e cria uma nova espécie o chamando de Quimera, que pra muitos era chamado de aberração, demônio, vampiro sugador de almas. Os religiosos não aceitaram a no...
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Bar do Brow 19:00 Horas
Estava tomando minha segunda garrafa de Borbum quando uma jovem loira esbarrou em meus ombros com o coração acelerado.
_Opa! Cuidado aí senhorita!-Digo segurando sua cintura e a colocando ereta de novo.
_Nossa!- Gemeu ela me analisando.
Acho que não devia ter levantado ela como se fosse uma boneca de papel, os humanos teriam tido alguma dificuldade pra levanta-la. Nunca fui bom em me camuflar como um humano normal mas pro meu bem eu tinha que ao menos tentar ser normal. Nada de super força, super audição, super ofato, ou seja... Super nada pra mim!
Seus olhos cor de topázio se perderão nos meus olhos em sinal de análise. Geralmente eu causava esse afeito nas mulheres, e até em alguns homens. Era algo inevitável, acontecia sem eu querer, então não estava trapaceando. Ser atraente é da minha natureza. Então néh...
_Mais um Borbum por favor ! - Ordenei para o barman enquanto analisava o corpo quase nú da jovem dos olhos topázio.
_Kate!- Disse a jovem se sentando ao meu lado em um olhar sedultor.
Mais uma humana encantada comigo, mas pelo menos dessas vez é uma jovem e não aquelas senhoras na qual costumo ser assediado aqui no bar do Brow.
_Stanley Black! - Digo oferecendo um copo de Borbum.
Seus olhos ficaram surpresos e sua mente distante.
_Ahh! Você é o Black que o Brow sempre fala ? - Disse ela surpresa depois de pegar o copo de Borbum.
Brow era meu amigo mais antigo, o conheci antes mesmo de poder ter contato com humanos, na época que eu era aprisionado pelo meu protetor Thaylor. Brow era o único amigo meu que sabia que eu era uma Quimera e mesmo assim me via da mesma forma, como um humano normal e isso bastava pra eu telo como amigo.
_Ahh ele fala de mim? - Falei analisando o salão em busca do meu velho amigo que desfilava pra lá e pra cá recepcionando os clientes mais chiques.
A jovem sorriu me lançando um olhar na tentativa de ser sexi. Senti seu coração batendo mais forte. Não precisava poder lê a mente dela pra saber no que ela estava pensando enquanto me comia com os olhos. Sua pulsação acelerada e sua mandíbula abrira e fechava espontaneamente. Eu conseguia sentir o cheiro do seu desejo sexual, o aroma que seu corpo espelhia, seu segundo coração de baixo da calcinha saltitando e entregando toda sua ânsia.
_Eu acho melhor eu ir agora!- Digo virando o copo de Borbum goela à baixo.
_Mas já? Porq...-Parei suas últimas palavras colocando o dedo sobre seus lábios.
_Você não quer isso! - Digo penetrando meus olhos agora negros nos seus olhos topazio, tentando usar todo meu olhar de persuasão para convencê-la de me esquecer e seguir a vibe dela sozinha para seu próprio bem, já que dás últimas vezes que tentei transar com uma humana ela quase virou a refeição.
