Após duas semanas de conhecer seu Sugar Daddy, Madelyn Gray vai morar com o mesmo. Como a vida não é justa, o filho dele a odeia e os dois são inimigos dentro e fora do colégio.
Início: 25/01/2021
Final: 04/08/2021
• Não aceito adaptações da minha o...
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Madelyn Gray
Payton colocou suas mãos em minha cintura e me empurrou contra a pia do banheiro, me fazendo subir na mesma. Em um ato rápido, ele pegou o tecido do meu vestido e o levou até a minha cintura, moveu minha calcinha um pouco para o lado colocando um dedo na minha entrada pressionando a.
Gemi e joguei minha cabeça para trás, eu precisava de mais! Levei minhas pequenas mãos para seu cinto e sua calça, livrando me de qualquer coisa que impedisse mais o nosso contato.
Meio atrapalhada, empurrei ele um pouco para trás para poder descer e ficar de joelhos no chão, baixando suas calças jeans e sua boxer. Peguei seu membro já ereto e olhei para ele. Que visão! Ele estava com os olhos fechados e com seu lábio inferior entre os dentes. Poderia ter um orgasmo só de ver isso novamente.
Comecei a massagear levemente e levei minha boca até o topo do seu membro e dei um beijo. Payton gemeu e levou suas duas mãos ao meu cabelo, arrumando-o para atrás e empurrando minha cabeça para si. Como entendi o sinal, levei seu membro para a minha boca e comecei a fazer movimentos de cima para baixo até que ele me levantou e me beijou.
Ele levou suas mãos para o tecido do meu vestido retirando e logo após, meu sutiã de renda. O empurrei até o vaso, retirei minha calcinha e sentei-me em cima do seu membro ereto. Cavalgando em cima eu gemi e coloquei minhas mãos no seu tronco, onde ainda estava sua camisa, sem perder tempo, retirei a. Ele colocou suas mãos na minha cintura e me ajudava com os movimentos. Gemidos abafados proviam da sua boca.
Já estava me cansando, e ele percebeu isso, então me pegou no colo e me colocou em cima da pia novamente, sem perder nosso contato. Payton começou a fazer movimentos de vai e vem, enquanto dava leves beijos no meu pescoço e as vezes até mesmo chupava minha pele delicada.
Enrolei minhas pernas na sua volta para acelerar seus movimentos. Gemi um pouco alto quando gozei, sentindo seu membro pulsando dentro de mim. Terminamos ofegantes e cansados, colocamos nossas roupas e olhamos um para o outro e começamos a rir.
— Não acredito que transamos em um banheiro de restaurante! — Falei pasma.
— Pelo menos é limpo e cheiroso. — Payton riu, enquanto se limpava, me limpei logo em seguida também.
